A Operação Spare, deflagrada nesta quinta-feira , em São Paulo, aponta que organização criminosa usava postos de combustíveis, motéis e empresas de fachada para lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.
As empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC), investigadas por fraudes em combustíveis em São Paulo, movimentaram mais de R$ 1 bilhão entre 2020 e 2024, segundo a Receita Federal.
Segundo a Receita, mais de 60 motéis, ligados ao grupo e em nome de "laranjas", teriam movimentado R$ 450 milhões, com lucro de 45 milhões. Ainda com a construção de 14 prédios residenciais em Santos, em 2010, o grupo movimentou R$ 260 milhões.
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