Dica do editor - Termina, hoje, o prazo para participar da rodada de conciliação de precatórios estaduais do RS

Termina nesta sexta-feira  o prazo para que credores de precatórios expedidos pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) manifestem interesse em participar da 9ª rodada de conciliação precatórios. Esta é a maior rodada já realizada na história do Rio Grande do Sul, com expectativa de contemplar cerca de 30 mil credores e 25 mil precatórios, totalizando até R$ 3,3 bilhões em pagamentos. Mais de 34 mil credores já manifestaram interesse em participar da rodada. Os acordos são realizados a partir de um desconto de 40% sobre o valor atualizado do crédito.

Para participar, é necessário que o advogado do interessado em conciliar preencha um formulário eletrônico no sistema eproc2g, dentro do próprio precatório.




3 comentários:

Anônimo disse...

O Estado como caloteiro contumaz querr pagar 60% do valor devido ficando com um deságio de 40%. Ocorre que sobre os 60% haverá o desconto para o IPERGS mais ou menos 12%; desconto de 27,5% para o Imposto de Renda (tudo na fonte); mais os 20% de honorários advocatícios (20 anos cuidando da defesa do cliente). Quanto sobra??? Vou morrer!!! Não faço acordo com o Estado caloteiro; vou pedir uma certidão narrativo e incluir o Estado mau pagador no SERASA, SPC, CARTÓRIO DE TITULOS E DOCUMENTOS, pois esse é o mesmo que o Estado fará para 225 mil contribuintes que não quitaram o IPVA/2025.

Anônimo disse...

Devo, não pago; nego quando puder.
Roubo a luz do dia.

Anônimo disse...

Editor … desconto de 40% é só para os otarios.


Porque pro banco mundial que liberou o dinheiro, foi vendida a ideia e a tese que os descontos seriam ESCALONADOS ENTRE 10 e 40 %


Pelo visto … o Banco Mundial foi driblado !

E os credores idem …. Otarios que não têm alternativa em acordar porcaria nenhuma.

Quem teve essa ideia de normatizar e cravar em 40% o “desconto” para pagamento de precatórios não sabe que acordo pressupõe liberalidades e concessões de ambas as partes ou então é mal intencionado ou as duas coisas juntas !

Imposição em 40% no “desconto” para “pagamento” não se chama acordo … mas adesão.

E nos 60 que “paga” desconta imposto de renda !!

Que renda é essa onde o credor abre mão !!

Seria imposto de “safadeza” e não de “renda” cuja verba descontada ainda retida no caixa do estado.

Estado é transgressor ao NÃO PAGAR e depois de 20 anos de calote, é criminosamente reincidente ao enganar a população e o banco mundial ao enunciar e anunciar um acordo, mas que de acordo …NADA TEM !

E depois de tudo … isso tudo ainda vai ser usado como grande feito em palanque eleitoral.

Tres vezes contraventor !!!



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