Ana Maria Cemin é jornalista, Caxias do Sul, RS.
Esta reportagem é do site Bureau de Comunicação.
Em um momento marcante da reviravolta jurídica nos casos relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023, duas brasileiras exiladas no exterior retornam ao país após firmarem Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) com o Estado. Ambas foram defendidas pela advogada Kelly Maria Silva de Espíndola, que protagonizou negociações decisivas para viabilizar os acordos junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR).
Os processos envolvem acusadas de incitação ao crime e associação criminosa — classificados pelo STF como de menor gravidade em comparação ao grupo que recebeu acusações mais severas, como o de tentativa de golpe de Estado armado. Segundo o governo atual, esse grupo inclui pessoas que estavam dentro dos prédios públicos quando foram presos, recebendo penas de até 17 anos. Já as exiladas E. V. J. e Edilaine da Silva Santos integravam o grupo que permaneceu do lado de fora e foram indiciadas por dois crimes. São esses réus que podem pleitear o acordo.
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5 comentários:
Será que se uma companhia aérea brasileira ou mesmo de outro país, vender passagem para o Moraes, vai ser proibida de pousar em aeroportos americanos ? Ou de ter acesso ao dólar ? A peças de reposição ou manutenção ? Ou até mesmo a FAB, se transportar o Ministro, não poderia perder acesso a bens e tecnologia americana ? O Uber eu sei que não pode usar.
meus parabéns á doutora Kelly Maria Silva de Espíndola
O próximo a desembarcar será Barroso,
querem apostar quanto?
já se fala em muitos desembarques
Trump cede e tarifas são menores que o prometido, avalia Tatiana Pinheiro:
https://www.youtube.com/watch?v=qwkVM4pGq4Y
A economista-chefe de Brasil da Galapagos Capital afirma que a aparente vitória do presidente americano em sua guerra comercial é apenas narrativa do republicano.
EUA são os que menos perdem em guerra comercial, avalia Samuel Pessôa:
https://www.youtube.com/watch?v=PX2c0dv_MWM
O pesquisador do BTG Pactual e do Ibre-FGV indica que, em cenário de conflito tarifário global, a economia americana é mais protegida do que possíveis adversários.
Ainda é cedo para dizer se Trump ganhou, afirma diretor-gerente do IIF:
https://www.youtube.com/watch?v=u0vL4UsCQ7s
Marcello Estevão, economista de grupo global de bancos, avalia impacto do tarifaço de Donald Trump no comércio internacional e na economia doméstica dos EUA.
EUA erram no diagnóstico e vão pagar caro por isso, diz Marcello Estevão:
https://www.youtube.com/watch?v=Kfhkdk1wVzY
O diretor-gerente e economista-chefe do IIF afirma que gestão Donald Trump tem visão distorcida de processo que levou à integração das cadeias globais de produção.
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