Partidários do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, mostravam sinais de desânimo ontem perto da fronteira com a Nicarágua. Impedidos pela polícia de encontrar seu líder, muitos já buscavam meios para abandonar o ponto de maior concentração da "resistência" ao golpe militar do dia 28, em El Paraiso, informa o enviado especial Roberto Lameirinhas. Assessores veem como cada vez mais remotas suas chances de retomada do poder.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Já tão dançando a valsa do adeus... Arno Edgar Kaplan
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Já tão dançando a valsa do adeus... Arno Edgar Kaplan
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