A Polícia Federa encontrou chifre na cabeça do cavalo, no caso dentro do celular de Mauro Cid, um questionário respondido por Ives Gandra em 2017 sobre a ‘garantia dos poderes constitucionais’. As respostas foram enviadas a pedido do major Fabiano da Silva Carvalho, que se apresentou como aluno do segundo ano do Curso de Comando e Estado Maior do Exército. Há 33 anos, o jurista Ives Gandra da Silva Martins forma generais na Escola do Comando e Estado Maior do Exército. Ele é professor emérito de Direito Constitucional na instituição.
Os escritos do jurista sobre o artigo 142 da Constituição passou a ser visto por apoiadores do ex-presidente como a grande brecha jurídica para justificar uma intervenção militar contra o Poder Judiciário.
Eis de que modo Ives Gandra justifica seus ensinamentos de 2017 e o que diz o artigo 142. A entrevista é do Estadão:
ESTADÃO: O Sr. respondeu a algum questionário de teor golpista?
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4 comentários:
Os militares não rompem as instituições? Fizeram isso em 1964!!! Houve rompimento antes de sua atuação? Não houve, não!!!
Vamos supor que houve uma tentativa de intervenção constitucional. Tem algum milico que mexeu um dedo, que tirou a bunda da cadeira?
Milico traíra e covarde se colcou de quatro para a quadrilha. Querer achar tentativa de golpe por parte dos militares é realmente hilário, para se matar de rir.
Tem que ter é um tribunal militar para punir esses covardes e traíras.
A Gestapo brasileira deveria ter prendido o narcotraficante MADURO, procurado pela INTERPOL, qdo veio ao Brasil. Mas o DITADOR ASSASSINO foi recebido com honras militares. Na outra via, vão atrás do Dr. YVES, maior constitucionalista vivo. Isso aqui larguei. Vou para o Uruguai. Já fiz até identidade uruguaia. Façam o L e se FUUUU.
Que não houve transparência nas eleições, qualquer imbecil constatou, agora, que cada um tire suas próprias conclusões.
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