A revista Istoé de hoje conta como o governador de Minas Gerais montou um esquema para receber propinas de empresas quando era ministro do Desenvolvimento de Dilma. Os recursos ilegais abasteceram sua campanha ao governo em 2014
A reportagem é de Ary Filgueira. Leia tudo:
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, está com o olhar voltado para 2018, quando pretende disputar a reeleição. Antes disso, porém, terá de prestar contas à Justiça por seus atos no governo Dilma Rousseff. Pimentel já é réu em três ações da Operação Acrônimo e pode ser alvo de um novo processo. Relatório da Polícia Federal concluído em setembro aponta o petista como chefe de uma organização criminosa. No documento, a PF afirma que ele recebeu propina para defender interesses de empresas no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O cerco a Pimentel se fechou após o indiciamento de oito pessoas ligadas a ele. Entre elas, a própria primeira-dama de Minas, Carolina de Oliveira. A mulher de Pimentel vai responder por corrupção passiva.
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26 comentários:
O sujeito já tem até cara de RATO.
Os dentões são de roedor.
Cara... este bandido já é figurinha carimbada das postagens em blogs e jornais... todo dia ele é citado... já enjoou... assim como Lulla é blindado de todas as formas!!!
O crime de colarinho branco compensa!!!
Suprema impunidade do foro dos bandidos!!!
Sabe aquele prato de carne chamado Lavoisier... era um assado, que virou carne de panela, que virou almôndega e finalmente virou croquete...igual a esta postagem!!!
Re-re-re-requentada!!!
essa revista tem a credibilidade duma nota de 3 reais. no início do governo senil ela foi comprada pelo golpista. alinhada com cunha e pmdb não vende mais nada...
materia da "QUANTO É" HAHAHAHAHA a mesma revista que defende o Temer, embora esta revista deve ser leitura basica do Polibio ja que defende o PMDB/PSDB
Cerco só se fecha aos ainda probos, a meta pública é tornar todo cidadão desonesto.
Mas ta lá, firme e forte, com a ajuda e a bênção do judiciário.
Boludo
Pimentel , como Lula e Dilma, é um ladrão IDOSO. Terá algumas regalias na CADEIA .!!!
Com certeza em MG é só essa pessoa que a "justiça" quer prender, seja culpado ou inocente, seja com manchetes fake ou não.
Desde que não mecham com a ala tucana que é dona de Minas...
Cada enxada, uma minhoca.Perguntar não ofende : Isso é Partido ou minhocário?
A MIDIA NAO MOSTRA UM AI SOBRE ESTE LADRAO PODEM NOTAR ELE E A MULHER NARIGUDA SAO BLINDADOS PELA MIDIA
SEMANA PASSADA A INVESTIGAÇAO APONTOU ELE E A MULHER ELA FOI INDICIADA E VAI VIRAR RÉ ELE NAO POIS TEM FORO PRIVILEGIADO ESTE CANALHA DEVERIA TER SIDO AFASTADO HA ANOS DO CARGO QUE OCUPA MAS VAO ARRASTANDO ATE ELE TERMINAR O MANDATO DAQUI 1 ANO AI SE ELEGE A A UM CARGO E CONTINUA IMPUNE ASSIM COMO QUER O O CONDENADO LULADRAO MAS NAO- NAO- NAO VAMOS PERMITIR ESTES LIXOS CONCORREREM DISPUTAREM ELEIÇAO- LIXOS VAMOS PROTESTAR
TAMBEM HA MAIS DE 2 ANOS A POLICIA EM RELATORIO JA APONTOU ELE COMO CHEFE DE QUADRILHA DE LAVAGEM DE DINHEIRO MAS ATE HOJE NAO DEU EM NADA ESTE TAL PILANTREL É BLINDADO PELOS COMPANHEIROS E PELO STF= VERGONHA VERGONHA VERGONHA
ESTE CANALHA E SUA MULHER VIVEM NO LUXO - SAFADOS SEM VERGONHAS DE POBRES QUEREM É DISTANCIA ASSIM COMO SEUS CHEFES LULA ED ILMA AMAM LUXO HOTEIS CAROS VIAGENS ROUPAS DE MARCA BEBIDAS CARAS COMIDAS CARAS TUDO DO BOM E DO MELHOR
A MULHER DELE FOI INDICIADA VAI VIRAR REU FINALMENTE MAS ELE NAO , POIS TEM FORO PRIVILEGIADO
UM ESCARNIO ESTE BANDIDO ESTAR SOLTO ATE HOJE
dGilma e seus amiguinhos de crimes. O erro da dita dura foi não ter realmente exterminado com esses bandidos lá atrás, quando teve chance. Agora somos reféns desta antiga ORCRIM.
