Badesul pagou um mico de R$ 46 milhões por financiar sem garantia real o complexo da Engevix em Charqueadas

No canteiro de obras que a Engevix (Iesa) abandonou em Charqueadas, Os donos da Engevix foram para a cadeia em Curitiba, envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras.  RS, além dos mil trabalhadores demitidos, estão ali toneladas de materiais como chapas de aço e módulos em processo avançado de construção, tudo sendo consumido por falta de manutenção.

. O empréstimo de R$ 46 milhões concedido pelo Badesul com a única garantia da própria planta industrial micou, porque as instalações locais não valem mais nada. A Petrobrás, que mantinha ali o único contrato conseguido pela Iesa, rompeu o negócio. O Badesul não se explica.

A falta de garantias reais por parte do Badesul assombrou o mercado, porque o nível de risco de uma garantia hipotecária não é comparável ao nível de risco de uma fiança bancária. Neste caso, o Badesul seria obrigado a  promover provisionamento para perdas, que agora são certas. Tomar como garantia a fábrica construída com o dinheiro emprestado é muito temerário. Este tipo de empréstimo rebaixa internamente a classificação de qualidade do financiamento.

Foi tudo feito ás pressas no Badesul, porque prevaleceu a vontade política do governador Tarso Genro de viabilizar o seu sonhado Pólo Naval do Jacuí, hoje apenas um monturo de ferros velhos, tudo para ajudar sua campanha à reeleição.

15 comentários:

Anônimo disse...

E ai Marcelo Lopes, sai dessa agora??? O partido que te ajudou a crescer agora cobra o preço.

Anônimo disse...

Olhando os membros da "Gestão Corporativa", tá na hora de abrir as contas correntes destes senhores no Banrisul. Com a palavra o MP.


Anônimo disse...

Parabens ao corpo tecnico do BADESUL pela ingenuidade incompetencia ou.....

Anônimo disse...

Quem vai pagar a conta?
O povo honesto e trabalhador.

O Brasil não tem condições de administrar nada. Tem que entregar para os estrangeiros.
Esta é uma pseudo nação de corruptos.

Anônimo disse...

A esquerdalha e os burocratas estatais "pagaram mico"...

E o povo vassalo pagou o prejuízo!!!

Pela diminuição do tamanho do Estado já !!!

Anônimo disse...

Este BADESUL NÃO É BANCO, é a mãezona dos PETRALHAS.
Pagar mico? NÃO, queremos saber
quem RECEBEU O MICO, a BOLADA,
a BUFUNFA, o CAPIM.
Tem é que botar na cadeia os
ladrões deste BANCO BOSTA.

Anônimo disse...

TEM A WIND POWER , OUTRO MICO. E AI SEU MARCELO

Anônimo disse...

Aí tem grana na jogada. Manda a Policia Federal investigar pois esta empresa tem vinculo com o Petrolão.

Anônimo disse...

Esse Marcelo Lopes nem podia ter assumido um cargo destes. Se achava grande coisa por causa deste cargo político..!! Ridículo! Agora anda chutando tudo que é mato pra ver se acha uma boquinha e ninguém quer saber do cara, mas a conta ficou pra nós..

Unknown disse...

Eu com a minha mediucre espertesa que busca sempre o melhor recurso no melhor momento para a empresa....tenho que dar garantia da minha própria residencia etc..etc..etc
Esse nosso Brasil foi feito para poucos mesmo!!!

Mario disse...

ESTA GRANDE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, MUITO IMPORTANTE PARA O RS, NÃO PODE PAGA O PREÇO DE UM GOVERNO IRRESPONSÁVEL. A seguir postagem que fiz no Face quando foram divulgadas as primeiras notícias.

Mario disse...

Em defesa do BADESUL

Li hoje na imprensa a questão da análise que está sendo feita sobre os bancos de fomento do RS, a respeito da sobreposição de ações. Tive relacionamento com os bancos como cliente: (1) individual, como agricultor; (2) como dirigente de importante cooperativa do Estado, que conta hoje com cerca de 6 (seis) mil associados e, (3) como consultor de empresa da área do Biodiesel. Isso começou em 1974, quando eu trabalhava na COTRIEL – Cooperativa Tritícola de Espumoso, onde, de office-boy passei a controlar os repasses de financiamento do BRDE, Banco do Brasil e Badesul (então departamento de fomento do Banrisul) para os agricultores. A cooperativa fazia um financiamento (chamávamos cédula-mãe) com o Banco e emitia inúmeros contratos financiando os agricultores associados. Anos depois cheguei a Presidente, acompanhando toda a evolução da agricultura, das cooperativas e dos bancos. Participei da fundação da Cocecrer, hoje Sicredi, importante banco financiador da agricultura. Recentemente, quando o Brasil ingressou no Biodiesel, assessorei, como consultor, uma empresa de Biodiesel para instalar-se no RS. Por sinal é a maior do Brasil hoje e o RS é o maior produtor de Biodiesel, apesar das últimas medidas do Governo Federal dificultarem estados que produzem mais do que consomem. Para o programa de Biodiesel do RS, o Badesul foi fundamental. No Banrisul não foi possível viabilizar nada, pois também não devia ser o foco do Banco. No BRDE, os dirigentes tiveram a maior boa vontade, mas questões burocráticas (talvez relacionadas e interesses de Estados diferentes) não foi viabilizado com a rapidez necessária para implementar o programa, mas teve ações importantes. O Badesul, que foi o último a ser procurado, assumiu a questão e viabilizou com extrema racionalidade e rapidez, no interesse do RS, apesar de ser o menor, (chamava-se Caixa-RS). Em todos estes anos, como cliente, também tive experiências com todos os bancos. Ultimamente meus financiamentos foram no Badesul e surpreendeu-me, pois apenas uma agência, com número aparentemente pequeno de funcionários, mostrou uma enorme agilidade na análise, aprovação e concessão de financiamentos. Escrevo isso, porque fiquei extremamente preocupado de que estaria em análise o papel do Badesul. Evidente que em toda organização, sempre devemos fazer uma análise e planejar a execução de avanços e melhorias e, na maioria dos casos, consegue-se com mudanças, mais ou menos profundas. Creio que o setor de fomento é o que a administração pública do RS tem de melhor. Com a terrível situação financeira do Estado, esta área é que poderá viabilizar políticas públicas para o nosso desenvolvimento. Por isso temos que saber que temos algo de muito bom e agir com cuidado para que o efeito não seja o contrário. A busca da racionalidade das ações é decisiva para a gestão, mas mudanças mal feitas podem piorar o que está bom, embora sejam necessárias, muitas vezes para manter-se bem.
Para reflexão.

Anônimo disse...

Caro Polibio

A Engevix não tem nada a ver com a IESA, que é da INEPAR (Concordatária)..

Anônimo disse...

Este Marcelo Lopes, é um incompetente, vai sair assim sem dar explicações e vai botar a culpa em quem. Por onde este senhor passa deixa um rastro de destruição, fez misérias com o Sebrae em uma administração medíocre e agora deixa uma conta graúda para o povo pagar. E o pior tem gente ainda querendo achar uma boquinha pra ele será que a Dinda Dilma vai conseguir um carguinho para seu rico afilhado, possivelmente em Minas Gerais que deverá ser o novo reduto dos incompetentes do PT.

Anônimo disse...



Esse Mario Bertani ai em cima é mais um petista interessado em proteger os seus compadres.

Que papo furado é esse, meu? Vai enrolar a tua turma de chupins!

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