O livro Cabo de Guerra nasceu da necessidade que o editor teve de registrar o que aconteceu durante o governo Yeda Crusius. São 500 páginas. A 2a. edição está quase esgotada, mas sobram 200 exemplares que o editor coloca à venda por R$ 80,00 o exemplar e entrega sem custo adicional. Basta fazer o pedido pelo Whats 51.99945.9810.
Eu acompanhei o dia a dia do governo Yeda Crusius durante quatro anos. Yeda, a família dela e muitos dos seus secretários e assessores, eram e são meus amigos pessoais e os admiro até hoje. Foram dias de dramáticos embates políticos, a maioria dos quais ganharam duríssimas disputas nos âmbitos judiciais, policiais e parlamentares, sobretudo pelo cerco cruel empreendido pelo governo Lula 1, sob o comando do então ministro da Justiça, no caso Tarso Genro. Na época, não se conhecia a profundidade das sórdidas tramóias lulopetistas, só desvendadas mais tarde nos julgamentos do Mensalão e da Lava Jato.
Em meio a tudo isso, Yeda promoveu um dos únicos governos que governou o governo, cujo ponto mais alto foi a busca e a conquista do déficit zero, algo inédito na gestão pública do RS.
9 comentários:
Isso numa época em que o psdb ainda era "ingênuo" e não sabia dos planos de fhc de apoiar integralmente os planos petistas.
Ah, o velho amor nunca esquecido... Que fofo, Polibio! Ganhastes uma bitoca na bochecha, pelo menos?
Tu explica no livro pq ela durou só 30 dias no ministério do FHC?
“Cabo de Guerra”: a obra que prova que amor platônico vira livro — 500 páginas dedicadas à musa Yeda, a rainha que governou o governo e roubou o meu coração!
Quem precisa de crítica política quando se tem paixão editorial??
Custando 80 contos, tomara que seja melhor escrito e revisado do que este blog, cujos textos são péssimos, mas é grátis. Caso contrário, é um castigo enorme com os pobres leitores.
Você pode se dirigir aos blogs de esquerda patrocinados com dinheiro público, talvez estes sejam “bem escritos”.
uma obra de qualidade sem dúvida
a Governadora Ieda foi jogada aos leões e o psdb lavou as mãos
Ah sim, e certamente alguma referência a Operação Rodin e a "festa dos sistemistas" com o dinheiro oriundo da FATEC/ Detran.
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