Artigo, especial, Marcus Vinicius Gravina - Cacoete de promotor de justiça em toga de ministro

O autor é advogado no RS.

Na oitiva das testemunhas de segunda-feira, 19 de maio, perante a 1a. Turma do STF, o Relator do processo do suposto golpe de estado assumiu a condução dos trabalhos, sem permitir a possibilidade de outro ministro intervir de modo consequente..

Foi assim, neste clima de prevenção ou vingança contida,  que parece ter acontecido a tomada do depoimento do general Freire Gomes, ex-Comandante do Exército. Enquanto o depoente não declarou o que o Relator queria ouvir, para que pudesse lapidar a prova condenatória nos autos, do seu desejo em favor da confirmação da denúncia da PGR,  tentou induzir a resposta preparada pelo seu anzol.

O tom foi de uma advertência descomunal: “Olha lá o que vai falar”.  

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2 comentários:

Anônimo disse...

Esclarecedor e sugestivo, pois "Foi assim, neste clima de prevenção ou vingança contida, que parece ter acontecido a tomada do depoimento do general".....
Pelo andar da carruagem, acerca das duas palavras motivadores seria até possível aventar outras palavras motivadores, que em caso de virem à tona pode até provocar repercussões sensíveis, com respingos entre os chegados, dado que muitas e muitas pessoas e suas famílias sofrem os danos desmotivados, sendo alguns irreparáveis.
Nossas vidas no painel de círculos com cores alternadas!!!!
O tempo é o senhor da verdade

EUGENIO disse...

juiz EXEMPLAR?
O juiz diz para sua vítima juridica antes dela falar:

juiz - "OLHA LA O QUE VAI FALAR"!

obs.: a " vitima juridica depoente" era um general 4 estrelas....

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