O juiz Sérgio Moro falou esta manhã na Jornada Internacional de Investigação Criminal, aberta ontem no Hotel Serra Azul, Gramado, RS. Além de Moro, estão na grade de palestrantes o delegado Marcio Adriano Anselmo, presidente do inquérito original da Lava Jato e atual corregedor da Polícia Federal no ES. Outros nomes: Carlos Sobral, prsidente nacional dos delegados da PF; Raquel Galinati, presidente do Sindpesp, delegada da Polícia Civil de SP: Valdecy Urquiza Jr chefe da Interpol no Brasil; Emerson Wendt, chefe da PC do RS; Fernando de Pinho Barreira, perito criminal e especialista em Direito Digital; Carlos Fernando dos Santos Lima, procurador e membro da Força Tarefa da Lava Jato. Não são os únicos.
A foto ao lado é da participação do magistrado da Lava Jato.
A jornada tem como principal objetivo promover discussões sobre a persecução penal, sobretudo em relação ao que há de mais atual nos métodos e técnicas de investigações, colheita de provas, indiciamentos e processos judiciais.
É a segunda edição do evento.
No total, serão 19 palestrantes., 13 painéis e 30 horas de apresentações e debates
75 comentários:
Que colham bons frutos para a "desbandidização" do Brasil!!!
A nação dos homens de bem agradece e incentiva!!!
Moro é alvo porque quer! Por que não se limita a cumprir sua OBRIGAÇÃO!! Ele começa a dar toneladas de razões aos seus críticos!
O filme A Lei é para Todos e a falta de transparência: advogados merecem aplausos por recorrerem à Justiça:
Joaquim de Carvalho - 2 de setembro de 2017 - DCM
Moro vê a si mesmo no cinema
O Sindicato dos Advogados de São Paulo vão à Justiça para obrigar os produtores de A Lei É para Todos, com objetivo de obrigar os produtores a revelar quem são os patrocinadores do filme.
A revelação é da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. É que a produção, que custou 16 milhões de reais, apresenta como culpados clientes de advogados que ainda nem foram julgados em definitivo.
“Essa questão está obscura e nossos associados, que defendem réus da Lava Jato, estão preocupados porque as pessoas são apresentadas como culpadas antes mesmo do julgamento final de seus processos.
Será que os patrocinadores são de empresas que prestam serviços públicos? Há algum interesse eleitoral nesse filme?”, pergunta Aldimar de Assis, presidente do sindicato.
Segundo a coluna, os produtores mantêm a decisão de não revelar quem financiou o filme. “Dizem apenas que os patrocínios vieram de pessoas físicas e não de empresas. E que elas não respondem a processo por corrupção”, informa.
Esse mistério lembra o do pagamento a Janaína Paschoal pelo parecer que fundamentou a farsa do impeachment de Dilma Roussef.
Ela recebeu 45 mil reais para fazer um parecer ao PSDB, mas procurou esconder seus patrocinadores e se apresentava — e ainda se apresenta –, como patriota desinteressada.
Como se viu, não passava de eleitora de Aécio Neves inconformada com a derrota de 2014, como os golpistas de maneira geral.
Hoje, ela até admite que pode vir a ser candidata a alguma cargo eletivo.
O MBL nasceu da união de estudantes medíocres ou empresários mal sucedidos que nunca despontaram em sua atividade original, mas que encontraram na militância antipetista um trampolim para se lançar na política.
A falta de transparência dos brasileiros que se dizem mobilizados na refundação da Pátria é regra, não exceção. (...)
parabenizo os advogados, por que se existe interesse economico nesse negocio, e tem, e muito, é bom saber quem se beneficia com estas iniciativas. Beneficios não só politicos, como economicos. Para mim já está claro que não há nada sendo feito pelo Brasil.
A lei DEFINITIVAMENTE não é para todos! Vide aparelhos motorizados voadores com muitos quilos de drogas dentro deles...
A lei é para todos ! kkkkkk onde ???
SERÁ QUE OS CONTRIBUINTES DO "GRAACC" É QUE ESTÃO PAGANDO A CONTA DO FILME QUE MORO FEZ CONTRA LULA, POR ISSO É QUE QUE TORNARAM SIGILOSA A DIVULGAÇÃO DOS PATROCINARDORES? (BEM AO JEITO DO MORO)
A LEI É PARA TODOS, que não pertençam ao sistema criminal...
Jornalista desmonta a farsa do filme sobre Lava Jato: heróis do filme eram eleitores de Aécio
Por Diario do Centro do Mundo - 1 de setembro de 2017
Sobre o filme....Tem muito coxinha imbecil tucano empedernido (coxinhas não necessariamente com todos esses atributos acumulados), que não abrem mão de assistir esse libelo da fraude da imparcialidade, por que quer se auto convencer de que suas escolhas ( inclusive a de seu candidato salafra) e da atual decadencia nacional, com a ladroagem assumindo acintosamente o poder, não passou por eles. Querem e vão manter a pose, por que parciais incompetentes sabem que tem um Moro de vantagens.
Damous: padrinho de Moro apagar fotos é obstrução de Justiça?
FERNANDO BRITO · 01/09/2017 - O Tijolaço
O dileto amigo do juiz Sérgio Moro, o advogado Carlos Zucolotto, acusado por Rodrigo Tacla Duran, réu na Lava Jato, de intermediar negociações paralelas de delação premiada com a força-tarefa da operação, apagou as postagens de seu perfil no Facebook.
Dentre elas, fotos nas quais Moro, Zucolotto e esposas aparecem em restaurantes de luxo em Nova Iorque. O problema é que pelos critérios adotados por Moro à frente da Lava Jato muitos já foram acusados, condenados e presos por procedimentos semelhantes.
E agora, doutor Moro ? Será que a sociedade não tem o direito de saber o que teme seu padrinho de casamento ao limpar o perfil do Facebook? Podemos pensar que seja o medo da revelação de evidências e fatos comprometedores. Embora saibamos todos que a seletividade e adoção sistemática da prática dos “dois pesos e duas medidas” sejam marcas visíveis de sua atuação como juiz, o caso em questão requer explicações.
