Está confirmado para o dia 30 a votação do projeto de lei que cria a Fundação Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família, Imesfp, em Porto Alegre.
. O projeto é da prefeitura.
. A base aliada garante aprovação. No teste do dia 12, o prefeito conseguiu regime de urgência por 16 a 12.
. O Fórum de Entidades em Defesa do SUS lançou o blog Não à Fundação para boicotar o projeto.
- A proposta da prefeitura está sendo combatida pelos sindicatos e ONGs ligadas ao corporativismo da área da saúde, capitaneadas pelo Simers e Cremers. O prefeito José Fortunatti não quer empregar mais 500 profissionais, tornando perenes relações de trabalho que são custeadas por repasses federais (SUS) improváveis. Caso estes falhem, caberá ao contribuinte portoalegrense pagar eternamente os salários, penduricalhos, férias, licenças médicas, aposentadorias e pensões dos novos 500 funcionários públicos.
3 comentários:
Gozado, aqui em Canoas o JJ criou uma Fundação da Saúde, criou mais um monte de CC´s, gastou novamente uma pequena fortuna na (triste) decoração natalina, está desmontando o PS e agora quer desmontar o Hospital Universitário (tudo em parceria com o Mãe de Deus), e ninguém faz nada. Cade a Justiça, ONGs, sindicatos do tempo do Roncheti? Sumiram?
Depois querem que o SUS funcione. Médicos, após 6 anos de graduação puxada (carga horária acima de 9.000 hs, mais do dobro da carga para curso de direito), mais 3 a 6 anos de residência médica e pós-graduação sendo tratados como bóias frias, sem direitos previdenciários, sociais, férias, 13º., FGTS, aposentadoria digna etc.. É o exercício da medicina a reboque de políticos e de politicagem.
O SUS é inviável. Por que os políticos não dizem isso claramente? Se eles acham que é possível, então tratem de contratar dentro da Lei e pagar, sim, férias, 13º e outros direitos trabalhistas. Engraçado - o médico no consultório é obrigado a pagar tudo isso a seus funcionários, mas não pode receber quando é empregado.
Ricardo2
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