Quem roubou não pode chamar o PT de ladrão, disse Luiz
Inácio da Silva. Ou seja: ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, mas
ladrão que xinga ladrão vai se ver com Lula. Até que enfim, uma medida
moralizadora. O PT quer ser respeitado ao menos pelos bandidos — o que dentro
da cadeia é uma coisa importante.
E por falar em bandido, roubo e cadeia, o delator
Fernando Baiano disse que deu R$ 2 milhões do petrolão à nora de Lula. Enquanto
isso, retorna à pátria (e à Papuda) Henrique Pizzolato, um dos heróis petistas
do mensalão. As obras completas dos companheiros nestes 13 anos são realmente
impressionantes. Se o governo do PT fosse um filme, seria o “Sindicato dos
ladrões” — com todo o respeito. O mais curioso é como o Brasil se harmonizou
bem com esse projeto criminoso de poder, na definição do ministro Celso de
Mello (que não roubou, então pode dizer que o PT é ladrão).
Pizzolato esfaqueou o Banco do Brasil, Baiano esfolou a
Petrobras — e esses são apenas dois agentes do maior sistema de corrupção da história,
regido pelo PT de dentro do Palácio do Planalto.
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2 comentários:
Ae Guilherme Fiuza, taca-lhe pau nessa quadrilha de assaltantes do dinheiro público, mas cuidado elles não gostam de que sejam chamados de ladrões. Podem te processar...!!
O Brasil esta virando uma CHINELAGEM
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