Quatro pessoas morreram e mais de 20 pessoas tiveram
ferimentos "catastróficos" quando um homem atropelou pedestres ante o
Parlamento britânico, antes de esfaquear um policial, indicou a agência
britânica PA, citando um médico do Hospital de Saint Thomas, muito próximo ao
Parlamento de Westminster, e que recebeu as vítimas do atentado classificado de
"terrorista" pela polícia.
O ato ocorreu nesta quarta-feira em frente ao Parlamento de Westminster, em Londres, onde a área foi isolada, anunciou o chefe da Câmara dos Comuns, David Lidington. Segundo a polícia, um policial foi esfaqueado e um suposto agressor baleado.
Embora a polícia inglesa tenha confirmado quatro mortos, Mark Rowley, chefe do Departamento de Contra-Terrorismo de Londres divulgou apenas a morte de uma mulher e um policial esfaqueado.
O ato ocorreu nesta quarta-feira em frente ao Parlamento de Westminster, em Londres, onde a área foi isolada, anunciou o chefe da Câmara dos Comuns, David Lidington. Segundo a polícia, um policial foi esfaqueado e um suposto agressor baleado.
Embora a polícia inglesa tenha confirmado quatro mortos, Mark Rowley, chefe do Departamento de Contra-Terrorismo de Londres divulgou apenas a morte de uma mulher e um policial esfaqueado.
5 comentários:
Acabei de ver a foto do animal, está na cara que é muçulmano.
Se for um terrorista islâmico, a imprensa, comunista e NWO até a medula, tem quatro opções: simplesmente não fala mais nada sobre o assunto; enrola e se faz de louca; usa de metonímia e diz que foi o ataque de um "carro assassino"; ou parte para a mentira descarada e diz que foi um atentado de um extremista branco neonazista. Mas como o crime foi na Inglaterra, ainda há alguma possibilidade de se conhecer o autor de verdade.
Li em blogs estrangeiros que a imprensa e fontes do governo de lá estavam culpando um 'asiático' pelo atendato (ao menos não culparam um Transformer dessa vez), mas a foto do terrorista em uma maca mostra outra coisa: um muçulmano.. É muito amor e muita vontade de se jogar nos braços dessa laia.
A que ponto chegou a imprensa esquerdista defensora de bandidos. Já se sabe há horas o nome do terrorista, é Abu Izzadeen um clérico radical muçulmano que pertencia a um grupo terrorista, mas a maioria da imprensa, como G1 da Globo, Folha de São Paulo e outras excrescências continuam a chamar o assassino de "suspeito" e não citam seu nome e religião.
Cadê a guarda bonitinha de Londres que andam desarmado? Acho que o Geraldo Alckimin tem que oferecer os préstimos da ROTA para treinar os policiais da Inglaterra.
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