Não custa lembrar que Moro foi pilhado em flagrante demonstração de deboche quando as denúncias de Duran vieram à tona, através de matéria do jornal Folha de S. Paulo assinada pela jornalista Monica Bergamo.
Na ocasião, o juiz de 1ª instância, que vem dando fé pública e crédito ilimitado à palavra de acusados e criminosos, para condenar sem provas desde o início da Lava Jato, teve a desfaçatez de sair-se com essa : “É lamentável que a palavra de um foragido da Justiça brasileira seja utilizada para levantar suspeitas infundadas sobre a atuação da Justiça”
Na mesma linha, ele negou o pedido dos advogados do ex-presidente Lula para que Duran fosse ouvido na condição de testemunha de defesa. Está claro que Moro quer calar Duran a todo custo e abafar o episódio. Mas a Lava Jato acusou a presidenta Dilma de obstruir a justiça ao nomear Lula ministro e do mesmo crime por ter nomeado um ministro do STJ, segundo delação do ex-senador Delcídio do Amaral.
Nos porões de Curitiba não faltam presos por obstrução da Justiça, com base nos parâmetros de Moro para tipificar esse delito. Agora, a pergunta que inquieta os defensores do estado democrático de Direito é : por que diabos seu amigo e compadre está a salvo do entendimento padrão da Lava Jato sobre obstrução de Justiça” ?
*Wadih Damous, ex-presidente da OAB-RJ, é deputado federal pelo PT
kkkk feitiço caindo em cima do feiticeiro.
Palavra de delator condenado não tem valor Moro? então solte todos e anule a condenação contra Lula, pois foi cpndenado pelas delações.
Em depoimento a Lula ele perguntou porque Lula se encontrou com pessoas investigadas no Instituto Lula, pra ele isso é crime.
E agora, como anda com seu padrinho delatado?
Não adianta "apagar" do FB porque já está tudo registrado na "rede" e, nada se "apaga" depois que foi postado na "rede". Basta saber utilizar os sites russos de buscas tipo: Vkontakte, Internet Mail.ru e Yandex.
A Policia Federal e o Ministério Público inocentam Lula e Dilma no caso Delcídio, eles afirmam que Delcídio mentiu para receber benefícios, o que esqueceram é que foi com base nas mentiras do Delcídio que o Juiz Moro achou-se no direito de divulgar as conversas da Ex Presidente Dilma x Lula, e foi com base na decisão do Sérgio Moro que Gilmar Mendes priobiu a posse de Lula no Ministério, esquecem ainda que o Golpe se consolidou após decisões judiciais absurdas calçadas em mentiras.
Leandro Fortes
SOCIEDADE ALTERNATIVA
O juiz Sergio Moro admitiu à imprensa que a esposa, Rosangela, foi sócia de Carlos Zucolotto, o tal “amigo pessoal” acusado de vender facilidades para delatores da Lava Jato.
Mas fez questão de esclarecer que a sociedade se deu “sem comunhão de trabalho ou de honorários”.
Ou seja, Rosangela nem trabalhava nem recebia.
Alguém sabe me dizer que diabo de modelo de sociedade é esse?
Somente em um País com uma mídia abjeta tocada por jornalistas de araque uma declaração estapafúrdia como esta é absorvida e publicada sem nenhum filtro crítico.
Ha dezenas de irregularidades nos pocedimentos do sr moro. Para citar algumas, há a gravação criminosa e a divulgação também criminosa do grampo da presidenta, o lava jato nada tem com curitiba, a delação é sob tortura, a delação não é verificada quanto a validade e é considerada válida, o delator mente, como no caso do pesidente de uma cia que disse ter dado um milhão para a Dilma e ela provou que não e nada aconteceu, prisão coercitiva de quem se apresenta para depor, prisão coercitiva divulgada pela globo só para constranger o acusado, etc, etc.
Nada o atinge.
Essa agora do seu amigo dileto que pediu um por fora para facilitar a redução de pena é gravíssimo, mas nada acontecerá, ainda que o citado esconda possíveis provas explicitamente.
Nada o atinge. Não temos constituição nem regras morais. E o stf?
Quem falou em alvo???
Parabéns Gramado por promover um evento dessa natureza em solo gaúcho. O Judiciário tem que rever suas posições, pois a impunidade está se tornando regra no país. Os poderosos não temem a Justiça, pois seus recursos financeiros compram tudo, inclusive a liberdade.
APÓS FICAR 6 ANOS PARADO, INQUÉRITO CONTRA CAIADO PRESCREVE:
Investigação contra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) por crime de lesão corporal foi enviado ao Supremo Tribunal Federal após ter ficado seis anos na Polícia Civil de Goiás; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, concluiu que o caso, de 2010, prescreveu; Caiado era acusado pelo ex-prefeito do município de Turvânia de ordenar que seguranças o agredissem, durante sua campanha de reeleição ao cargo de deputado federal.
2 DE SETEMBRO DE 2017
Goiás 247 - O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) se livrou de um inquérito que prescreveu depois de ter ficado seis anos na Polícia Civil de Goiás, informa a revista Época.
A investigação por crime de lesão corporal chegou a ser enviada ao Supremo Tribunal Federal, por Caiado ter foro privilegiado, mas o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, concluiu que o caso, que é de 2010, prescreveu.
No processo, Caiado era acusado pelo ex-prefeito do município de Turvânia de ordenar que seguranças o agredissem, durante sua campanha de reeleição ao cargo de deputado federal. O ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso, determinou o arquivamento dos autos.
Wadih: Pelos critérios de Moro, Zucolotto deve responder por obstrução de justiça:
Miguel do Rosário, Postado em Redação - O Cafézinho
Wadih Damous – deputado federal e ex-presidente da OAB
Pelos critérios de Moro, Zucolotto deve responder pelo crime de obstrução de justiça
O dileto amigo do juiz Sérgio Moro, o advogado Carlos Zucolotto, acusado por Tacla Duran, réu na Lava Jato, de intermediar negociações paralelas de delação premiada com a força-tarefa da operação, apagou as postagens de seu perfil no facebook.
