Ministro de Minas e Energia defende incentivo ao empresariado brasileiro para geração de emprego e renda

Durante cerimônia de lançamento do programa de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás em Áreas Terrestres (Reate), nesta sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, defendeu o incentivo ao empresariado brasileiro, para que isso reflita de forma positiva e direta na geração de empregos e renda no país.

Segundo ele, “para que os trabalhadores brasileiros tenham condições de ter emprego e uma renda de qualidade, é necessário ter um empresariado forte, com o retorno e a justa remuneração do seu capital, afim de investir e multiplicar os postos de trabalho”. O lançamento do Reate ocorreu na Bahia porque, segundo o ministro, foi o estado que deu início à história do petróleo no Brasil, quando o campo da cidade de Candeias iniciou a produção comercial, em 1941.

7 comentários:

Anônimo disse...

Capitalistas com o capital do trabalhador.
Capitalistas sem risco.
Prá que tiraram o Lula e a Dilma?
Estão fazendo tudo igual ou até pior.
O Brasil só tem um jeito. Não tem uma segunda possibilidade.
"Justa remuneração do capital" com incentivos públicos é achar que somos todos idiotas. A Polícia Federal e o MPF se quiserem encontram crimes aí.
É só querer.

Anônimo disse...

BAIXA OS IMPOSTOS EM 20% E O BRASIL VAI BOMBAR.

Anônimo disse...

MAIS DINHEIRO DOS TRABALHADORES PARA AS GRANDE EMPRESAS!

Ou seja, no bom português: O governo vai dar um balaio de dinheiro para os empresários do setor de energia! Assim como fizeram com as empresas operadoras de telefonia, com as empresas de energia elétrica, com os usineiros de cana de açúcar, com as montadoras de automóveis, com os exportadores de soja, etc, etc, etc...

Anônimo disse...

Só tem que baixar impostos e extinguir essas taxas e contribuições da folha salarial. Um trabalhador custa o dobro do seus salário para o empregador, por isso ninguém quer contratar. Quando não há alternativas é considerado um mal necessário.

Anônimo disse...

Já deve ter recebido inúmeras propostas do empresariado para falar essa grande besteira em jornais. O pixuleco já está rolando outra vez, quero dizer nunca parou de rolar.

Anônimo disse...

Deveria o BNDES abrir linha de crédito sem burocracia para dezenas de milhares de empresas de pequeno e médio porte, a juros bem baixos e prazo de uns 7 a 10 anos para resgatar. Em contrapartida, exigir aumento de produção e maior empregabilidade. Recursos existem. Uma fonte: retirar uns 10% do que o Brasil tem de reservas internacionais (hoje em torno de R$ 1 trilhão). Não mais liberar para os conglomerados gigantes que sempre avançaram nos cofres oficiais e desviaram recursos para políticos corruptos. Estes conseguem, se quiserem, dinheiro emprestado do exterior.

Fernando Campos disse...

Esse modelo não funciona mais, está ultrapassado. Enquanto mundo busca alternativas, governo Temer insiste em manter uma elite financeira e patrimonial concentrando maior parte da renda do país. Desigualdade não é 'inveja', mas fator real que inibe crescimento econômico e porta aberta para entrada de populismos de toda espécie.

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