Ralé petista!
O que dizer da patroa! Bonitinha mas...
Desembargador manda prender secretário de Pedro Taques:
Chefe da Casa Militar e secretário de Justiça foram alvos de uma ação que apura a suspeita de grampos ilegais na gestão do governador de Mato Grosso:
24 jun 2017 - Veja
Nesta sexta-feira, enquanto o medo de acordar com batidas na porta às seis da manhã impedia muita gente de dormir em Brasília, a epidemia de insônia ampliou-se em Cuiabá com a prisão do chefe da Casa Militar do estado, decretada pelo desembargador Orlando Perri. O coronel Evandro Lesco entrou na mira de uma ação que apura a utilização de grampos ilegais na gestão do governador Pedro Taques.
A acusação, formulada pelos promotores de Justiça Mauro Zaque e Fábio Galindo, ganhou repercussão nacional em 11 de maio deste ano, quando uma reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo, divulgou detalhes do episódio. Segundo a denúncia, uma investigação sobre tráfico de drogas em Cáceres, município do interior do estado, foi o pretexto invocado para a implantação de um esquema conhecido como “barriga de aluguel”, expressão usada quando números de aparelhos pertencentes a pessoas sem ligações com o foco da apuração são incluídos na escuta telefônica.
Entre os telefones grampeados, por exemplo, estavam o da deputada estadual Janaína Riva (PMDB), uma das mais ativas opositoras de Taques, e do jornalista José Marcondes “Muvuca”, também adversário do governo. Como mostra a reportagem de Maria Angélica Oliveira publicada no site O LIVRE, na época em que o caso invadiu o noticiário jornalístico foi descoberta uma nota fiscal, no valor de pouco mais de R$ 20 mil, em nome do coronel Lesco. A nota se referia a equipamentos usados para a montagem de grampos e o armazenamento de escutas. Oficialmente, fora um negócio pessoal feito pelo militar. Mas o endereço que aparece no documento é o do Comando da Polícia Militar de Mato Grosso.
Lesco esteve reunido com Taques nesta sexta, mas se recusou a comentar o caso. Ele e mais quatro militares foram presos no fim da tarde desta sexta. Logo depois de revelado pelo site o pedido de prisão, o governador anunciou o afastamento de Jorge Luiz de Magalhães, comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso.
Governador de MT sabia do esquema de grampos desde o início, diz delegado:
19/10/2017 - G1
O delegado da Polícia Civil Flávio Stringueta, um dos responsáveis pelas investigações sobre os grampos, afirmou que as investigações mostram que o governador Pedro Taques (PSDB) conhecia o esquema de interceptações clandestinas, que vigorou no governo do estado entre 2014 e 2015. Por meio de assessoria, o governador informou que não irá se manifestar sobre o assunto.
"O então candidato ao governo José Pedro Taques tinha conhecimento, avalizou esses grampos, e depois, enquanto o governador, continuou mantendo isso, de alguma forma, através do seu secretário da Casa Civil, o senhor Paulo Taques", declarou o delegado.
Stringueta e a delegada Ana Cristina Feldner fazem parte da equipe que tinha sido montada no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para investigar os grampos.
Primo do governador Pedro Taques, Paulo Taques, que está preso desde o dia 27 de setembro, é ex-secretário da Casa Civil de Mato Grosso. Ele assumiu o cargo no primeiro escalão do governo e o deixou em maio deste ano, quando o Fantástico denunciou o esquema.
Paulo Taques é tido como um dos supostos líderes do esquema, como o desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), declarou na decisão que mandou prendê-lo.
Nesta semana, o processo foi remetido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) por determinação da Corte e as investigações devem seguir em sigilo.
À época em que teve início o esquema de grampos, em 2014, Pedro Taques era candidato ao governo do estado.
Em vídeos obtidos com exclusividade pela TV Centro América, o cabo da Polícia Militar, Gerson Corrêa Júnior, confessa, em depoimento ter operado um sistema ilegal de escutas, que começou em setembro de 2014. Foram monitorados os telefones de adversários políticos, jornalistas, servidores, advogados, do Ministério Público Estadual (MPE) e da Justiça.
O cabo Gerson disse ter recebido R$ 50 mil em dinheiro vivo de Paulo Taques, à época coordenador jurídico da campanha de Pedro Taques, para custear as despesas com os grampos. No depoimento, ele conta que a negociação foi intermediada pelos coronéis da Polícia Militar, Evandro Lesco e Zaqueu Barbosa, ex-comandante da PM do estado, que estão presos.