Dentre elas, fotos nas quais Moro, Zucolotto e esposas aparecem em restaurantes de luxo em Nova Iorque. O problema é que pelos critérios adotados por Moro à frente da Lava Jato muitos já foram acusados, condenados e presos por procedimentos semelhantes.
E agora, doutor Moro ? Será que a sociedade não tem o direito de saber o que teme seu padrinho de casamento ao limpar o perfil do facebook? Podemos pensar que seja o medo da revelação de evidências e fatos comprometedores. Embora saibamos todos que a seletividade e adoção sistemática da prática dos “dois pesos e duas medidas” sejam marcas visíveis de sua atuação como juiz, o caso em questão requer explicações.
Não custa lembrar que Moro foi pilhado em flagrante demonstração de deboche quando as denúncias de Duran vieram à tona, através de matéria do jornal Folha de São Paulo assinada pela jornalista Mônica Bergamo.
Na ocasião, o juiz de 1ª instância, que vem dando fé pública e crédito ilimitado à palavra de acusados e criminosos, para condenar sem provas desde o início da Lava Jato, teve a desfaçatez de sair-se com essa : “É lamentável que a palavra de um foragido da Justiça brasileira seja utilizada para levantar suspeitas infundadas sobre a atuação da justiça brasileira.”
Na mesma linha, ele negou o pedido dos advogados do ex-presidente Lula para que Duran fosse ouvido na condição de testemunha de defesa. Está claro que Moro quer calar Duran a todo custo e abafar o episódio. Mas a Lava Jato acusou a presidenta Dilma de obstruir a justiça ao nomear Lula ministro e do mesmo crime por ter nomeado um ministro do STJ, segundo delação do ex-senador Delcídio Amaral.
Nos porões de Curitiba não faltam presos por obstrução da justiça, com base nos parâmetros de Moro para tipificar esse delito. Agora, a pergunta que inquieta os defensores do estado democrático de direito é : por que diabos seu amigo e compadre está a salvo do entendimento padrão da Lava Jato sobre obstrução de justiça ?
boa
Anônimo das 12:21
Tá na cara que tu és mais um petralha empedernido e, ou beneficiário das tetas que Lulladrão criou para vocês, sabujos subalternos, que topam qualquer coisa a troco de propina.
Nunca ouviste dizer que as luzes são feitas para brilharem e portanto devem ser colocadas no alto para iluminarem os que, como tu, vivem nas trevas? É só por isso que o juiz Sérgio Moro participa de eventos, porque a população precisa ser conscientizada do combate à corrupção. Te garanto que ele nunca deu nenhuma "palestra", tipo aquelas do teu ídolo, a soldo da Odebrecht ou da OAS, alíás, Lulladrão nem palestra deu, porque um ignorante como ele só sabe dizer as mesmas abobrices de sempre, mas mesmo assim foi "pago" regiamente por elas. Antes de escrever asneiras, toma ciência da realidade, seu imbecil!!!
Coxinha acéfalo detected....
Polibio! Está difícil expor uma opinião sem que os descerebrados amantes do PT e da corrupção postem inverdades retiradas dos sites pagos por esse famigerado partido. É um copi/cola constante de citações absurdas inventadas para denegrir pessoas probas que agem para acabar com a bandidagem reinante neste País, cujo chefe maior é aquele que se compara a J.C.
Falta de transparência de recursos privados? É o desespero esquerdopata.
Moro é cineasta ou ator?
E seriam do líder da organização?
É verdade. Por isso eu voto no mito.
A condenaçào não foi pela delação. Leia a sentença.
Só não inocentou no triplex, no sítio, no ...
Mortadela detected.
Que responda. Eu voto no mito.
Petralhao, só falta você ser preso por defender ainda A ORCRIM, deve ter rabo preso.
- PETISTAS, A BUNDA TÁ DOENDO? LEVARAM UM BELO CHUTE NO TRASEIRO, NÉ, LADRÕES DO POVO?
- NÃO ADIANTA VIR AQUI POSTAR MERDA, SEUS BOSTAS!! O CHEFE DE VOCÊS, O CONDENADO LADRÃO JARARACA DO PT, VAI TER QUE REBOLAR PRA NÃO IR EM CANA!
- O LADRÃO JARARACA DO PT ACHOU QUE PODIA USAR SEUS LARANJAS E ENGANAR O JUDICIÁRIO, SEUS ENERGÚMENOS!
- SE FERROU O SAFADO LADRÃO DO PT! É VOCÊS NÃO PASSAM DE EXCREMENTO, POIS APOIAM UM MERDA IGUAL LULA!
Parabéns juiz Bretas. A justiça só existe se os juízes forem imparciais.
Para um bom entendedor, meia palavra basta; Tá aí um cara exemplar, deixou o Moro no Chinelo.....
'MORO NÃO RESPONDE A NINGUÉM E ESSA É A TRAGÉDIA DO BRASIL', DIZ ADVOGADO DE LULA:
Advogado Geoffrey Robertson, responsável pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto a cortes internacionais de direitos humanos, criticou, em entrevista aos jornalistas aos jornalistas Luís Nassif e Cintia Alves, do Jornal GGN; "O juiz [Sergio] Moro não responde a ninguém e essa é a tragédia do Brasil", afirmou;" O juiz Moro é um juiz em causa própria quando condena Lula", destaca o espacialista em legislação internacional e direitos humanos.
2 DE SETEMBRO DE 2017
247 - O advogado australiano Geoffrey Robertson, responsável pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto a cortes internacionais de direitos humanos, criticou, em entrevista aos jornalistas aos jornalistas Luís Nassif e Cintia Alves, do Jornal GGN, "O juiz [Sergio] Moro não responde a ninguém e essa é a tragédia do Brasil", afirmou Robertson.
