Pazuello fica em Manaus até quarta-feira de cinzas

Foto Sergio Lima/Poder 360

Pazuello ficará até a próxima quarta-feira em Manaus. Na agenda, reuniões com o governador Wilson Lima (PSC) e prefeitos para discutir as ações no Amazonas para combater a pandemia. O Estado enfrenta uma nova variante do vírus chinês e tem a maior taxa de mortes por milhão de habitantes. 

Até ontem, 542 pacientes com a doença foram transferidos do Amazonas para outros Estados. 

Conforme o Ministério da Saúde, 26 usinas e mini usinas geradoras de oxigênio foram instaladas no Amazonas A meta é instalar 73 equipamentos em 31 municípios do Estado, com o objetivo de reduzir a dependência externa do produto de oxigênio.

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11 comentários:

Anônimo disse...

Penso que Pazuello tá complicado,apesar de seu bom desempenho.
No depoimento na Câmara,foi muito apertado.
Hospital do exército em Manaus com vagas,milhões gastos com cloroquina,etc.etc.
Ficou chato.

Anônimo disse...



O ministro Pazzuelo está no olho do furacão, há um aumento exagerado de contaminação, de mortes, mas a população nunca adquire resistência. Vamos observar o medicamento de Israel se vai ser bom mesm. Parece que eles entendem bastante desse virus, foi o primeiro pais que fabricou a vacina, agora vem esse medicamento, vamos ver.





Anônimo disse...

AS FORÇAS ARMADAS COMPRARAM 715.000 KG DE PICANHA. ESSA QUANTIDADE DÁ PARA ENCHER 18 CARRETAS DE 40 TONELADAS CADA. O PIOR DE TUDO É QUE FOI COMPRADA A R$.80,00 O KG. SERÁ QUE ESTÁ SUPERFATURADA? COM ESSA QUANTIDADE TODA...VAI GOSTAR DE PICANHA LÁ NA PQP. VAI VER, É POR ESSAS E OUTRAS QUE O PAZUELLO ESTÁ TÃO PANÇUDO.

Anônimo disse...

Quer dizer que os Estados estão transferindo seus problemas para o Governo Federal, é bom ficar de olho que essa modinha está pegando, começou com os Apagões do Amapá, quem foi responsabilizado? Agora é a falta de Oxigênio nos hospitais de Manaus, quem será responsabilizado? Para que tem Governadores nos Estados, para fazer Gestão ou para fazer políticas o tempo todo de baixa qualidade?

Anônimo disse...

Sigamos os conselhos do Dr. Benjamin A. Rolla: imunidade de rebanho é a solução.

Anônimo disse...

Se de semana, o editor só começa a trabalhar (liberar comentários) meio dia/ hoje que é sábado (e quase feriado); quem estiver em momento de lazer, e melhor procurar outro lugar para ter seu momento de lazer, descontração ou informação.

Luiz disse...

Parabéns ao Ministro e sua Equipe... grande trabalho do MS. Enquanto a Oposição ladra, o Governo trabalha...!!!

Anônimo disse...

HIDROXICLOROQUINA/Meta-Análise !!
Enfim, a tão esperada Meta-Análise chegou !!!
O trabalho da Universidade de Yale-USA, do PhD Dr. Drinks Risch, concluiu que o uso da HIDROXICLOROQUINA é seguro, além de ser efetivo na diminuição de infecção, hospitalização e morte.
Sabem o que isso significa:
1- Que, em conjunto com mais de 111 trabalhos observacionais, esse trabalho dá o tão exigido NIVEL DE EVIDÊNCIA 1 para o tratamento do COVID-19, com recomendação A !!
2-Pasmem, menos de 10% das medicações no MUNDO, tem esse nível de recomendação.
Em virtude, da Meta-Análise, sobre a Hidroxicloroquina, qual será a posição:
3- Sociedade Brasileira de Infectologia ???
4- Extrema-Imprensa ???
Vão se retratar e humildemente pedir "perdão", pelo genocídio, pelo qual foram responsáveis, ao misturar, política com medicina ???



https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.09.30.20204693v1 !!!

