Inflação deste ano irá a 32,4%.
Nesta análise, os economistas do Bradesco explicam de que modo aversão à volatilidade cambial deve continuar norteando a política econômica da Argentina.
O editor recomenda a leitura atenta:
Mais uma vez, frustraram-se as expectativas de estabilização e refluxo da inflação na Argentina. A inflação ao consumidor voltou a surpreender para cima em fevereiro, atingindo alta de 3,8% no mês e 51,3% em 12 meses. Como seria de se esperar, o repasse da desvalorização do peso em 2018 tem sido um fator determinante para a dinâmica da inflação. Mas os números também refletem a concentração de reajustes de preços regulados no início do ano.
Nossa projeção para a inflação em 2019 é de 32,4%, supondo taxa de câmbio de AR$/US$ 50 ao final do ano.
(...)
Além do impacto direto da inflação sobre a popularidade da política de ajuste econômico mais ortodoxo, há ainda o canal indireto, pois se o Banco Central for obrigado a manter a política monetária restritiva, também aumentam os riscos de que a recessão persista por mais tempo. Nesse contexto, o esforço da Argentina para evitar a instabilidade cambial deve continuar sendo um aspecto central da política econômica.
Um comentário:
Efeito ORLOFF com os auspicios da PETRALHADA.
Gostam tanto de pobre que dobraram o numero em 25 anos...
Brazil: Acabou..
Vamos PELO MENOS VAMOS PARAR DE PAGAR A FESTA DELLES
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