Segundo o especialista em direitos humanos e legislação internacional, "as leis internacionais de direitos humanos têm sido adotadas por um número crescente de tribunais em regiões diferentes." "Por aqui, existe a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) que tem um julgamento muito famoso, contra o Brasil, em que condenou um juiz investigativo por liberar transcrições de grampos telefônicos à mídia. Exatamente aquilo que o juiz Sergio Moro também fez no ano passado, no caso Lula", destaca. "Como advogado criminal, o juiz Moro deveria conhecer esse precedente. Como juiz, ou ignora o fato ou tem uma aversão aos direitos humanos conforme estabelecido pela Corte Interamericana", completa. (...)
Ele veio pro RS conhecer o pai dele?
MP OMITIU RELAÇÃO ENTRE TACLA E ESPOSA DE MORO:
Juiz federal Sérgio Moro poderia ter sido impedido de presidir o julgamento do ex-advogado da empreiteira Odebrecht Rodrigo Tacla Duran caso o Ministério Público Federal não tivesse omitido uma informação da Receita Federal apontando que o escritório de advocacia Zucoloto, do qual a mulher de Moro foi sócia, era correspondente na cidade do escritório de Rodrigo; a informação seria de conhecimento do MPF há cerca de dois anos e caso o documento da Receita tivesse sido anexado ao processo, a defesa do acusado poderia ter pedido a suspeição de Moro.
2 DE SETEMBRO DE 2017
Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro poderia ter sido impedido de presidir o julgamento do ex-advogado da empreiteira Odebrecht Rodrigo Tacla Duran caso o Ministério Público Federal não tivesse omitido uma informação da Receita Federal apontando que o escritório de advocacia Zucoloto, do qual a mulher de Moro foi sócia, era correspondente na cidade do escritório de Rodrigo
Segundo o jornalista Maurício Lima, da Coluna Radar, da revista Veja, a informação está em posse do Ministério Público Federal há cerca de dois anos. Caso o documento da Receita tivesse sido anexado ao processo, a defesa do acusado poderia ter pedido a suspeição de Moro.
O advogado, que foi acusado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa, chegou a ser preso na Espanha. Ele foi libertado pouco depois e como possui dupla cidadania permanece em liberdade no país basco.
Com relação a questão da esposa de Moro, pode-se inferir que isto é safadeza da imprensa, se a esposa do gilmar pode, a dele também pode, afinal somos todos juízes e não respondemos a ninguém.
Advogado espanhol fez pagamentos a Rosangela Moro:
02/09/2017 - Luis Nassif
A nota da seção Radar, da Veja, mostrando página de um relatório da Receita Federal, de advogados que trabalharam para o escritório de Tacla Duran traz um complicador a mais para o juiz Sérgio Moro.
No dia 27 de agosto passado, a colunista Mônica Bérgamo revelou que o advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhava para a Odebrecht e está foragido na Espanha, acusou o primeiro amigo de Sergio Moro, Carlos Zucolotto Júnior, de tentar intermediar negociações paralelas com a Lava Jato.
Zucolotto e a senhora Sérgio Moro eram sócios em um escritório de advocacia
Segundo Duran, haveria diminuição da multa e da pena que Duran deveria pagar, em um acordo de delação premiada, em troca de um pagamento que seria feito pelo caixa 2 para acertos com membros da Lava Jato.
Segundo Duran, a proposta de Zucolotto era alterar o regime de prisão em regime fechado para domiciliar e redução da multa para um terço do valor, ou seja US$ 5 milhões. A proposta teria sido feita no dia 27 de maio de 2016.
Moro respondeu através de uma nota:
"O advogado Carlos Zucolotto Jr. é advogado sério e competente, atua na área trabalhista e não atua na área criminal;
O relato de que o advogado em questão teria tratado com o acusado foragido Rodrigo Tacla Duran sobre acordo de colaboração premiada é absolutamente falso;
Nenhum dos membros do Ministério Público Federal da força-tarefa em Curitiba confirmou qualquer contato do referido advogado sobre o referido assunto ou sobre qualquer outro porque de fato não ocorreu qualquer contato;
Rodrigo Tacla Duran não apresentou à jornalista responsável pela matéria qualquer prova de suas inverídicas afirmações e o seu relato não encontra apoio em nenhuma outra fonte;
Rodrigo Tacla Duran é acusado de lavagem de dinheiro de milhões de dólares e teve a sua prisão preventiva decretada por este julgador, tendo se refugiado na Espanha para fugir da ação da Justiça;
O advogado Carlos Zucolotto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me; e
Lamenta-se o crédito dado pela jornalista ao relato falso de um acusado foragido, tendo ela sido alertada da falsidade por todas as pessoas citadas na matéria."
Há dois anos, em matéria no Conjur, Moro havia alegado que a sociedade da esposa com Zucolotto visava apenas a “partilha de honorários”, o que significa que não atuariam necessariamente no mesmo processo.
Agora, a informação da Veja traz um componente explosivo, que a revista tratou de amenizar, levantando apenas a consequência menos relevante do furo: o fato de Moro ter que se declarar impedido de julgar Duran:
O juiz Sergio Moro poderia ser impedido de julgar o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran não fosse o Ministério Público, que, estranhamente, ocultou uma resposta da Receita Federal que investigou o acusado
(...)
STF deixou claro que Sergio Moro passou dos limites, afirma Gilmar Mendes:
26 de abril de 2017 - Conjur
Fazer campanha, como esse pessoal de Curitiba está fazendo, contra a lei, não está nas suas funções, diz Gilmar Mendes.
O juiz Sergio Moro passou dos limites e o Supremo Tribunal Federal deixou isso claro ao conceder os Habeas Corpus a réus da operação "lava jato". A afirmação é do ministro do STF Gilmar Mendes, ao comentar as duas decisões desta terça-feira (25/4) nas quais a corte mandou soltar dois réus da operação “lava jato”.
