No dia 16 de julho, Paulo Guedes disse que só sai à bala
6 comentários:
Anônimo
disse...
Foi mal interpretado. Era bala de côco a que ele se referia. Deram um saco de bala de côco pra ele, e então resolveu sair. E o último que sair, por gentileza, apague a luz, viu ?
As transações bancárias de Nathalia Queiroz mostram que a personal trainer repassava a seu pai, Fabrício Queiroz, parte de seu salário na Câmara — quando constava no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro — menos de 48 horas depois de recebê-lo.
Diz a Folha:
“A dinâmica se dava quase sempre da mesma forma: Nathalia recebia o salário em sua conta no Banco do Brasil, transferia para sua conta no Itaú e, em seguida, mandava a maior parte para seu pai, no mesmo banco. De 22 repasses que fez no período, 17 seguiram o mesmo padrão.”
Segundo o Ministério Público do Rio, todo o dinheiro vivo do esquema pode ter sido usado para pagar as despesas pessoais de Flávio Bolsonaro.
Sabe que quem dá credibilidade no governo do Brasil é ele com suporte do empresariado. Acho que o Presidente Bolsonaro deve pensar bem o preço de se envolver com o centrão.
6 comentários:
Foi mal interpretado. Era bala de côco a que ele se referia. Deram um saco de bala de côco pra ele, e então resolveu sair. E o último que sair, por gentileza, apague a luz, viu ?
As 48 horas de Nathalia Queiroz:
Brasil 16.08.20 - O Antagonista
As transações bancárias de Nathalia Queiroz mostram que a personal trainer repassava a seu pai, Fabrício Queiroz, parte de seu salário na Câmara — quando constava no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro — menos de 48 horas depois de recebê-lo.
Diz a Folha:
“A dinâmica se dava quase sempre da mesma forma: Nathalia recebia o salário em sua conta no Banco do Brasil, transferia para sua conta no Itaú e, em seguida, mandava a maior parte para seu pai, no mesmo banco. De 22 repasses que fez no período, 17 seguiram o mesmo padrão.”
Segundo o Ministério Público do Rio, todo o dinheiro vivo do esquema pode ter sido usado para pagar as despesas pessoais de Flávio Bolsonaro.
Todos os escolhidos do Bolsonaro para seus ministérios estão sendo substituídos pelo centrão. É o famoso esquema "queima e troca".
Sabe que quem dá credibilidade no governo do Brasil é ele com suporte do empresariado. Acho que o Presidente Bolsonaro deve pensar bem o preço de se envolver com o centrão.
Por isso ele é o ministro. Os secretários só querem aparecer, ter influência e aproveitar a bonança. Quando vem crise se mandam.
O líder só quer ir embora quando concluir todo o trabalho.
Acabou o dindim KKK...
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