STJ autoriza inquérito para investigar o governador Pedro Taques:
28 Set 2017 - Gazeta Digital
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou abertura de um inquérito para investigar o governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), por causa do esquema das escutas telefônicas clandestinas já conhecido como “grampolândia pantaneira”. Foi o próprio tucano que pediu para ser investigado diante da proporção que o caso ganhou com prisões de secretários de Estado e ex-integrantes do staff de Taques.
A informação de que o STJ acatou o pedido e autorizou a investigação foi revelada pelo governador na noite desta quarta-feira (27) numa postagem feita no Facebook. Com o pedido, Taques quer centralizar as investigações do esquema de grampos no STJ retirando do desembargador Orlando de Almeida Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), a competência para sobre os inquéritos que estão em andamento. Por enquanto, existem 6 inquéritos no TJ sob a relatoria de Perri.
Na prática, o Superior Tribunal de Justiça só transformou em inquérito uma sindicância já que já havia sido instaurada para investigar o governador a fim de identificar se ele está ou não envolvido no esquema das escutas clandestinas na modalidade "barriga de aluguel" que interceptou ilegalmente políticos de oposição ao seu governo, servidores públicos, médicos, jornalistas, empresários e até um desembargador aposentado. O esquema, operado por um núcleo da Polícia Militar, com a participação direta de oficiais ligados ao staff de Taques, foi denunciado em maio deste ano em rede nacional de televisão pelo ex-secretário de Segurança e promotor de Justiça, Mauro Zaque. (...)
Marconi Perillo (PSDB), governador de GO, é acusado de corrupção
Ministério Público Federal também acusa Fernando Cavendish, dono da Delta Construtora, e Carlinhos Cachoeira, de pagamento de propina para beneficiar tucano:
30 mar 2017 - Veja
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), foi denunciado pelo Ministério Público Federal pelo crime de corrupção passiva, junto com o empresário Carlinhos Cachoeira, o presidente da Delta Construções, Fernando Cavendish, e o executivo da empreiteira Cláudio Dias Abreu – estes três por pagamento de propina.
Segundo o vice-procurador-geral da República, José Bonifácio de Andrada, o governador goiano recebeu vantagens indevidas para beneficiar a Delta em contratos do estado. De acordo com a denúncia, entre 2011 e 2012, os executivos da Delta e Cachoeira prometeram o pagamento de vantagens indevidas ao tucano para obter o incremento dos contratos mantidos pela empreiteira com órgãos do estado.
A denúncia demonstra que a Delta, por meio de empresas fantasmas, pagou duas parcelas de R$ 45 mil a Marconi Perillo, relativas a dívida de sua campanha eleitoral de 2010, quando foi eleito. Com isso, segundo o MPF, o governador garantiu a assinatura de dois termos aditivos a um contrato do estado com a empresa, bem como o fluxo de desembolsos a título de custeio. Os aditivos, ainda de acordo com a denúncia, foram usados para ampliar o número de carros da Delta locados pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e fizeram o contrato pular de R$ 66,2 milhões para R$ 75,3 milhões. Depois, houve novo aumento, superando o teto de 25% sobre o contrato original estabelecido pela Lei de Licitações.
STJ autoriza inquérito para investigar governador Beto Richa, do Paraná:
30/03/2017 - G1
A ministra do Superior Tribunal de Justiça Nancy Andrighi autorizou nesta quarta-feira (30) a abertura de inquérito para investigar se o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), tem envolvimento com supostas fraudes envolvendo o Porto de Paranaguá.
O pedido de abertura de inquérito foi feito pelo vice-procurador-geral da República, José Bonifácio Andrada. A apuração, que está em segredo de justiça, cita suspeitas de corrupção "na concessão de licença ambiental pelo Instituto Ambiental do Paraná". (...)
STJ autoriza 3.º inquérito contra Beto Richa, agora por delação da Odebrecht:
Ministro Og Fernandes encaminhou pedidos de diligências à Polícia Federal. Segundo delatores, governador tucano recebeu R$ 2,5 milhões do “departamento de propina” da Odebrecht
Gazeta do Povo - 14/06/2017
O ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), autorizou a abertura de inquérito contra o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), por supostos crimes citados na delação da Odebrecht. O pedido para investigar o governador foi feito pelo vice-procurador-geral da República José Bonifácio Andrada. As citações ao tucano, no âmbito das delações da Odebrecht, chegaram ao STJ na última segunda-feira (12).
