O União Brasil, que busca fusão com o PP e apoia os governos Lula e Leite, avisou que não ficaria contrariado caso o senador Sérgio Moro peça para trocar de Partido.
E nem reivindicaria o mandato.
O UB é presidido por Luciano Bivar, que foi presidente do PSL quando o Partido deu legenda para Bolsonaro eleger-se presidente.
Sérgio Moro integra de fato a oposição.
11 comentários:
Moro é uma luzinha, em um mar de trevas e podridão!
Talvez até seja interessante para o UB que o Moro saía do partido para não atrapalhar a vaidade do Bivar que provavelmente poderia reivindicar uma indicação para disputar a vaga de candidato a presidente em 2026. Porque dependendo do desempenho do Moro como senador certamente vai tentar ser candidato a presidente em 2026. Será o Mocinho contra o Bandido. Daí vamos ver no que dá.
Não há nenhum partido com suficiente DIGNIDADE, em que o ex juiz da 13 VARA DE CURITIBA, que condenou tantos criminosos, empreiteiros e politicos safados e ladrões, inclusive o Luis Ignácio, o maior de todos eles, o chefe organizador da ladroagem do MENSALÃO, PETROLÃO, ELETROLÃO e o escambau, possa se sentir confortável!!!
Mas será que o ladrão vai concordar com isso ???
Senadores, Governadores e Prefeitos podem mudar de partido a qualquer tempo sem perda do mandato, conforme entendimento do TSE.
Não vai pedir pq a Lei permite que candidatos a eleição Majoritária, como Presidente, Governador e Senador, pode trocar partido quando quiser.
Falou que nunca ia ser politico, aceitou ser ministro, pediu pra sair, concorreu na eleicao.... Imparcial esse
Brazil é isso aí, seus "partidos" são uma piada e não existe um único partido que não seja de esquerda.
Grande parte dos caciques vendem a mãe por cargos e na maioria das vezes são cargos desnecessários. Por isso, precisa-se acabar com a Demonicracia que escraviza a população com tanto cacique com altos salários pra carregar nas costas. O povo que é soberano, naquelas imensas, gigantescas manifestações pediu ao querido ex Presidente Bolsonaro e aos queridos militares que resgatassem a nossa soberania usurpada pela República Demoniocrática do sistema financeiro fiduciário, o petrodólar. Queremos ser livres como passarinhos, não queremos mais esse sistema escravizante que rouba nossa liberdade, não.
O problema dos candidatos da dita antipolítica é que eles são mais políticos do que os acusados de fazerem parte da velha política.
Moro escolheu um partido para concorrer a presidente, trocou de partido em busca de uma legenda com mais tempo de TV e fundo eleitoral (e perdeu a vaga de presidente pra Soraya, vejam bem), tentou forjar domicílio eleitoral para concorrer por São Paulo, acabou no Paraná e, depois de eleito, já vai mudar de partido, obviamente em busca de um lugar para iniciar sua aventura como candidato à presidência em 2024.
É mais um defensor do estado mínimo que só trabalhou em cargos públicos (outro fenômeno brasileiro) e que, muito provavelmente, não entende sequer o cargo para o qual foi eleito.
Será mais um senador de atuação confusa, senão pífia e, oxalá, não seja nunca presidente. Que seu maior cargo seja o de Governador do Paraná e eles que se lasquem (infelizmente).
Bolsonaro, Moro, Zema, Tarciso são as esperanças em quem o país deposita para combater ladrões.
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