Lula perde outra para Moro. O ex-presidente fote de Moro como o diabo foge da cruz.
O TRF4, Porto Alegre, negou esta tarde, por unanimidade, recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva. A defesa havia impetrado agravo regimental contra decisão que não
conheceu pedido de esclarecimento acerca de eventual relacionamento pessoal
entre o juiz federal Sérgio Moro e o desembargador federal João Pedro Gebran
Neto, responsável pelos processos da Operação Lava Jato no tribunal. Segundo o
TRF-4, o agravo regimental não é o recurso correto para este tipo de
questionamento, mas sim a exceção de suspeição criminal.
No início de julho, a defesa de Lula anexou petição na
qual pedia informações acerca de uma possível relação pessoal próxima entre os
julgadores de primeiro e segundo graus. Gebran não conheceu o pedido,
entendendo que o meio processual usado não era o adequado. A defesa ingressou
com agravo regimental requerendo a reconsideração da decisão.
Segundo a turma, a arguição da suspeição ou do
impedimento do julgador deve ser feita pela via da exceção, ou seja, pelo
recurso que leva o nome de Exceção de Suspeição Criminal, meio não utilizado
pela defesa.
7 comentários:
Chupa sapo barbudo. Agora acabou tua proteção.
A defesa da alma mais honexxxta du paíf não consegue dar uma dentro!
Toma, cachaceiro, bem no meio da fuça!
E a ligação de Lula com meliantes não significa nada? Estranho seria Moro ser amigo de Lula e capangas.
Deveria argumentar que Moro é torcedor do Curitiba e não gosta dele por ser curintiano.
Lula reclamou porque acha que só ele e o PT é que têm conhecimento tecnológico e monopólio nesse assunto.(De marmelada e conluios).
Haja vista seus conluios com as empreiteiras.Ele sabe bem de como se faz,e não admite mais ninguém,e suspeita que outros também estejam fazendo.
Sujeira é monopólio do PT.
Defesa fraca. Indício de que aumenta o isolamento de Lula. Iminente a segregação.
Ode aos mafiosos: o discurso não proferido
http://2.bp.blogspot.com/_KxxF...
Que venham muitos, que venham sempre aos montes
O canalha, o patife e o prepotente
Que eu, como amigo, os abraçarei sempre contente
Porque aqui na terra onde sou Rei
Onde mando em todos os imundos
Sempre estarei à disposição dos brutamontes
Dos mentirosos, crápulas e dos ignorantes
Porque todos sabem que eu não estudei
Aqui escolho quem eu quero
Minha vontade não é só desejo, é lei.
Aprendi a dirigir com “mão-de-ferro”
E quem me desobedece eu enterro
Quem de mim discorda, eu, só com um berro,
Humilho e destruo por se opor ao Rei
Vinde a mim todo e qualquer analfabeto
Os ladravazes, os dissimulados charlatães
Tragam sempre os amigos e suas madres
Porque no paraíso dos compadres
Serão todos recebidos com afeto
Aqui neste monturo de estrume
Seqüestradores, assaltantes e bandidos
Serão sempre por mim bem recebidos
Porque aqui quem dita o costume,
Quem pune, quem premia e quem afaga
Sou eu – o Luladrão – o dono desta plaga.
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