MST agride policiais na rodovia PR 170, União da Vitória

O MST tirou nota para informar que é falsa a notícia de que policiais rodoviários estaduais foram tornados reféns no km 390 da rodovia PR 170, hoje, conforme notas que viralizam nas redes sociais.

A PM do Paraná confirma que os dois policiais citados não foram tornados reféns, mas foram agredidos e expulsos quando tentaram desocupar a rodovia. Diz a nota:

Em 19 de outubro de 2023, informamos que a rodovia PR 170, nas proximidades do km 390, foi novamente interditada por membros do Movimento Sem Terra (....) A estrada é a principal via de acesso à cidade de União da Vitória. Ressaltamos aos presentes que existe uma Liminar de Interdito Proibitório, expedida pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Guarapuava, que veda a interdição da referida rodovia. Como demonstram registros em vídeo amplamente divulgados nas redes sociais, a equipe policial foi alvo de atitudes agressivas, sendo compulsoriamente retirada do local pelos manifestantes.

Esclarecemos que todos os policiais envolvidos estão em segurança, nenhum foi retido como refém e todos já estão presentes na sede do 16º BPM. Atualmente, a rodovia está livre, mas o grupo de manifestantes continua nas imediações.

12 comentários:

Anônimo disse...

Por outro lado... informa o blog Poder360, aquele que tem patrocínio da insuspeita JBS:

"PGR diz que PF deve investigar R$ 17 milhões doados a Bolsonaro"

- Não só isso. A PF deve investigar também o que o Bozo anda comendo. Daí tem que acompanhar toda merda (fisiológica) que ele anda fazendo.

- E mais: se anda limpando o cu com papel higiênico ou com chuveirinho. Conforme o caso, pode dar algum tipo de processo.

- Ah, e mais ainda. É preciso ver o que a turma do 8 de janeiro anda cagando, pra ver se há alguma conexão escatológica subjacente. Aí pode dar prisão por atentado merdal à democracia brazuca.

- Todo cuidado é pouco. Afinal, nós estamos no Brasil, um pais em que o Supremo Tribunal Federal é "mais igual" que os outros Poderes da República.

Anônimo disse...

Isso não é em União da Vitória e sim em Guarapuava no Distrito de Entre Rios,local da Cooperativa Agrária que é proprietária da maior maltaria da América do Sul.Não é a primeira vez que esses bandidos baderneiros trancam a rodovia.Pior que nosso governador é um frouxo e não faz nada para evitar esse absurdo

Anônimo disse...

Bah... Foram só uns cascudinhos democráticos.
Nada de mais.
Isso é um direito inalienável que deveria estar prescrito na Constituição e que todo membro do MST tem.
Se ainda não está escrito, vamos propor uma PEC.
Ah... e se o militar levantar a voz contra um membro, deverá ser preso incomunicável por desrespeito à otoridade.
Semo nóis, mano.

Anônimo disse...

Parece que o stf vai se desculpar com os terroristas, digo, mst, e pendurar os puliça em praça pública pra servirem de exemplo.
Mas, lembre-se, um dos imperadores decretou que comunismo não existe mais.

Anônimo disse...

Fizeram uéli. Agora aguentem o tranco. Merecem.

Anônimo disse...

chama o Benjamim...
ele dá um jeitinho...
é o Benjamim Netanyahu!
dá um jeitão, nesses BANDIDOS hamaszistas petralhentos.!

o Netanyahu!

Anônimo disse...

Parece que em São Felix agricultores estão sendo expulsos de suas casas pela guarda nacional.

xandao1533 disse...

O grupo terrorista aliado da organização criminosa no poder é protegida pela ditadura do judiciário.
Nada vai acontecer a esses "democratas populistas".

Anônimo disse...

Não tenho pena de nenhum dos lados! Façam o L que o amor venceu!

Anônimo disse...

Guarda geléia.

Anônimo disse...

O Hamas brasileiro. Apoiados pelo governo do PT, estão aí para invadir, destruir, matar, aterrorizar e extorquir proprietários rurais. São parasitas. Assim como o Hamas, o MST precisa ser eliminado.

Anônimo disse...

..."Mas, lembre-se, um dos imperadores decretou que comunismo não existe mais."

O que "emperador" quis dizer é que o que tem aí não é comunismo, mas uma organização criminosa de índole comunonazifascista.

Quem diria que em pleno século 21 mais de 1500 pessoas seriam presas ilegalmente, conduzidas para um campo de concentração e condenadas sem direito a defesa.

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