Este é o terceiro inquérito contra Richa no STJ – ele já é investigado na esteira da Operação Publicano e também por um caso envolvendo licenças concedidas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) na região do Porto de Paranaguá.
Fernandes encaminhou os pedidos de diligências à Polícia Federal, que agora, vai apurar o que foi solicitado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O ministro determinou sigilo nos autos da investigação. Og Fernandes foi sorteado relator do inquérito, que não tem conexão com Petrobras. O relator da Lava Jato no STJ é o ministro Luis Felipe Salomão.
Os delatores Benedicto Júnior, conhecido como “BJ”, e Valter Lana, ex-executivos da empreiteira, disseram aos investigadores da Lava Jato ter feito pagamentos “a pretexto de campanhas” do governador “operacionalizados por diversas pessoas”.
BJ disse que a Odebrecht financiou três campanhas de Richa com dinheiro de caixa dois e registrado pelo setor de operações estruturadas da Odebrecht, conhecido como “departamento da propina”. O tucano recebeu R$ 2,5 milhões em 2014, segundo BJ. Richa concorria à reeleição para o governo do Paraná. O codinome dos pagamentos era “Piloto”.
O valor foi “alocado” às obras da rodovia PR-323, que acabou não indo adiante, disse o delator. Segundo ele, se o projeto tivesse sido desenvolvido, “esse valor seria alocado como custo dessa obra”.
BJ também afirmou que foram pagos R$ 550 mil por meio de caixa dois – sendo R$ 450 mil em 2010, quando Richa foi eleito governador, e R$ 100 mil em 2008, quando ele venceu a reeleição para a prefeitura de Curitiba. Nessas ocasiões, os pagamentos foram operacionalizados por Valter Lana e o codinome com “Brigão”, contou BJ. (...)
Governador do RN é investigado por organização criminosa e obstrução
Robinson Faria (PSD) é investigado por manobras ilegais para impedir ia apuração de desvio de recursos por meio de funcionários fantasmas na folha de pagamento da assembleia legislativa do estado:
15/08/2017 - Correio Brasiliense
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), é alvo de uma investigação da Polícia Federal (PF), realizada nesta terça-feira (15/8). A Operação Anteros investiga a prática dos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça elo chefe do Executivo no Estado com a ajuda de servidores públicos. Como o processo corre em segredo de Justiça, a PF e o STJ não divulgaram mais detalhes sobre a operação.
Saiba mais
Após dois anos, Operação Zelotes fecha primeira delação premiada
PF deflagra operação para prender empresários do setor de construção
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Segundo a PF, cerca de 70 policiais cumprem 11 ordens judiciais, sendo 2 de prisão e 9 de busca e apreensão. Todos os mandados foram expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo a PF, o governador não está entre os presos da operação.
Em nota, a PF afirma que o ministro Raul Araújo Filho, da Corte Especial do STJ, determinou que fosse iniciada investigação preliminar para apurar os crimes. As manobras ilegais tinham por objetivo encobrir que fossem investigados atos do executivo estadual relativos ao desvio de recursos públicos por meio da inclusão de "funcionários fantasmas", na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte. A ilegalidade ocorria desde 2006.
Em maio, ao denunciar 24 pessoas investigadas na Operação Dama de Espadas, o Ministério Público afirmou que os desvios dos cofres da Assembleia Legislativa podem superar os R$ 5,5 milhões. Segundo as autoridades, os recursos públicos eram desviados por meio da inclusão de funcionários fantasmas na folha de pagamento da assembleia.
Onde tem PT tem PTopina, desculpem, fui escrever propina.
STJ abre inquérito contra Pezão:
Governador do Rio será investigado por doações da Odebrecht em 2014
15/09/2017 - Band News
Pezão pode ser indiciado por corrupção passiva (Foto: Agência Brasil)
O Superior Tribunal de Justiça instaurou um inquérito para investigar as doações da Odebrecht à campanha do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, do PMDB.
A investigação foi requerida pelo Ministério Público Federal após os depoimentos dos executivos da construtora para delação premiada homologado pelo STF.
Pelos relatos e em outras investigações, o MPF afirma que o governador teria recebido valores indevidamente para utilizar na campanha eleitoral de 2014, configurando crime de corrupção passiva.
Por Marcus Sadok, às 15/09/2017 - 10:31
Esse aí é braço da organização de Lula e Dilma desde quando era Ministro, vamos ver até quando a justiça irá mante-lo no cargo. Os funcionários públicos, a maioria votou nele mesmo, estão com os salários parcelados e atrasados este senhor tem feito um dos piores governos que Minas já teve. É um absurdo que com tantas acusações ainda esteja frente ao governo de Minas.
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