Com a Brigada fora das ruas desde o início do governo Sartori, ladrões, assassinos e estupradores fazem o que querem contra os cidadãos do RS.
Ladrões armados até os dentes assaltaram durante a madrugada desta
sexta-feira o restaurante Habib's, bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre.
Os criminosos roubaram pertences de funcionários e o cofre
do estabelecimento.
Fizeram o arrastão e foram embora sem serem importunados.
28 comentários:
se O Tiririca da Serra não resolve o problema de segurança bem que Habi's poderia ir se queixar para o traira, aquele que eles apoiaram, fizeram propaganda na Tv. O Habi's se esquece que o traira não é fiel ninguém? Não garante nada para ninguém? O traíra só faz o seu lado.
Portanto o Habib's, não pode se queixar ele, como os empresários e a classe média foram decisivos para o traira derrubar a Presidente.
Resta aos incautos culpar a Dilma, o lula e o PT os problemas atuais do Brasil até daqui 30 anos, obvio que não vão levar que o povo não é bobo.
Do jeito que está é mais fácil vermos um extraterrestre nas ruas de Porto Alegre do que policiamento ou alguma viatura da Brigada Militar.
Sinto cheiro de enxofre de petralha infiltrado.!!!
Se eu não fosse gaúcho, gostaria que o tarso tivesse ganho a eleição.Fizeram o que fizeram e agora estão posando de bonzinhos..........a se continuar assim a próxima governadora sera dilma !!!!
O PETRALHA DAS 11:40 ESTÁ BÊBADO.
PREFIRO O GRINGO, O TRAIRA OU QUALQUER OUTRO AO INVÉS DE QUALQUER PETISTA VAGABUNDO E LADRÃO.
IA CONTINUAR MAS NÃO TENHO SACO DE POLEMIZAR COM CAFAJESTES.
Com todo esse desemprego, querem o que, uma nova classe média?
YUNES: TEMER SABIA DE TUDO E PROPINA DA ODEBRECHT PAGOU 140 DEPUTADOS:
24/02/2017 - Brasil 247
O empresário José Yunes decidiu disparar um tiro no peito de Michel Temer; em entrevista ao jornalista Lauro Jardim, Yunes afirmou que Temer, seu melhor amigo, sabe que ele foi usado como "mula" por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil; "mula" é um termo do tráfico de drogas que designa a pessoa usada para transportar drogas para terceiros; Yunes disse ter recebido Lúcio Funaro em seu escritório, a pedido de Padilha; no encontro, Funaro lhe contou que estava financiando 140 deputados para garantir a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara dos Deputados; Yunes decidiu falar depois que apareceu nas delações da Odebrecht; de acordo com o delator Cláudio Melo Filho, da propina de R$ 11 milhões acertada com Temer, R$ 4 milhões foram entregues no escritório de Yunes; Padilha acaba de se licenciar do cargo alegando razões médicas....
PS: Será que a Rede Globo e o JN, em especial, vão convocar os coxinhas? Obvio que não tanto a Globo como os coxinhas estão no mesmo barco.
Esqueceram que quem montou o cenário dessa degradação da segurança foi o tal do Genro, do capeta!
Eu acho que, do jeito que a coisa vai, não existirá estabelecimento comercial aberto, depois de certo horário. Esses meliantes não perdoam ninguém, nem funcionários mal remunerados de uma rede de lanchonetes.
Malafaia é indiciado pela PF por participar de esquema de corrupção
24/02/2017 - Brasil 247
O pastor Silas Lima Malafaia foi indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro e participação num esquema de corrupção ligado a royalties da mineração; segundo documento da PF, Malafaia “se locupletou com valores de origem ilícita”; o indiciamento significa que a autoridade policial encontrou elementos para caracterizar a ocorrência de crimes; além de Malafaia, a PF indiciou outros 49 investigados....
Muito bem. Apoiado!!!
Sem coerções ou prisões, Yunes "esclarece" R$ 10 milhões do PMDB:
24/02/2017
Jornal GGN - O empresário e amigo de Michel Temer, José Yunes, que foi apontado por delação de executivo da Odebrecht como o intermediário de um dos repasses de um total de R$ 10 milhões da empreiteira para as campanhas do PMDB, em 2014, a mando do atual presidente da República, diz que deixou o governo para tentar se defender.
A saída do ex-assessor de Temer do governo foi a sétima baixa do Planalto, no último ano. Foi no dia 15 de dezembro, que Yunes anunciou a sua saída. Conselheiro amigo de Temer há 40 anos, se considerando "psicoterapeuta político" do peemedebista, ocupava a assessoria especial da Presidência.
Ambos mantiveram uma relação de proximidade desde os tempos da graduação, em 1960. A amizade se estendeu por 50 anos, até assumir posto no gabinete pessoal do presidente. Mas duas delações de peso na Operação Lava Jato recaíram sobre a relação.
O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho delatou um encontro, com a presença do presidente Michel Temer e do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para o repasse de R$ 10 milhões, em caixa 2, da Odebrecht às campanhas eleitorais do PMDB.
