Deputados e senadores fazem ato público contra Moraes e Rodrigo Pacheco. Foi em Belo Horizonte, esta manhã.

Milhares de manifestantes chamaram Pacheco de covarde, tudo por não pautar o pedido de impeachment de Moraes.

Deputados e senadores da oposição participaram, hoje, de ato contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, e também contra o presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco, tudo na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. 

O deputado gaúcho Marcel Van Hattem foi um dos oradores e pediu:

- Fora Xandão !

Também foi criticado o senador Pacheco.

A manifestação contou com a presença dos principais aliados do deputado estadual Bruno Engler (PL), candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à prefeitura da capital mineira. Estiveram presentes os deputados Nikolas Ferreira (PL), Bia Kicis (PL), Marcel Van Hatten (Novo), Cristiano Caporezzo (PL) e Evair de Melo (PP), além dos senadores Cleitinho (Republicanos), Magno Malta (PL) e Eduardo Girão (Novo).


11 comentários:

Anônimo disse...

Pacheco é PSD. São duas vergonhas nacionais.

Anônimo disse...

vergonha

Anônimo disse...

Tinha umas cinco milhões de pessoas lá

Anônimo disse...

Ouvi dizer que o Pacheco sabe que não se elege para mais nada. Espera uma vaga no TCU para depois saltar para o STF. É por isso que tá coladinho no PT. IGUALZINHO AO PARTIDO DELE.

Anônimo disse...

Não é assim que se dá um golpi, precisa do apoio da Globo, da FIESP, do STF etcetera
Com o gado no máximo dá para fazer um culto ou uma motociata.

Anônimo disse...

Como o Alexandre de Moraes vai se aposentar somente em 2049, vamos ter que aturar esse circo dos bolsonaristas por muito tempo...

Anônimo disse...

Ato público foi na PRAÇA DA LIBERDADE........piada pronta.

Anônimo disse...

Gente desocupada.
É não ter o que fazer

Anônimo disse...

Zuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurra mais!!!

Anônimo disse...

Não vote 12, 13, 45, 50 ou 55!!!

Anônimo disse...

Em 2026, o povo precisa eleger senadores de direita raiz. Se continuar elegendo petistas e centrão no Senado, a coisa não muda.

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