...quem, ainda tem dúvida, podem conferir...☝️☝️☝️☝️☝️

Anônimo disse...


A situação de Manaus se agravou com "o sumiço" do oxigênio que pode ter sumido por ordem da extrema esquerda e essa deve ser uma das linhas da investigação a cargo da PF.

Anônimo disse...

Hospitais militares do Amazonas fazem reserva e 72% de leitos de Covid-19 ficam vagos:

Segundo boletim da Secretaria da Saúde do Amazonas, 84 dos 116 leitos (ou 72,4% do total) destinados para pacientes de Covid-19 estavam livres nos hospitais militares. O Ministério da Defesa, comandado pelo general Fernando Azevedo e Silva, não sinalizou com a possibilidade de ceder vagas ao SUS

11 fev 2021

247 - Hospitais das Forças Armadas no Amazonas estão com mais da metade dos leitos para a Covid-19 vagos e no aguardo de eventuais adoecimentos de militares ou familiares. Segundo boletim da Secretaria da Saúde do Amazonas, divulgado nesta quarta-feira (10), 84 dos 116 leitos (ou 72,4% do total) destinados para pacientes de Covid-19 estavam livres nos hospitais militares. E 278 pacientes aguardavam na fila oficial, sendo 217 em Manaus e 61 no interior, de acordo com informações publicadas pelo portal Uol.

Enquanto há vagas em algumas unidades hospitalares, o estado enfrenta um colapso na saúde, com transferência de doentes para outros estados e fila de espera desde o dia 6 de janeiro. Chegou até a faltar oxigênio em alguns hospitais no começo do ano.

O estado não fez um pedido formal para usar esses leitos. As Forças Armadas dizem que o benefício não é "um privilégio infundado", há custeio com contribuições dos militares e o uso indevido "prejudica a segurança".

Manaus possui dois hospitais das Forças Armadas: o Hospital da Aeronáutica e o Hospital Militar de Área de Manaus, além de uma Policlínica Naval....

Anônimo disse...

The Lancet: Bolsonaro é negacionista e governo teve atuação desastrosa no combate à pandemia da Covid-19:

A revista The Lancet, uma das mais importantes do mundo, publicou um artigo denunciando a “necropolítica” do governo de Jair Bolsonaro. O estudo ainda destaca o enorme montante dedicado ao setor financeiro, “enquanto as iniciativas fiscais voltadas para os impactos sociais da pandemia receberam menos da metade desse montante”

13 de fevereiro de 2021

247 - A revista The Lancet, uma das mais importantes do mundo do ponto de vista da divulgação científica, publicou um artigo de seis autores denunciando a “necropolítica” do governo de Jair Bolsonaro, neste sábado, 13.

“A ideia de necropolítica, que descreve como as condições de risco, doença e morte operam seletivamente em favor das políticas econômicas neoliberais, reflete as narrativas nutridas que afetaram predominantemente as populações pobres, negras e indígenas”, diz o artigo.

“Na periferia do mundo, a Covid- 19 ampliou especialmente as consequências deletérias das políticas de austeridade”, ressalta.

“Em meio a uma crise que não é apenas econômica, mas também política e ética, o Brasil tem se destacado por suas desastrosas ações governamentais na batalha contra a Covid-19: a tentativa frustrada de privatizar a atenção básica durante a pandemia, a ausência de um plano de resposta nacional completo, falhas logísticas graves na campanha de vacinação e o forte negacionismo científico na alta administração do governo”, afirma.

“Enquanto os EUA, o Reino Unido e outros países aumentaram os gastos sociais em resposta à pandemia, o governo brasileiro optou por fortalecer políticas econômicas que impossibilitaram grande parte da população de se isolar adequadamente do contato físico - 40% da força de trabalho do Brasil é empregada no setor informal”, continua.

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