A opinião do ministro é semelhante à de advogados ouvidos pela ConJur nesta terça. Para os advogados, as decisões sinalizam que o Supremo Tribunal Federal não vai tolerar mais a "farra das prisões preventivas", que duram longos períodos, sem justificativa.
Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro explicou a prisão preventiva deve ser excepcional, devendo ser decretada apenas quando os pressupostos exigidos pelo Código Penal forem preenchidos e quando não for cabível medida alternativa. Na visão do ministro a decisão do STF foi um sinal importante para os abusos que podem estar sendo cometidos.
"A prisão provisória no nosso sistema é excepcional. Não é para que a pessoa delate ou faça a confissão de crimes. Não é um mecanismo substitutivo das antigas torturas", afirmou o ministro. "A prisão preventiva alongada, por si só, em casos em que já houve busca e apreensão, documentos estão a salvo de destruição, não se justifica", explicou.
Segundo Gilmar Mendes, não é possível admitir um estado de exceção por causa da "lava jato" e afirmou ser uma falácia que o combate à corrupção é mérito desta operação. O ministro lembrou que durante o julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, houve o combate a corrupção e o processo foi julgado sem que ninguém fosse preso preventivamente.
(...)
Abuso de autoridade
O ministro Gilmar Mendes também criticou a atitude de membros do Ministério Público e do Judiciário contra a Lei de Abuso de Autoridade. "Fazer campanha, como esse pessoal de Curitiba está fazendo, contra a lei, não está nas suas funções. Eles são agentes públicos. O Brasil ficou psicodélico. O funcionário público brigar contra uma formulação legislativa, em um cargo de procurador da República, e pedir apoio popular contra uma decisão do Congresso. Isso é legítimo?", questionou (...)
STF já analisou 'excesso' de Sérgio Moro no caso Banestado:
23/03/2016 - Jornal do Comércio
Anos antes do início da Operação Lava Jato, ministros do Supremo Tribunal Federal já tiveram de julgar supostos excessos do juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal em Curitiba. Em 2010, a 2.ª Turma do tribunal começou um julgamento só encerrado em 2013 em que foram contestados atos do magistrado relativos à Operação Banestado - escândalo de evasão de dezenas bilhões de reais do Banco do Estado do Paraná na década de 1990.
Na ocasião, sobraram críticas feitas pelos ministros da Corte presentes à condução das investigações por Moro. A turma entendeu, no entanto, que não houve demonstração de parcialidade por parte dele que gerasse um desvirtuamento do caso e viram preservado o direito ao devido processo legal, por isso decidiram não afastar o magistrado e manter a validade dos atos praticados. O STF, no entanto, encaminhou as contestações aos atos do juiz do Paraná ao Conselho Nacional de Justiça, onde a apuração foi arquivada.
Um dos ministros mais críticos aos procedimentos do juiz em 2013 foi Gilmar Mendes, que pediu vista do processo em 2010 ao revelar preocupação com os atos de Moro. Para Mendes, o caso mostrava um "conjunto de atos abusivos" e "excessos censuráveis" praticados pelo juiz. No acórdão da decisão, que resume o debate do julgamento, Mendes escreveu que "são inaceitáveis os comportamentos em que se vislumbra resistência ou inconformismo do magistrado, quando contrariado por decisão de instância superior".
Em habeas corpus encaminhado pela defesa de um doleiro condenado por Moro no caso Banestado, o juiz é questionado por usurpar a competência do Ministério Público, decretar prisões preventivas sequenciais mesmo após decisão contrária de tribunais de instância superior e por determinar à polícia o monitoramento de voos de advogados do investigado.
Mendes escreveu no acórdão que juízes que reiteram decreto de prisão após decisão contrária de tribunal praticam um "desserviço e desrespeito ao sistema jurisdicional e ao Estado de Direito", com autoridade "absolutista, acima da própria Justiça, conduzindo o processo ao seu livre arbítrio, bradando sua independência funcional". "Revelam-se abusivas as reiterações de prisões desconstituídas por instâncias superiores e as medidas excessivas tomadas para sua efetivação, principalmente o monitoramento dos patronos da defesa, sendo passíveis inclusive de sanção administrativa", escreveu o ministro.
Da composição atual do tribunal, participaram da discussão do caso os ministros Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. O decano da Corte, Celso de Mello, votou para afastar Moro do caso, mas a maioria optou pela permanência. (...)
O Supremo terá que se debruçar em breve, no entanto, sobre outro questionamento a respeito de atos de Moro. Desta vez, a Corte vai analisar a divulgação de áudios interceptados no curso das investigações da Lava Jato, nos quais há conversas envolvendo autoridades com foro privilegiado.
Mendes, sobre Moro, em 2010: “irroga-se de autoridade ímpar, absolutista, acima da própria Justiça”:
FERNANDO BRITO · 22/03/2016 - O tijolaço
(...)
Não preciso acrescentar mais uma palavra: uso as de Gilmar, que pediu vistas no processo relatado por Eros Grau, já avisando a razão:
É de afirmar, e o Tribunal tem-se manifestado várias vezes em relação a essa questão, que o juiz é órgão de controle no processo criminal. Tem uma função específica. Ele não é sócio do Ministério Público e, muito menos, membro da Polícia Federal, do órgão investigador, no desfecho da investigação. De modo que peço vista dos autos para melhor exame.
E, depois de examinar os autos, o julgamento que faz sobre as atitudes de Moro:
“questiona-se neste writ (habeas corpus) a atuação de SÉRGIO FERNANDO MORO, Juiz Federal titular da 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba PR, na condução do processo n. 2004.70.00.012219-8, processo no qual é imputada ao paciente a prática de crimes contra o sistema financeiro nacional, crimes tipificados na Lei n. 7.492/86.”(…)
A questão, portanto, cinge-se a verificar se o conjunto de decisões revela atuação parcial do magistrado.
E, reafirmo, impressionou-me o contexto fático descrito na inicial do presente habeas corpus, pois, objetiva e didaticamente, logrou narrar e destacar excertos das decisões proferidas pelo magistrado excepto, desenhando um quadro deveras incomum.
