A aprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva disparou quase dez pontos, segundo a pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta segunda-feira (22). Mesmo batendo recordes de popularidade, Lula não consegue transferir votos para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a favorita para sucedê-lo, nem para outros candidatos do PT, que aparecem em último lugar em simulações na disputa de 2010, revela levantamento.
. Em todas as simulações para as eleições presidenciais em 2010, os candidatos do PT estão em último lugar. Na primeira simulação, na disputa com o governador de São Paulo, o tucano José Serra, Dilma Rousseff teria 8,4% dos votos, contra 38,1% de Serra. O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) ficaria em segundo lugar, com 17,4% e Heloísa Helena, presidente do PSOL, com 9,9%. Embora em último lugar, Dilma mostrou uma ligeira melhora em relação à pesquisa de abril, quando ficou com 6,2% dos votos na disputa com esses três candidatos.
. Numa segunda simulação, na qual Serra é substituído pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves, do PSDB, Ciro Gomes lideraria o primeiro turno, com 24,9%, seguido por Aécio, com 18,2%. Heloisa Helena teria 13,4% e Dilma, 8,6%.
. Num outro cenário, no qual o candidato do PT seria a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, José Serra lideraria com 37,9%, Ciro Gomes viria em segundo lugar, com 18,9% e Marta ficaria com 5,9%. Numa quarta simulação, o candidato do PT seria o ministro de Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, que ficaria com 2,7% dos votos. Nesse cenário, Serra teria 38,5%, Ciro Gomes, 19,6% e Heloisa Helena, 10,6%.
. A CNT/Sensus mostra que nas simulações para o segundo turno das eleições presidenciais em 2010 os candidatos tucanos sairiam vitoriosos. Em um cenário em que a disputa seria entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), Serra venceria com 51,4% dos votos, enquanto Dilma teria 15,7%. Embora continue muito atrás, Dilma apresentou uma melhora em relação à pesquisa de abril, quando Serra teria 53,2% dos votos e ela, 13,6% dos votos.
. As informações acima são do jornal O Estado de S.Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário