Este artigo é do Observatório Brasil Soberano.
A entrevista de Ciro Nogueira ao Globo é mais do que uma tentativa de reposicionamento político. É o retrato da velha política tentando se disfarçar de equilibrada e sensata, enquanto se molda ao discurso que o sistema espera ouvir.
Ciro fala como quem acredita estar conduzindo uma recomposição da direita, mas age como quem busca apenas o perdão das elites que nunca o respeitaram e que agora precisam de alguém para representar o papel de “adulto na sala”.
A narrativa é conhecida: o Centrão se apresenta como o eixo da governabilidade, a mídia se encarrega de promover o figurino da moderação e o mercado aplaude qualquer um que prometa estabilidade, mesmo que à custa da coerência. Nesse teatro, Ciro surge como a peça ideal. Fala em união, ponderação ...
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