No caso dos aeroportos federais do governo do PT, a Polícia Federal desvendou um esquema criminoso de superfaturamento, direcionamento de obras e corrupção de políticos e servidores públicos, muito parecido com o descoberto na Operação Solidária. As empreiteiras envolvidas no caso dos aeroportos são: Odebrewcht, OAS, Carioca, Construcap, Camargo Corrêa, Galvão, Via Engenharia, Queiroz Galvão, Constran, Mendes Júnior, Serveng Civilsan, Gautama, Beter, Estacon, Financial, Empress, Triunfo e Cima. Algumas delas são bem conhecidas no RS, como Odebreth (dona da Braskem), Camargo Corrêa, Querioz Galvão (Pólo Naval) e Triunfo (controladora da freeway).
A Polícia Federal apontou superfaturamento de R$ 991,8 milhões (quase R$ 1 bilhão) nas obras de dez aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) - Corumbá, Congonhas, Guarulhos, Brasília, Goiânia, Cuiabá, Macapá, Uberlândia, Vitória e Santos Dumont.
. Todas as obras foram contratadas durante o primeiro mandato do governo Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2003 e 2006, quando era presidente o ex-deputado Wilson Campos, do PT, que morreu no ano passado de câncer, aos 59 anos.
LEIA a reportagem completa no Estadão deste domingo
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100131/not_imp504198,0.php
5 comentários:
Ok descobriu e???
O que foi feito a respeito disso?
Ou são amigos empreiteiros do PARTIDO e aí nada pode ser feito?
Não entendo porque uma operação espetaculosa não foi feita para mostrar a descoberta ou mesmo uma entrevista com os procuradores denunciando os fatos ue foram descobertos...quem sabe uma notinha nojornal dizendo os nomes dos envolvidos, como é de costume, NADA!?
Tarso genro tua polícia descobriu toda essa falcatrua no teu governo, não vais falar nada...???? ou é só com a Yeda e o Fogaça o teu ataque...???
Tarso já está sabendo?
O dissimulado vai copiar o chefe: "eu não sabia".
"O dossiê da PF esmiúça em 188 páginas como operou "um seleto e ajustado grupo" de 18 empreiteiras. A Polícia Federal imputa seis crimes a 52 investigados, entre ex-dirigentes e funcionários da Infraero, empresários, projetistas e fiscais: formação de quadrilha, peculato (crime contra a administração pública), corrupção ativa e passiva, crimes contra a ordem econômica e fraude em licitações."
Mas eles não precisam se preocupar; logo vem um Ministro de Tribunal Superior e manda para tudo, por causa de qualquer alegação de conto da carrocinha apresentada pelos advogados de defesa dos indiciados.
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