O Brasil já se acostumou a viver sob o ritmo dos vazamentos seletivos. Eles surgem sempre em momentos convenientes, nunca como fruto de uma transparência legítima, mas como ferramenta de gestão da narrativa. Agora, os áudios e mensagens extraídos do celular do presidente Bolsonaro ocupam o noticiário como se fossem revelações de impacto, quando na prática cumprem uma função específica: tirar o foco da crise que realmente ameaça o país: o embate entre a Faria Lima e a Corte.
A cronologia recente não deixa dúvidas. Os bancos perderam dezenas de bilhões em valor de mercado em poucos dias, empurrados por declarações de ministros que reforçaram o risco de insegurança jurídica diante de sanções internacionais. A advertência de que nenhuma decisão estrangeira teria efeito automático no Brasil soou como música para uns e como pesadelo para outros.
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4 comentários:
É aquilo q o LULADRÃO, íntimo do NARCOTRAFICANTE MADURO, PROCURADO PELA INTERPOL, recomendou ao ditador: vc tem q criar uma narrativa, muitas narrativas. É o q aconteceu agora.
O velhaco tá tonto desde ontem a noite 🤣🤪🤪🤪🤪
Chora Zé Gonorrêa e Carlos Bundaseca!
Bando de cornos
Farialimers e banqueiros fizerueli. Quem pariu Mateus que balance
Lula caiu de novo da privada ?
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