Ao lado, o pérfido ministro de Lula e Dilma, envolvido anteriormente, até as orelhas, no caso Celso Daniel.
- Diz o blog da Tribuna da Imprensa que Vinícius Marques de Carvalho, o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) é sobrinho de Gilberto Carvalho, secretário do Lula e da Dilma. Antes de chegar ao cargo, atuava no Ministério da Justiça, comandado por José Eduardo Cardozo. De 2008 a 2011, também o irmão de Gilberto Carvalho já fatura uns trocados como conselheiro do CADE. Assim, fica difícil defender o CADE.
. O governador Geraldo Alckmin, São Paulo, tem muito mais
condições do que teve Yeda Crusius no RS e por isto poderá desmascarar a nova
trama do governo federal do PT, sempre disposto a usar o aparato estatal para
bisbilhotar, mentir, intrigar e difamar os adversários, tratados como inimigos
de classe. A experiência já demonstrou que a nomenklatura petista atua sem
escrúpulos, como ficou comprovado em episódios recentes, como foram os casos do
Mensalão, Aloprados e Celso Daniel, apenas para citar os mais famosos. É por
isto que a denúncia a seguir do jornalista Hélio Fernandes, Tribuna da
Imprensa, vem em boa hora para mostrar a verdadeira cara do ministro que
funciona como gauleiter de Dilma, a serviço de Lula, sempre enfiado nas piores
estrepolias. Leia tudo:
. O secretário-chefe da Casa Civil do Estado de São Paulo,
Edson Aparecido, negou que o governo tenha conhecimento sobre um suposto cartel
em licitações em obras do metrô e criticou a atuação do Conselho Administrativo
de Defesa Econômica (Cade).“O principal papel do Cade é garantir a livre
concorrência. Pela forma como tem se processado essa questão, nos parece muito
mais que o Cade tem se transformado em um instrumento de polícia política”,
disse Aparecido. “Quando ele [Mário Covas] assumiu o governo do estado, em
1994, as pessoas andavam penduradas em cima dos trens. Hoje, temos quatro
linhas de trens sendo construídas ao mesmo tempo. Vamos entregar até o ano que
vem 55 estações da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] e do
Metrô. Isso é uma tentativa de desmoralizar o maior programa de mobilidade urbana
do país”, acrescentou.
. O órgão rebate as críticas.Em nota publicada em seu site,
o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) disse repudiar qualquer
acusação de instrumentalização política das investigações para apuração do
suposto cartel. Informou que o inquérito administrativo que apura o caso é
sigiloso devido ao acordo de leniência estar sob segredo legal. O órgão
informou que só tiveram acesso ao acordo e aos documentos as partes
investigadas e o Ministério Público do Estado de São Paulo e o Ministério
Público Federal, por terem firmado o acordo de leniência.