O pedido partia, disse o delator, de Temer. Destes, mais da metade, R$ 6 milhões seriam destinados a Paulo Skaf, então candidato do PMDB ao governo de São Paulo, e outros R$ 4 milhões seriam destinados a Padilha para as demais campanhas do partido. A remessa destinada a Padilha teria contado com a ajuda de Yunes. O amigo de Temer recebeu em seu escritório o dinheiro vivo, depois encaminhado ao atual ministro.
A delação de Cláudio Melo Filho foi confirmada pelo próprio presidente da Odebrecht, Marcelo. Ele narrou que o então vice-presidente o convidou para um encontro, no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, onde solicitou a ele os repasses em caixa dois.
Passaram-se mais de dois meses desde que Yunes deixou o Planalto para contar uma nova versão da narrativa. Sem se manifestar à época, quando saiu do governo de Temer, disse apenas, em nota oficial, que seu nome tinha sido jogado "no lamaçal de uma abjeta delação" premiada e criticou a "fantasiosa alegação, pela qual teria eu recebido parcela de recursos financeiros em espécie".
"Não houve caixa dois, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente", completava o Planalto.
Mas a manifestação não foi suficiente. Exatamente 70 dias depois, uma nova versão para a história surge. Sem pedido de condução coercitiva ou intimação para prestar depoimento, Yunes teria ido "espontaneamente" à Procuradoria-Gerald a República falar sobre o tema, na última semana.
Disse que, em 2014, em plena campanha eleitoral do partido de seu amigo, Michel Temer, Yunes disse que recebeu um telefonema de Padilha, pedindo um "favor", para que apenas recebesse alguns documentos, que seriam retirados por um emissário. Sem supostos mais questionamentos, o empresário teria concordado.
Ainda, Yunes, ao receber em seu escritório os R$ 4 milhões, em um "pacote", não olhou o que, na verdade, se tratavam os tais documentos. Disse que o lobista Lucio Funaro apareceu em seu escritório "trazendo um pacote". (...)
O problema é a esquerda. Esquerda é sinônimo de desgraça.
VADE RETRO SATANÁS
Parece que depois que Porto Alegre sediou um tal de Forum Comunista a situação foi só se deteriorando.
Polibio boa tarde. O que ocorre em POA e em todo RS, cheira a crime de responsabilidade. Se eu ainda morasse no RS, me negaria a recolher qualquer tipo de imposto a esse desgoverno.
Pobre povo, desempregado, sem segurança, saúde e educação. VERGONHA.
Como nova mira do TSE, Temer quer adiar julgamento:
24/02/2017
Jornal GGN - Ao passo que as delações da Odebrecht avançam no Supremo Tribunal Federal (STF), elas também recaem contra o governo de Michel Temer e sua cúpula peemedebista na possível cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Isso porque o Tribunal decidiu ouvir os mesmos delatores, nos processos da Operação Lava Jato, mas, agora, na ação de cassação contra a chapa Dilma Rousseff e Michel Temer que tramita na Corte Eleitoral.
O desfecho desta ação poderá encurtar o mandato de Michel Temer. Em apenas um dos trechos de acordo de delação do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, aponta-se uma remessa de, pelo menos, R$ 10 milhões da empreiteira às campanhas peemedebistas dem 2014.
A informação é de que mais da metade desse montante, R$ 6 milhões seriam destinados a Paulo Skaf, então candidato do PMDB ao governo de São Paulo, e outros R$ 4 milhões seriam destinados a Padilha para as demais campanhas do partido. ...
PS: E o traira tem escapatória?
Tá na hora desse burgueses do Habi's contratarem segurança particular, afinal eles não são liberais? Eles não odeiam a esquerda? Então que contratem seguranças particulares para defender seus patrimonio e seu clientela, todos de direita.
voltei do interior ontem de madrugada em Porto Alegre e parecia uma cidade fantasma. só figuras sinistras e no trajeto não cruzei com nenhuma viatura da policia.
O Temer foi eleito pelos petistas, junto com a Dilma. Temer é cúmplice petralhada que traiu o Brasil. Com a Dilma só saiu metade da quadrilha. Culpa dos petralhas.
depois de 16 anos de vermelhos foi isto que se transformou a capital, 8 anos de pt e 8 de pdt- aí está,pt e pdt lixos vermelhos assim como o pais foi tomado por bandidos e traficantes em 14 anos de pt , isto é o que fazem os vermelhos- por onde passam destroem, ainda bem que perderam e foram varridos da nossa capital, avante tucano prefeito nosso marchezan junior
o temer era vice da dilma o pt pagou para ele ser vice, os dois sao farinhas do mesmo saco, pt e pmdb se aliaram anos e anos p roubarem é o que mostra as investigaçoes, em 2018 adeus temer
Essa esquerdalha que aqui se manifesta deveria ficar bem caladinha...Isso qye estamos colhendo é o redultsdo do plano funesto do lider maior de vocês seus ladravazes sem vergonha! E de todos os cupinxas desse pmdb..psdb...e oscambau...me admiro esta gentalha Canhota ainda ter peito de acusar este ou aquele...gente que se acostumou a chupar o trabalho dos outros...CHUPINS!
