São episódios de política rasteira, os quatro vis episódios mais recentes que resultaram numa selvagem e orquestrada escalada de ataques ao governo da sra. Yeda Crusius. A política gaúcha se nordestiza a olhos vistos. Conheça as razões mais atuais:
1) o vice-governador Paulo Feijó, gravou à socapa uma conversa privada com o chefe da Casa Civil de Yeda, César Busatto, que diante da revelação escandalosa do conteúdo, teve que se demitir.
2) o Cpergs promoveu uma campanha pública de virulência política inédita contra a pessoa da governadora, sendo obrigado a recuar pelo Ministério Público.
3) uma deputada, Luciana Genro, e um vereador, Pedro Ruas, convocaram a imprensa para produzir nove devastadoras denúncias de uso de caixa 2 e desvio de dinheiro público contra políticos do PSDB, empresários e a própria Yeda, mas os locais indicados como depósitos de provas apenas revelaram que ali não havia nada.
4) um auditor do governo estadual, o sr. Adão Praiani, demitido sem justa causa, produziu um CD com escutas de conversas de políticos do governo tucano, avisou que elas tinham ocorrido de modo criminoso e denunciou todo mundo,mas o destinatário da encomenda, a OAB, duvidou do presente, e no dia seguinte o Ministério Público avisou que era tudo mentira de Praiani.
. O suicídio de Marcelo Cavalcante, ex-representante do governo do RS em Brasília, nem entra na lista porque a exploração política do cadáver, apenas comprovou o caráter mórbido com que agem os inimigos e adversários de Yeda no RS.
. Que doença terrível é esta que se abate sobre o Rio Grande, onde a infâmia, a injúria, a calúnia e a difamação viraram arma política de uso corrente ?
. Este Estado já foi melhor.
7 comentários:
Nunca jamais algo parecido foi visto neste Estado. Trata-se de uma oposição irresponsável. Esses personagens Luciana Genro, Pedro Ruas, Praiani entre outros retratam bem onde fomos parar.Até o MP foi pro brejo. E o governo do estado também não é santo, pois os quadros são ruins. Uma pena
Piada o que está acontecendo no RS. Podíamos exportar para o nordeste a Dep. Luciana Genro e o Paiani. Acusam, acusam e de concreto só ficam as mentiras. Que tipo de agentes queremos? Deputados como a Luciana Genro? Ouvidores como o Paiani? Não, não..
ALÉM DAS CRIATURAS MALIGNAS DE PÉSSIMO CARÁTER,(PETRALHAS E PESSÓLICAS)É TODO UM CONTEXTO:
ALUNO DÁ TAPA EM PROFESSORA
ALUNO NÃO PODE LEVAR XINGAÇÃO NEM CASTIGO
MENOR NÃO PODE AJUDAR A TRABALHAR
MENOR NÃO PODE ELEVAR CHINELADA
ALUNO NÃO PRECISA FAZER PROVA PARA PASSAR
Está sendo criado um mundo de LUCIÂNICOS,BURROS,INCOMPETENTES E DESRESPEITOSOS,nos quais as normas de civilidade não mais existirão.Será a BARBÁRIE e DECADÊNCIA.
Essa deputada e esse deputado e esse ouvidor, nos mostram a ponta deste iceberg,a decadência já VISÍVEL!
Sem querer forçar a visão de fantasmas, onde não os há, tudo começou quanto a escória politicóide se fez presente na até então, melhor Política brasileira. Sim, por que era este o Estado onde a estrutura análitica e dialética do debate construtivista da instituição estadual e das pessoas, se fazia mais real e produtiva. Após o ódio figadal, destilando o fel permanente, e a inconsistência prática das propostas teóricas de época de campanha para cargos eletivos, do PT, ambos característica inalienável dessa agremiação raivosa e incompetente, a boa Política dos grandes líderes de ontem, deu lugar ao ranger de dentes, ao olhar de lado, à negociata. Assim, os dados socioeconomicos diminuiram, a criminalidade cresceu, a infraestrutura estadual desmilinguiu e já não somos mais o exemplo de conduta pública e de estrutura governamental que éramos há décadas. Que os gaúchos se apercebam disso, pois ainda é boa hora para mudar.
"nordestiza" que preconceito podre! Que baixaria!
Realmente o SFU tem razão, todo o mal começou com o PT.Antes disso não havia,corruptos nem coruptores,nem bandidos, nem criminalidade, a economia andava a mil com a inflação chegando aos 80%.Sinceramente que tempos de "boa politica"
Vamos com calma, aos ignorantes! Quando falamos de Política, não se fala de inflação. Fala-se, sim, de construção moral, ética, estruturação do futuro. Falar de inflação é referir-se, apenas, e tão somente, a fato conjuntural. Política, por seu lado, é construir um Povo, uma Nação, com base ideológica forte e bem direcionada, fundamentada na dialética. Quando o ponto focal for a agressão menor, a busca figadal do contraponto, a defesa do ilegal, a prática do erro, pois, afinal, todos o praticam, então, sim, teremos a política, com "p" menor. Esta, da politicagem, dos interesses escusos, bem estruturados para o mal, para a malversação, para as negociatas de mensalão, para a execução das balabreguices com bases teóricas ditas ontem, mas não praticadas hoje. E, por favor, pobre Anônimo, menos favorecido pela boa visão, pela boa análise e pelo bom fundamento intelectual, não responderei mais a eventual ousadia de tua parte, em base tão pobre de debate.
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