Incomum porque não me parece razoável admitir que, em causas que versem sobre crimes não violentos, por mais graves e repugnantes que sejam, se justifiquem repetidos decretos de prisão, salvo, evidentemente, circunstâncias extraordinárias, pois reiteradamente esta Corte tem assentado o caráter excepcional da prisão antecipada:
“A prisão preventiva não pode – e não deve – ser utilizada, pelo Poder Público, como instrumento de punição antecipada daquele a quem se imputou a prática do delito, pois, no sistema jurídico brasileiro, fundado em bases democráticas, prevalece o princípio da liberdade, incompatível com punições em processo e inconciliável com condenações sem defesa prévia” (HC 93.883, rel. Min. Celso de Mello).
Atípico, também, pelo fato de os decretos de prisão, submetidos à reexame das instâncias superiores, terem sido, em sua maioria, não confirmados, autorizando, assim, o juízo crítico lançado pelos impetrantes.
Já tive a oportunidade de me manifestar acerca de situações em que se vislumbra resistência ou inconformismo do magistrado, quando contrariado por uma decisão de instância superior. Em atuação de inequívoco desserviço e desrespeito ao sistema jurisdicional e ao Estado de Direito, o juiz irroga-se de autoridade ímpar, absolutista, acima da própria Justiça, conduzindo o processo ao seu livre arbítrio, bradando sua independência funcional.
Ora, quando se cogita de independência, essa deve ser havida como:
“expressão da atitude do juiz em face de influências provenientes do sistema e do governo. Permite-lhe tomar não apenas decisões contrárias a interesses do governo – quando o exijam a Constituição e a lei – mas também impopulares, que a imprensa e a opinião pública não gostariam que fossem adotadas. A vinculação do juiz à ética da legalidade algumas vezes o coloca sob forte pressão dos que supõem que todos são culpados até prova em contrário”. (Ministro Eros Grau, HC 95.009).
Chega? Não, Gilmar Mendes diz mais de Moro:
Destaco, ainda, o seguinte excerto da lavra do Min. Eros Grau:
“(…) a independência do juiz criminal impõe sua cabal desvinculação da atividade investigatória e do combate ativo do crime, na teoria e na prática. (...)
Difícil no Brasil levar cultura para acomodados.
- NÃO ADIANTA VIREM AQUI, PETISTAS VAGABUNDOS, FAZEREM A DEFESA DOS CORRUPTOS DO BRASIL!!
- VOCÊS LEVARAM UM CHUTE NO TRASEIRO IMUNDO E VÃO TODOS PRA CADEIA!
- NÃO ADIANTA VIREM AQUI ATACAR O JUIZ E OS PROCURADORES, SEUS ESTRUMES!!
- O TEMPO DE ROUBAR O ERÁRIO IMPUNEMENTE, ACABOU!
- O TEMPO DE LULA, DILMA E DO PT, CORRUPTOS, ACABOU!
- PODEM VIR AQUI ESTREBUCHAR, CORRUPTOS!!
- O FIM DE VOCÊS CHEGOU, LADRÕES DO POVO!!
Não vamos emitir pré-julgamentos, mas começa a se complicar um pouco esse imbroglio do advogado espanhol, com o Zucolotto e o casal Moro.....
Gostaria de perguntar ao juiz, como ele se sentiria se, baseado apenas em ilações, um outro juiz mandasse a polícia federal fazer busca e apreensão em sua casa atrás de provas, pior, se ele fosse conduzido coercitivamente a depor, por policiais federais armados até os dentes, como fez com Lula, para um simples depoimento.....
Ou quando as ilações são contra ele, acusa a todos e diz ser uma armação..... porque a presunção de inocência só serve para ele, sua mulher e seu amigo advogado?
Por isto a reação violenta do barbicninha contra o advogado Kakai, quando este disse que pelos critérios do Moro, seria o caso de prisão preventiva.... O procurador barbicha ficou nervoso...
Polibio por que voce nao censura este pelego pago ai d cima todos comentarios dele sao d ataques calunias e difamacoes
Somos todos lava jato
Quem riubou o paia foi lula e nao admitimis ataques a justica va se danar o pelego pago fale da roubalheira do maduro da vwnezuela na odebrecht foram milhoes d dolares cai fora seu imundo defensor da quadrilha petralha
Cai fora defensor da quadrilha pt
Pois eh lula e dilma ate hoje nao foram presos dirceu do pt bandido condenado ta solto assim como todos mensaleiros tao soltos lula nem investigado no mensalao foi eh a lei nao se aplica ao pt q pintou e bordou 13 anos e nada lhe acontece
Sai fora fake pago o pt foi corrido e sem as urnas fradulentas smartmatic mao elege mais ninguem buuuu
Va pra cu\ va vai
Sai fora abestado pago
Deixe d desespero lula eh reu5x este caso ai nao eh nada
Bateu o desespero voce posta mil vezes todos comentarios aqui sao seus pare d atacar a justica seu vadio quem roubou o pais foi lula
Sai fora petralha pago a caravana d lula foi um fiasco nem pagando os nordestinos foram olhe os videos do fiasco da caravana no blog imprensa viva
Deixe d ser baixo seu fake pago o juz moro faz seu trabalho e eh respeitado por todos inclusive pelo mundo todo
Conta outra pelego pago
Aiai...não adianta espernear e copiar textoes aqui...teu patrão Lula vai em cana. Gracas a Moro.
Ficou brava, biba???
Correção: Lula é réu 6 vezes. É hexa!
Será que não é o próprio Polibio que copia e cola esses textos enormes contra Moro, contra a Lava Jato e a favor de tudo o que não presta? Essa encheção de saco gera outros tantos comentários em resposta.
"Sergio moro e procuradores são agentes políticos" / Aldo Fornazieri
https://www.youtube.com/watch?v=5DBnp0FIkEE
kkkk feitiço caindo em cima do feiticeiro.
