Entrevista, Wagner Romão, Estadão - Retrato de um momento

Nesta entrevista com Wagner Romão, intitulada "Retrato de um momento", o jornal O Estado de São Paulo demonstra que há quase um ano e meio, o gigante acordou.

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Parece ter despertado de um sono inerte com berros de “vem para a rua” ecoando ao fundo. Hoje, o mesmo gigante que protestou com cartazes de “desculpe o transtorno,estamos mudando o País” em junho de 2013 está disposto a arrefecer. Deu mostras disso nas eleições para o Congresso Nacional no último domingo, 5 de outubro, quando elegeu uma bancada de viés tão conservador quanto a dos idos de 1964, na avaliação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar ( Diap).
Para o sociólogo Wagner Romão, professor do departamento de Ciência Política da Unicamp, o Brasil não ocupou as ruas motivado apenas por pautas de centro-esquerda e esquerda, como de costume em sua história política.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Quando o pleno emprego não vem acompanhado de redução nos índices de criminalidade (ao contrário!); quando os benefícios aos mais pobres são usados como moeda eleitoral; quando a educação é usada para panfletar e fazer lavagem cerebral nos jovens tecendo loas aos regimes socialistas; quando mais pessoas pagam impostos e querem contraprestação em serviços públicos qualificados e isso não ocorre (ao contrário!); quando a estatização da economia traz embutida a distribuição de cargos e consequente corrupção crescente;
quando pessoas trabalham cada vez mais para sustentar cada vez mais pessoas que não querem trabalhar,
em qualquer parte do mundo as pessoas cansam e se tornam conservadoras, menos preocupadas com o bem estar social e mais preocupadas com seu próprio bem estar. É esse o atual estágio da sociedade brasileira. Não se trata de nós contra eles, mas de até quanto estou disposto a pagar para sustentar este modelo econômico (?) distributivo e de crescimento do estado, ao invés do crescimento da nação. Excesso de direitos, privilégios demasiados às castas dos poderes executivo, legislativo e judiciário, mal uso dos recursos públicos, etc. Se ser contra isso tudo é ser conservador, pode me incluir nesse rol. Mas eu diria que este voto conservador é a única defesa que nós, os pagadores de impostos, temos !

Anônimo disse...

O pt perdeu a eleição no sábado passado, em Belo Horizonte. Podem acreditar em mim. O eleitor mineiro apartidário ficou com nojo do que o Lula falou. Muito interessante: o único poste que tinha chance de continuar em pé foi o Lula quem derrubou...

Anônimo disse...

O gigante acordou em junho de 2013 e voltou a dormir.
Mas, como disse, Wagner Romão, uma massa bem maior do que aquela foi para as urnas, e isso sim foi revolução.

Fernandez disse...

Mais uma coisa com a qual concordo: No Brasil não existe um partido forte de ultradireira ou ultraconservador.
E quem resolveu que seria assim foi a própria esquerda.
Aqui, até partido socialista, se não for um daqueles raivosos radicais, é apedrejado, chamado de conservador, neoliberal e inimigo do povo.
Bolsonaro virou herói, a esquerda rançosa que se cuide.

Anônimo disse...

Repete-se a comédia: mudar para não mudar nada. Mudam as moscas, mas o cocô é sempre o mesmo...

Esses fanáticos petistas e anti-petistas não se emendam mesmo...

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