Bancos, corretoras e consultorias
entraram em campo para orientar os investidores e aplicadores, logo depois da nova queda da taxa básicas. O que eles precisam fazer:
1) ganhos em troca de mais riscos, 2) diversidade de carteira e 3)
paciência para embolsar algum lucro.
São orientações corretas e didáticas.
O tom não é meramente comercial e isso deve ser reconhecido como um avanço na
comunicação dos agentes com o público.
Na média, o brasileiro que investe está minimamente consciente de que os tempos
das taxas gordas ficaram para trás.
Um comentário:
Não sei quem escreveu isto, porque é coisa de mal intencionado ou conversa de professor, porque diz um ditado: quando um formado em universidade não serve para nada, vira professor....
Vamos desmentir...: aplicar em bolsa de valores é 100% certo que será roubado, aquilo é quadrilha, gangue, assaltantes dos incautos..
Quem está trabalhando nesta área sabe que não está havendo lucros aos aplicadores, pergunte aos agentes de bancos sérios, está todo mundo perdendo dinheiro e, não é pouco...
Terceiro: a conversa de que tem que esperar até a reversão do quadro e haver lucros e a maior mentira das conversas... os agentes que não são bancos sérios, que aplicam o dinheiro te tomam até 30% do valor aplicado no outro dia e, tu nunca mais vais recuperar o teu dinheiro...tudo malandragem, golpe.
Enquanto o governo não souber que existiu um grande economista chamado Keynes, continuarão com uma taxa de juros que não reflete a inflação, que não remunera o capital financeiro e, o Brasil já está em recessão por causa desta estratégia que foi da Dilma, do PT.
Alguém avise meu presidente Bolsonaro que o palpiteiro da XP está usando táticas muito conhecidas no mundo escuso, e que o palpiteiro não conhece o pai do capitalismo: Keynes.
E, até pensei que no COPON tinha gente séria que conhecia as regras básicas do mercado de capitais e do capitalismo....mas infelizmente frequentaram na escola do PT, do socialismo destrutivo.
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