Palavra de delator condenado não tem valor Moro? então solte todos e anule a condenação contra Lula, pois foi cpndenado pelas delações.
Em depoimento a Lula ele perguntou porque Lula se encontrou com pessoas investigadas no Instituto Lula, pra ele isso é crime.
E agora, como anda com seu padrinho delatado de interceptar propina junto ao MPF?
Ha dezenas de irregularidades nos pocedimentos do sr moro. Para citar algumas, há a gravação criminosa e a divulgação também criminosa do grampo da presidenta, o lava jato nada tem com curitiba, a delação é sob tortura, a delação não é verificada quanto a validade e é considerada válida, o delator mente, como no caso do pesidente de uma cia que disse ter dado um milhão para a Dilma e ela provou que não e nada aconteceu, prisão coercitiva de quem se apresenta para depor, prisão coercitiva divulgada pela globo só para constranger o acusado, etc, etc.
Nada o atinge.
Essa agora do seu amigo dileto que pediu um por fora para facilitar a redução de pena é gravíssimo, mas nada acontecerá, ainda que o citado esconda possíveis provas explicitamente.
Nada o atinge. Não temos constituição nem regras morais. E o stf?
A "Vaza a Jato", vulgo Lava a Jato, será contada, em um futuro não muito distante, como a principal catapulta para o golpe contra a democracia, ocorrido em nosso país. Grampos ilegais, vazamentos seletivos, prisões preventivas a rodo, investigações seletivas, conluio com a mídia hegemônica, sincronização das ações espetaculares da operação com os atos favoráveis ao impeachment, tudo isso fez da Lava a Jato o fio condutor da política brasileira nos últimos três anos. O resultado está à vista de todos: um país destroçado, à deriva, atolado em uma crise econômica monumental e governado por uma quadrilha. A melhor forma de se retratar essa pantomima que tomou as rédeas do país seria uma ópera bufa, com os personagens sendo vaiados de pé, estrepitosamente, ao final da apresentação. Espero que, num futuro próximo, a democracia e a História se encarreguem de jogar luzes sobre esse período sombrio que se abateu sobre o nosso país.
Não há como colocar em dúvida, nem o mais extremista da Direita, nem o acéfalo:
Veja na íntegra a manifestação de Kakay
É claro que temos que dar ao Moro e aos Procuradores a presunção de inocência, o que este juiz e estes procuradores não fariam, mas é interessante notar e anotar algumas questões:
“1 – o juiz diz que não se deve dar valor à palavra de um ” acusado “, opa, isto é rigorosamente o que ele faz ao longo de toda a operação!
“2 – O juiz confirma que sua esposa participou de um escritório com o seu amigo Zucolotto, mas sem “comunhão de trabalho ou de honorários”. Este fato seria certamente usado pelo juiz da 13ª Vara como forte indício suficiente para uma prisão contra um investigado qualquer. Seria presumida a responsabilidade, e o juiz iria ridicularizar esta linha de defesa.
“3 – A afirmação de que 2 procuradores enviaram por e-mail uma proposta nos mesmos termos da que o advogado, padrinho de casamento do juiz e sócio da esposa do juiz, seria certamente aceita como mais do que indício, mas como uma prova contundente da relação do advogado com a força tarefa.
“4 – O fato do juiz ter entrado em contato diretamente com o advogado Zucolatto, seu padrinho de casamento, para enviar uma resposta à Folha, ou seja, combinar uma resposta a jornalista, seria interpretado como obstrução de Justiça, com prisão preventiva decretada com certeza.
“5 – A negativa do tal procurador Carlos Fernando de que o advogado Zucolatto, embora conste na procuração, não é seu advogado mas sim um outro nome da procuração, seria ridicularizada e aceita como motivo para uma busca e apreensão no escritório de advocacia.
“6 – O tal Zucolatto diz que trabalha com a banca Tacla Duran, mas que conhece só Flavia e nem sabia que Rodrigo seria sócio, o que, se fosse analisada tal afirmação pelo juiz da 13º Vara certamente daria ensejo a condução coercitiva.
“7 – E o fato simples de a advogada ser também advogada da Odebrecth seria usado como indício de participação na operação.
“8 – A foto apresentada, claro, seria usada como prova.
“9 – A negativa de Zucolatto que afirma não ter o aplicativo no seu celular seria fundamento para busca e apreensão do aparelho.
“10 – Enfim, a afirmação de que o pagamento deveria ser em espécie não precisaria ter prova, pois o próprio juiz admitiu ontem numa palestra que a condenação pode ser feita sem sequer precisar do ato de oficio, sem nenhuma comprovação.
“11 – Ou seja, embora exista a hipótese desses fatos serem falsos o que nos resta perguntar é como eles seriam usados pela República do Paraná? Se o tal Deuslagnol não usaria a imprensa e a rede social para expor estes fortes “indícios” que se entrelaçam na visão punitiva. Devemos continuar dando a eles a presunção de inocência, mesmo sabendo que eles agiriam de outra forma. Como diz o poeta, “a vida da, nega e tira”, um dia os arbitrários provarão do seu próprio veneno.
Fonte: Yahoo
Advogado da Petrobras é advogado do Moro:
Advogado de Lula responde a membro da "lawfare" lavajatiana
03/09/2017 - Conversa Afiada
Do Facebook de Cristiano Zanin Martins, advogado de Lula:
Minha resposta ao advogado Renné Ariel Dotti, contratado pela Petrobras para atuar como assistente da Força Tarefa da Lava Jato de Curitiba em acusações contra o ex-Presidente Lula:
Ao me atacar nas páginas do Estadão nesta data (03/09) o advogado René Ariel Dotti mostra mais uma vez estar desconectado dos valores da advocacia, sobretudo da independência, da legalidade dos procedimentos e da defesa intransigente das garantias fundamentais.
