Ao pedir parecer da PGE (Procuradoria Geral do Estado) em abril do ano passado, um mês depois de rescindido o contrato que manteve durante um ano com a Ulbra, o vice-governador Paulo Feijó ainda mantinha dúvidas sobre a legalidade dos serviços que prestou e que poderiam render-lhe R$ 6 milhões.
. O caso foi de improbidade administrativa.
. O vice-governador do RS não fala sobre o pedido que encaminhou aos procuradores da PGE e sequer admite ter encaminhado o ofício. - Até o momento, apesar dos insistentes pedidos do editor, a PGE não informou se concluiu ou não o parecer, mas em casos idênticos os pareceres são pela total ilegalidade de contratos semelhantes. Quem conversou com os procuradores que acompanharam as discussões internas na PGE, acham que o parecer não terá outra conclusão a não ser a seguinte:
1) os contratos feriram a Lei de Improbidade e o Código de Ética da Alta Administração Pública.
2) não há saída fora do impeachment imediato de Feijó
CLIQUE AQUI para entender todo o caso.
Um comentário:
Sou da paz. Tenho acompanhado este blog, que traz fatos. É isto: traz fatos, gostemos ou não da opinião do editor. E pelos fatos aqui trazidos, o Vice-Governador deve ser impedido, como prova de atitude séria e honesta das instituições.
O Senhor Feijó está sujando o modo de fazer política aqui no RS.
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