Sobre a lentidão das obras de duplicação da BR-101 em SC e RS:
BR-392 – Em Santo Ângelo, o leitor José Marques da Silva flagrou o diretor do Dnit noutra mentira. É que ele anunciou a autorização para estudos de construção de uma nova BR ligando Missões e Santa Maria. O prefeito Eduardo Loureiro estava junto.
PEDÁGIO NA BR-101 – No dia 26 de dezembro, o leitor Rosnei da Silva, de Parobé, sofreu com engarrafamento em Laguna para atravessar a ponte. Com tudo isto e sem data para concluir a duplicação, o Dnit enfiou pedágio de r$ 1,10 na saída de Florianópolis.
POLÍTICOS DO RS E SC ESTÃO MUDOS – Pergunta o leitor Milton Severo, Caxias: “ Os governadores e os deputados do RS e SC não abrem a boca contra essa pasmaceira descomunal das obras de duplicação da BR-101 ?”.
- As obras de duplicação da BR-101 no trecho Florianópolis-Osório arrastam-se há 20 anos.
2 comentários:
Se os militares tivessem esperado mais um pouco,antes de entregarem o poder aos civis,ou seja,aos esquerdopatas,certamente a BR 101,entre outras,não estariam no estado lamentável em que se encontram faz 20 anos!!!Pra corrupção SOBRA dinheiro,mas para investimentos,ah,aí não tem mesmo um mísero $$$...
Com a palavra quem votou nos deputados vermelhos,integrantes da tal CONSTITUINTE matizada de vermelho,que elaborou a deletéria Constituição de 1988!!!Constituição,esta,que,PASMEM,não foi assinada pelo PT,porque ela não era mais esquerdista do que já era...(Desde aquela época é que o povo bocó ainda não abria os olhos e ouvidos para o fato de ser o PT,junto com os demais partidos de esquerda,um lobo em pele de cordeiro...)
Retomando o assunto...
Logo,pra fazer a revolução gramscista há $$$ do erário público,mas para manter a infraestrutura do Brasil,bem,aí é UMA OUTRA ESTÓRIA!!!
Mas,convenhamos:de povo parvo e ignaro,que elege deputados esquerdistas para elaborarem Constituições,esperar o quê???!!!
KIRK
Sr. KIRK, concordo em parte do teu texto. Pois, o que me queixo dos ditadores, tanto civis como os militares no Brasil, é que não nos legaram um sistema politico de escolha de representantes de forma confiável sob o controle da população. Eles, por exemplo, poderiam ter implantado o voto distrital antes de sair do poder e não mais senadores.
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