Dotti ainda falta com a verdade ao tentar justificar seu comportamento indevido durante o interrogatório do ex-Presidente Lula no dia 10/03/2017. Jamais formulei uma agressão pessoal ao juiz ou a qualquer dos profissionais presentes naquele ato processual. Ao contrário, agi dentro dos limites éticos e jurídicos para impedir que as grosseiras violações ao direito de defesa do meu cliente prosseguissem.
O advogado contratado pela Petrobras, como fica claro em sua entrevista, segue a mesma atuação política de membros da Lava Jato de Curitiba contra Lula. O ataque aos advogados do ex-Presidente faz parte dessa atuação.
O vídeo do interrogatório do ex-Presidente Lula bem como o vídeo de renomados advogados criticando a postura de Dotti naquele ato são públicos e estão disponíveis para qualquer pessoa que tenha interesse na verdade dos fatos.
Moro absolve mulher de Eduardo Cunha e condena ex-executivo da Petrobras:
25 de maio de 2017 - Conjur
O juiz federal Sergio Moro, titular da operação “lava jato” em primeira instância, absolveu a jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), das acusações de evasão fraudulenta de dinheiro e lavagem de dinheiro. Na 29ª sentença que assinou no caso, Moro não viu prova de que ela sabia que o US$ 1 milhão encontrado numa conta em seu nome é de origem ilícita. A decisão é desta quinta-feira (25/5).
Segundo a denúncia, Cláudia era “a única controladora” de uma conta registrada em nome de uma empresa mantida na Suíça. Por meio dessa conta, afirmava o Ministério Público Federal, ela pagou despesas de cartão de crédito incompatíveis com seus rendimentos. Essa conta, segundo os procuradores, foram abastecidas por dinheiro de contas em nome de Eduardo Cunha, que as usava para receber propina.
Para Moro, no entanto, a jornalista “deve ser absolvida por falta de prova suficiente do agir doloso, com base nos mesmos argumentos que levaram a sua absolvição pelo crime de lavagem”. O advogado de Cláudia, o criminalista Pierpaolo Cruz Bottini, elogiou a decisão: “A sentença reconheceu que Claudia Cruz não praticou nenhum ilícito, de forma que foi feita justiça”. (...)
Por que Moro absolveu Adriana Ancelmo?
Sérgio Cabral, acusado de propina de R$ 2,7 milhões nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj),da Petrobrás, pegou 14 anos e 2 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
13 Junho 2017 - Estadão
Ao absolver a ex-primeira-dama do Rio Adriana Ancelmo dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, o juiz federal Sérgio Moro alegou não haver ‘prova suficiente de autoria ou participação’ da mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB-RJ). O peemedebista, acusado de propina de R$ 2,7 milhões nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj),da Petrobrás, pegou 14 anos e 2 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
Adriana Ancelmo é a segunda mulher de um político envolvido em crimes investigados pela Operação Lava Jato a ser absolvida por Moro. Em maio, o magistrado livrou Cláudia Cruz, mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. (...)
Aplicando-se a jurisprudência do direito penal do califado de curitiba a esposa de moro deveria ir em cana e o juiz fora da lei se declarar impedido de julgar processo em que sua cônjuge está envolvida. É óbvio que há safadeza nessa história e que as mentiras simplórias contadas pelo juiz safado miram abafar a maracutaia.
Lava Jato rejeitou delação de Tacla Duran por citar Moro
Desde o início foi muito suspeita a reação furiosa de autoridades da Lava Jato contra delator que fugiu do país apesar de ter recebido da Lava Jato uma belíssima proposta de acordo de delação premiada junto com outros 77 executivos da Odebrecht.
Miniatura
O nome desse indivíduo é Rodrigo Tacla Durán. Ele se transformou em um dos homens mais temidos pelos presidentes e altos funcionários da América Latina.
Aos 44 anos, Tacla Durán conhece bem os segredos da Odebrecht, que abalou as estruturas políticas do continente depois de confirmar o pagamento de subornos milionários a Governos de 12 países.
Esse advogado de nacionalidade hispano-brasileira foi preso em novembro do ano passado por ordem do juiz Sérgio Moro. Depois de passar 72 dias na prisão de Soto del Real, encontra-se em liberdade provisória. Será julgado na Espanha depois que um tribunal superior do país rejeitou o pedido de extradição feito para que voltasse ao Brasil.
O advogado conseguiu nacionalidade espanhola em 1994, porque seu pai e avô eram galegos. Ele argumenta que teme ficar preso no Brasil e não é pelas condições carcerárias, mas por medo da Lava Jato.
A Justiça brasileira pede sua extradição por supostamente lavar mais de 50 milhões de reais a pedido da empresa. A Odebrecht afirma que o contratou para lavar as propinas ilegais, diz que ele “jamais atuou como advogado em qualquer empresa do grupo”.
A fuga de Tacla Duran para o país europeu, porém, é estranha.
Hordas de delatores muito mais envolvidos em crimes beneficiaram-se de delações premiadas. E o acordo proposto ao advogado de dupla nacionalidade era excelente – para ele. Segundo o advogado relatou ao jornal espanhol El País, recebeu da lava Jato a seguinte oferta:
1 – Seis meses de prisão domiciliar com tornozeleira;
2 – Prestação de serviços comunitários;
3 – Multa de até 44 milhões de reais.
Segundo Tacla Duran relata, a Odebrecht ainda ofereceu lhe pagar 15 anos de folha de pagamento a fim de que pudesse pagar a multa imposta pela Lava Jato, caso aceitasse o acordo. Por que não aceitou? Não faz o menor sentido. Sua situação seria muito melhor, hoje.
Para começar a entender, basta notar reação destemperada de autoridades da Lava Jato a esse episódio. O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, por exemplo, divulgou um ataque virulento ao advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, quem ironizou o episódio por envolver particularmente o juiz Sergio Moro.
http://www.blogdacidadania....
Será que Sérgio Moro e sua esposa aguentam uma investigação profunda como foi feito com Lula??? Quem faria essa investigação??? Teria apoio da Mídia??? Estamos mesmo lutando contra a corrupção???!
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