Artigo, Mário Rosa, Poder360 - Arrisco aqui uma heresia: a campanha de 2018 foi histórica, diz Mario Rosa


Começou o reinado da política na era digital

Mas televisão ainda teve papel decisivo

Bolsonaro fez história ao vencer a eleição presidencial tendo só 8 segundos no programa eleitoral no 

Dizer que algo é “histórico” é sempre arriscado. Corre-se o risco de tangenciar o ridículo ou de se praticar o destempero da precipitação. Talvez uma heresia? Histórico, afinal, é algo tão raro e tal adjetivo não pode ser usado sem o devido comedimento. Pois amigo leitor, amiga leitora, somos sim testemunhas oculares de um fato histórico. A eleição de 2018 é histórica não pelo resultado, mas pela afirmação e insurgência da nova arena do debate político: as redes sociais. A televisão deixou de ser o mais importante palco da política. Começou o reinado da política na era digital.

É só examinar os fatos: o presidente eleito tinha apenas 8 segundos de programa no horário eleitoral no 1º turno. O dono do maior latifúndio de tempo televisivo obteve menos de 5% dos votos. O presidente eleito não participou de nenhum dos debates na tevê. Assim como ele, governadores, senadores e deputados em todo o país conquistaram mandatos populares mesmo sem possuirem exposição nas telinhas.

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9 comentários:

Anônimo disse...

tem nada de arriscado...

esta certíssimo...

a eleição do capitão foi um marco histórico por vários aspectos...

foi tudo inovador...

mais histórico do que isso, só a prisão daquele elemento petista...

Anônimo disse...

Sendo assim, estou convencido que o Fundão Partidário tem de ser extinto, afinal, suamos a cueca para para manter os altos salários pagos aos parlamentares.

Anônimo disse...

Se tudo isso que Mário Rosa analisou for verdadeiro então o “ FUNDO PARTIDÁRIO ” foi novamente a farra com o dinheiro público para os políticos se locupletarem. Melhor teria sido investir esse monte de dinheiro público para a Saúde, Educação e Segurança.

Adilio Faustini disse...

Sim foi histórico gastou pouco e ainda sobrou dinheiro, o adversário gastou 15 vezes mais, perdeu e se diz endividado.

Anônimo disse...

Presenciamos a historia sim!

Um fenomeno!

Vimos também um homem chamado Jair Bolsonaro que criou durante os anos vermelhos um personagem peitudo e valente, um capitão porra louca - tipico italiano berrão, sem travas na lingua - que no fim das contas passou a representar e dizer o que não aguentavamos mais.

Aparentemente, após o atentado e a eleição presidencial, o protagonista retirou-se de cena, pelo menos não o vimos mais por esses lados, afinal de contas um pais não pode ser governado aos berros e ver a luz branca no fim do tunel conta e muito!

Tenho certeza que o que aconteceu no Brasil, na eleição de 2018, está sendo estudado lá fora e fará parte da historia!

O Brasil está mais calmo, excetuando-se uma midia histerica e fofoqueira que teima em ir contra a corrente e os 'borgs' com a estrelinha do PT!

Anônimo disse...

Sim foi histórica, o povo foi às ruas fazer campanha para ele. O povo viu nele a solução para o Brasil.

Anônimo disse...

2018 foi café pequeno.
2022 - Flávio Bolsobaro Presidente
2026 - Carlos Bolsonaro Presidente
2030 - Eduardo Bolsonaro Presudente
2034 - Plebiscito - Monarquia instalada. Laurina Bolsonaro coroada Rainha do Brasil

Anônimo disse...

Fim do fundo partidário já!!!

Anônimo disse...

BEM FEITO.........O QUADRILHÃO DA ESQUERDA PENSA QUE SÃO OS DONOS DA MENTE DOS ELEITORES....JÁ ESTÃO NOVAMENTE TENTANDO LIBERTAR O LADRÃO PRESIDIÁRIO DE CURITIBA, SOB A ALEGAÇÃO DE QUE O JUIZ MORO, FOI PARCIAL EM SUA CONDENAÇÃO.

OBS. o julgamento irá para a 2a turma do supremo, então o ladrão já pode ser considerado solto.

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