o petralha defensor de terroristas o tal tarso genro que fazia dossies falsos pro molusco em 4 anos que desgovernou destruiu o estado, nao pagou nem o piso de mil reais sim 1 mil aos professores como prometeu, nao deixou nem margem p emprestimos, nao fez as obras prometidas, ainda bem que foi corrido queria ser reeleito mas perdeu feio- adeus petralha maldito, vai levar anos p concertar o estrago de 4 anos do pt
esquerda foi varrida do mapa- virou poeira, levou uma sova nas urnas, o filho do lula só teve mil votos sim somente 1.400 votos, mil e quatrocentos votos em sao paulo onde concorreu a deputado, pois é =esta é a verdadeira pesquisa- estes dddesgraçados vermelhos viraram poeira
Yunes, a nova isca da Lava Jato:
24/02/2017 - O Cafézinho
A Lava Jato e seus porta-vozes na mídia, no afã de tentarem provar que não aderiram ao governo, voltaram a jogar uma isca para enganar a opinião pública.
Com ajuda da esquerda mais ingênua do mundo, eles sempre conseguem criar um novo factoide, pautar o debate público, enquanto prosseguem desmontando o Estado.
São bem espertos, os golpistas, e, desde o início da operação midiático-judicial chamada Lava Jato, mostraram que sabiam manipular a opinião pública de maneira magistral.
Setores da esquerda se empolgam, com a afobação típica de quem já não tem nada a perder. Eles também jogam o jogo, porque não vêem outra saída: o enfraquecimento do governo Temer, acham eles, lhes fortalece. De fato, isso é verdade. Eu gostaria, porém, de ver um pouco mais de malícia e maturidade na esquerda, após tantos anos caindo como patinho nas armadilhas do consórcio midiático-judicial.
A última novidade é o vazamento de uma delação da Odebrecht contra Padilha, homem forte de Temer, ministro da Casa Civil, e José Yunes, “amigo pessoal e ex-assessor” de Michel Temer.
Em entrevista ao blog de Lauro Jardim, da Globo, Yunes afirma que havia comentado com Michel Temer sobre a entrega de um “envelope” em seu escritório. Um cara – o doleiro Lucio Funaro – deixou o envelope. Mais tarde, outro veio buscar.
Ora, é possível sim, que Yunes sequer soubesse o conteúdo do envelope – dinheiro para eleger a bancada de Eduardo Cunha. Em períodos de campanha, isso é mais comum do que os moralistas, à esquerda e à direita, terão coragem de admitir: uma grande quantidade de “envelopes” são distribuídos para as campanhas, tanto de caixa 1 quanto de caixa 2.
Quando um dia voltarmos à normalidade institucional, alguém poderá dizer, sem medo: isso também é democracia. Afinal, como você acha que as campanhas são feitas?
Se você ler com atenção, no entanto, a nota de Lauro Jardim, verá que ela é puro fogo de artifício. É uma coisa estudada, que não traz nada de concreto contra Michel Temer.
O único risco (calculado) dos golpistas é o seguinte: Cunha foi posto lá para dar o golpe. Provavelmente, muitos outros “envelopes” fluíram pela Câmara, para que os deputados se unissem, de maneira tão determinada, para destruir a democracia brasileira.
A imagem de Michel Temer, porém, é atingida apenas superficialmente. Ele já explicou que não se importa com isso. Amanhã, a Globo o blinda novamente.
O próprio Yunes falou que não sabia que havia dinheiro no “envelope” deixado em seu escritório por Lucio Funaro, então a sua acusação de que Temer “sabia” não significa nada. Serve apenas para gerar manchetes e fazer um pouco de relações públicas em favor da Lava Jato.
Sobre a “mega-delação” da Odebrecht, de que irá provocar um tsunami no mundo político, só acredito vendo.
O mais provável é que a mega-delação da Odebrecht já tenha sido inteiramente mastigada, filtrada e dominada pela Globo, que já determinou exatamente quais serão suas consequências.
As consequências são: mais poder para a mídia e para o judiciário, e manter o governo Temer ainda mais submisso às orientações neoliberais exigidas pelo golpe.
De qualquer forma, não há risco do governo Temer “cair”, porque, a bem da verdade, nunca existiu um governo Temer. Existe uma junta provisória, sediada na Globo e no STF, que usa Temer como fachada.
O golpe precisa empurrar um governo bem fraco até 2018. É importante, aliás, que Temer permaneça fraco, porque o golpe também não confia nele, nem em ninguém do PMDB. O golpe só ficará realmente tranquilo depois que prender Lula, ou tirá-lo da disputa, e emplacar um tucano na presidência ao final de 2018.
poxa editor...esse abobado que coloca o tal do Cafezinho em tudo que é edição já encheu o saco!!!
Deleta esse canhoto.
O Cafezinho é um blog esquerdopata e recebia pixulecagem.
Tarso Genro é o maior mentiroso que já pisou no palacio Piratini
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