O secretário da Fazenda do RS, Giovani Feltes, denunciou favorecimento
do governo Dilma Roussef na "interpretação" das metas fiscais
previstas em contratos do governo federal em favor do Estado.
O aval foi do então secretário do Tesouro Nacional, Arno
Augustin (PT), companheiro de Partido de Tarso, e ex-secretário da Fazenda
de Olívio.
No RS e depois em Brasília,Augustin foi agente da chamada
contabilidade criativa.
Feltes falou na
Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle.
O afrouxamento das metas teria sido importante para
ampliar a capacidade de endividamento do governo gaúcho.
Em governos anteriores, como de Yeda Crusius, durante o
qual Dilma na Casa Civil e Augustin no TN chegaram a sentar em cima de pedidos
de avais, o Tesouro Nacional sempre foi rigoroso na cobrança do cumprimento das
metas fiscais.
Na avaliação de peemedebistas, o caso poderá gerar
implicações pela Lei de Responsabilidade Fiscal, dificuldades na busca de
financiamentos futuros e eventuais reprovações de contas no Tribunal de Contas
do Estado (TCE).
Contou Feltes,sem poupar nomes e fatos:
— O Arno Augustin assinava mesmo sem as metas fiscais
jamais serem alcançadas. É interessante que as alternativas que poderiam
ser utilizadas para a crise são as mesmas pactuadas pelo Estado com a
Secretaria do Tesouro Nacional, mas nada foi cumprido. Os acordos descumpridos, com autorização de Augustin, listam
diversas ações de ajuste, de aumento de receita e redução de despesa, com
redução da máquina pública e venda de ativos.
Em uma das revisões do Programa de Ajuste Fiscal, assinada no último dia do governo Tarso, dia 31 de dezembro
do ano passado, o Rio Grande do Sul se comprometia novamente a recuperar a
sua situação fiscal com ações como venda de ativos (patrimônio) do Estado,
federalização da CEEE e reprogramação de despesas. Também era meta brecar as transferências financeiras
às empresas estatais. Outra imposição era "limitar as despesas de pessoal
a 60% da Receita Corrente Líquida". Já nesta época, o comprometimento da
receita com a folha ultrapassava os 70%. Semanas antes de assinar o PAF se
comprometendo com redução do custeio do funcionalismo, Tarso havia
pago a primeira parcela de reajuste de 14% ao magistério. Ao mesmo tempo,
já existia a previsão de um calendário de reajustes para a área da
segurança entre 2015 e 2018, com impacto de cerca de R$ 4 bilhões.
Para Feltes, a prática do governo Tarso era de
sempre aumentar gastos, em contrapartida aos compromissos assumidos de redução
com a Secretaria do Tesouro Nacional.
Acordo entre
companheiros
O PAF é responsável por regularizar a situação
do Estado com a União. No PAF, o Estado, em um indicativo de esforço de
recuperação fiscal, assume metas como redução de despesas com funcionalismo,
aumento da arrecadação própria, melhoria do resultado primário das contas,
venda de ativos, redução da máquina e equilíbrio fiscal.O Estado é obrigado a cumprir essas metas para manter o
contrato de renegociação da dívida, receber recursos ordinários da União e ter
autorização para contratar empréstimos de organismos internacionais, como o
Banco Mundial.
No governo Tarso, pela política adotada, as metas teriam
sido descumpridas. E, a cada período de avaliação na Secretaria do Tesouro
Nacional, Augustin aceitava a prorrogação do prazo de cumprimento das normas
fiscais, que voltavam a ser descumpridas. A observação do acordo acabava
prorrogada. A flexibilização pelo Tesouro Nacional era fundamental para que o
Palácio Piratini continuasse a receber, mesmo sem atender todos os requisitos
do ajuste, as parcelas de empréstimos com bancos, principal aposta do governo
Tarso para gerar investimento no Estado.
8 comentários:
Onde está o conselho regional de economia que até agora nào se pronunciou,nem chamou esse sr.Arno Augustin para explicar a prática da contabilidade criativa,que nada mais é que uma prática criminosa,pois burla as normas contabeis.
Seguido vejo o Crea punir maus profissionais,o Cremers idem,até a OAB mas me espanta o silencio do conselho de economia ou ciencias contabeis a que ele deve ser subordinado.
Vagabundos!
Normal...
Esses dois estão no Top 10 dos maiores vigaristas esquerdalhas do Brasil.
Aqualito e Pingo de Cristal
É por isso que se diz que o alinhamento político partidário entre o Governador e o palácio do Planalto é benéfico para um Estado. Se, por acaso, Tarso tivesse sido reeleito, a situação da crise fiscal do RS hoje seria muito diferente. Porém, com Sartori no Palácio Piratini, os rigores da Lei da Responsabilidade Fiscal se farão sentir...
Nenhuma novidade neste âmbito dos cumpanheros, que aos amigos tudo aos inimigos o rigor da lei.
Fora PT!!!
Esta dupla vai entrar para a historia,foram eleitos com os votos da maioria da gauchada,povo dito politizado.
Crapulices do tarso genro.
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