A reportagem a seguir é do jornalista Plínio Fraga, enviado especial da Folha de S. Paulo a Porto Alegre. O jornalista é o autor da matéria que incomodou o Tribunal de Contas do Estado do RS na semana passada.
. Desta vez, a Folha de S. Paulo desvendou outro episódio nebuloso da passagem de Dilma Roussef pelo RS. Trata-se de uma das inúmeras vagas que a ex-ministra conseguiu no serviço público, sempre por conta do prestígio político do seu ex-marido, o ex-deputado Carlos Araújo. A reportagem refere-se ao cargo de Diretora Geral da Cãmara de Vereadores de Porto Alegre. Ela foi para o cargo dentro da quota do PDT, 1989, logo depois de ter deixado a Secretaria Municipal da Fazenda, de onde saiu pela porta dos fundos. O então Presidente da Câmara, Valdir Fraga, que era do mesmo Partido, acabou demitindo Dilma porque ela não era muito pontual. Fraga nega a demissão, mas a história conta que ela foi embora depois que o próprio Fraga levou o livro-ponto para dentro do seu gabinete. O caldo com Dilma entornou por causa de um episódio idiota: um pedreiro que não trabalhava, queixou-se de que não fazia o que precisava, porque a Diretora Geral não comprava o que devia.
- O episódio da loja de R$ 1,99 que Dilma Roussef implantou na Galeria Olaria e quebrou depois de um ano, surgiu mais tarde.
CLIQUE na imagem ao lado para ler a reportagem completa, que foi publicada nesta segunda-feira na Folha.
3 comentários:
É verdade, e isso denegriu bastante a imagem da Colenda Cãmara Municipal de Porto Alegre, conhecida pela pontualidade britânica dos vereadores e funcionários ...
Mas isso é gravíssimo!!! Temos que repercutir essa informação.
Deveria sentir orgulho de ter demitido um pessoa antisocial e incompetente
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