A ilustração é do Blog do Puggina.
As antigas folhinhas de xaropes e pílulas costumavam vir ilustradas com a imagem de um ano ancião que saía, barbas brancas, encurvado sobre sua bengala e um ano novo que chegava enrolado em fraldas. Posta na parede, ali ficava como “marco temporal” de nossos planos de réveillon.
Contudo, o Sol e a Lua não contam seus giros nem dão bola para as promessas que fazemos a nós mesmos. O tempo é coisa que usamos, mas não nos pertence; é utilidade, convenção, relatividade. Meia hora na cadeira do dentista dura bem mais do que meia hora numa roda de amigos. Na infância, eternidade é o tempo decorrido entre dois Natais ou duas visitas de Papai Noel. Minha mãe, por seu turno, tão logo terminava um ano começava a se preocupar com o Natal vindouro “porque, meu filho, logo, logo é Natal outra vez”.
CLIQUE AQUI para ler mais.
2 comentários:
A Falha de SP informa
"Barroso atribui crise do STF com Legislativo à eleição de bancada bolsonarista"
- Usando a velha estratégia de achar um bode expiatório, Borroso quer não assume de jeito nenhum as imensas e continuadas cagadas do STF.
- E permanece com aquele discursinho infantil de que o culpado é sempre o outro. Coisa de estudante repetente da quinta série C.
Entendo. Depois da fraude eu tenho que custear o dinheiro das fraudas do criminoso. 😤😤😁
Postar um comentário