Nesta quinta-feira os alto-falantes do aeroporto de Guarulhos, São Paulo, não pararam de repetir avisos sobre os principais sintomas da gripe suína, como também as autoridades federais não hesitaram em prosseguir a distribuição de folhetinagem para alertar os passageiros que desembarcam no Brasil. Os alertas do governo e da mídia parecem bem vindos, mas quem viaja para o exterior sabe que há um certo exagero no noticiário nacional. O editor passou uma semana nos Estados Unidos e não percebeu qualquer sinal de preocupação parecido com o que ocorre no Brasil. As notícias permeiam os jornais, revistas e TVs, mas elas são circunscritas a espaços bem reduzidos. Nas ruas, é raro o cidadão que tenta se proteger com máscaras. Isto ocorre também nos aeroportos e dentro dos aviões.
- No aeroporto JFK, de Nova Iorque, inexiste qualquer iniciativa sobre o assunto, sequer folheteria ou avisos pelos alto-falantes. Aliás, a segurança do JFK foi totalmente relaxada para embarque e desembarque.
* O editor viajou a Nova Iorque pela Japan Airlines.
Um comentário:
Políbio,
Tá rolando muito dinheiro, vigarice e corrupção nesta tal gripe. Daqui alguns anos descobriremos que os laboratórios criaram as tais gripes modificadas geneticamente, as quais a natureza leva milhões de anos, o homem as transforma em dias nos laboratórios. Neste caso, a realidade imita o virtual, pois as grandes empresas de software tempos a trás criavam vírus de computador para vender após os anti-vírus. É criar dificuldades, para vender facilidades.
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