Esta presa política conta os bastidores da sua "liberdade vigiada". A reportagem é de Ana Maria Cemin.

A corajosa e competente jornalista gaúcha Ana Maria Cemin está ouvindo presos políticos que foram "libertados" a conta-gotas pelo ministro Alexandre de Moraes e submetidos a condições humilhantes de "liberdade condicional", muitas das quais nem os traficantes mais pavorosos precisam cumprir.

No depoimento a seguir, Ana Maria ouve uma presa política que saiu da cadeia no dia 10 de março. Ela falou na condição de não ter divulgado seu nome, já que está proibida de dar entrevistas:

“Saí do presídio no dia 10 de março, depois de 2 meses no cárcere, deixando para trás as patriotas.

Quando saí do presídio, chorei durante todo o percurso daquele corredor imenso e continuei chorando quando peguei minhas roupas, quando coloquei a tornozeleira e nos 2 dias seguintes. Eu chorava por causa delas, pois lembrava de seus rostos quando me diziam “Fique tranquila, que nós vamos ficar aqui mais uns dias só”, e eu sabia que não era bem assim..

Eu acredito que depois de 90 dias presas elas estão sofrendo muito. 

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17 comentários:

Anônimo disse...

Tudo indica que o Pacheco é um dos principais mentores do vandalismo e narrativa de golpe de 8 de janeiro e 12 de dezembro.

Anônimo disse...

E segue a saga ficcional, com depoimentos "anônimos". Que talento, que imaginação tem essa patriota de Caxias. Aliás, ô terrinha cheia de patriotas!

Anônimo disse...

Tudo indica que o Pacheco é um dos principais mentores do vandalismo e narrativa de golpe de 8 de janeiro e 12 de dezembro.

Anônimo disse...

Tudo indica que o Pacheco é um dos principais mentores do vandalismo e narrativa de golpe de 8 de janeiro e 12 de dezembro.

Anônimo disse...

Esse relato remete a testemunhos de sobreviventes de campos de concentração da Alemanha nazista.

Anônimo disse...

Se fosse CLT o presidente do senado já teria sido demitido por Justa Causa por desídia e prevaricação.

Anônimo disse...



LIBERDADE PARA OS BRASILEIROS PRESOS POLÍTICOS MÁRTIRES DA PÁTRIA.

Anônimo disse...

Na Venezuela foi assim. Lá foram dezenas de milhares, aqui por enquanto. só mil. Tenho curiosidade para saber até que ponto chega. Se vai chegar a hora de emigrar. De qualquer forma quem é prudente tem um plano de fuga. Viver sob o tacão de um regime desses é insuportável.

Anônimo disse...

O "sofrimento " relalatado é mais ou menos o que Bolsonaro pregava como deveria ser o tratamento aos presosl

Anônimo disse...

Enquanto ela sofre o responsável por tudo isso e sua esposa estão matando quase 100 mil por mês com todas as mordomias

Ana Maria Cemin disse...

Essa entrevistada foi, sem dúvida, uma das que mais me emocionou. Em breve, vamos publicar a entrevista com o advogado do Cacique Sererê, atualizando o estado de saúde do índio xavante, preso em Brasília ainda em dezembro.

Anônimo disse...

É triste presenciar toda essa subversão que tomou contra do Brasil onde compensa mais ser criminoso do que respeitador da lei.

Anônimo disse...

Patriotas não....., são arruaceiros, vândalos, bárbaros e trogloditas, que não respeitam a sociedade.

Anônimo disse...

ENQUANTO ISSO.......................................................................

Com salário de R$ 13 mil, filha de Michelle ganha cargo de confiança de governador bolsonarista:

19 abr 2023 - DCM

Letícia Firmo, filha da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ganhou um cargo de confiança de um dos aliados mais fiéis do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Santa Catarina, o governador Jorginho Mello (PL-SC).

Sem formação superior, ela foi nomeada pelo bolsonarista, na última sexta-feira (14), como nova assistente de gabinete da Secretaria de Articulação Nacional. Letícia irá atuar em Brasília, onde mora com a mãe e o padrasto, e receberá um salário de quase R$ 13 mil.

Jorginho, por sua vez, afirmou que Letícia “já tem experiência na função”. “A nova servidora já tem experiência na função, que exerceu por quase dois anos na ADASA (Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal). Ela cursou direito até o segundo semestre e agora faz gestão pública”, diz a nota enviada ao UOL.

Vale destacar que ela é a quarta parente de Michelle a ser empregada por políticos bolsonaristas neste ano. Jair Renan, o filho “04” do ex-capitão, e Igor Matheus Oliveira Modtkowski, namorado de Letícia, ganharam cargos no gabinete do senador catarinense Jorge Seif Júnior (PL-SC).

Diego Torres Dourado, irmão da ex-primeira-dama, também ganhou um cargo como assessor especial do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas. Ele recebe um salário de R$ 19,2 mil. Já Geovanna Kathleen Ferreira Lima, irmã de Michelle, foi empregada no Senado, no gabinete da ex-ministra de Direitos Humanos, Damares Alves.

PS: Essa filha da ex Terceira dama que ela teve outro relacionamento foi escondida nos 4 anos do governo do bozo, agora ela aparece mas para abocanhar uma "boquina". Agora toda a familicia bozo está empregado e polpudos cargos públicos, isso que o bozominions queriam que fosse privatizado o setor público....

Anônimo disse...

Depois que é pega com a boca na botija participando da quebradeira dos três poderes a delinquente acha que vai convencer a Justiça com chororo?

Anônimo disse...

ENQUANTO ISSO.......................................................................

Caso Brennad: Empresário bolsonarista pode pegar até 35 anos de prisão por agressão sexual:

19 abr 2023 - DCM

Thiago Brennand é alvo de ao menos cinco mandados de prisão no Brasil. O empresário responde por crimes como estupro, sequestro, cárcere privado, tortura, registro não autorizado de intimidade sexual, divulgação de cena de estupro ou sexo e agressão. Sua primeira audiência por crime sexual já está marcada e, caso seja considerado culpado, pode pegar 35 anos de prisão.

O empresário bolsonarista foi preso na última segunda-feira (17) nos Emirados Árabes e deve ser extraditado ao Brasil nos próximos dias. A vítima é uma mulher da cidade de Porto Feliz, São Paulo. Assim que chegar no Brasil, Thiago deve ser conduzido a um centro de detenção provisória em São Paulo.

A polêmica envolvendo o nome do empresário se iniciou após ele ter agredido a atriz e empresária Helena Gomes em uma academia de ginástica que funciona dentro de um shopping de luxo na capital paulista. Ela teria sido alvo das agressões de Thiago após ter recusado um convite do empresário para que saíssem juntos.

Além de empurrar a atriz, ele chegou a arrancar um tufo de cabelos e a cuspir na moça. Brennand estava com seu filho adolescente, a quem teria incentivado a agredir também a mulher. Brennand também é investigado por corrupção de menores.

Anônimo disse...

ENQUANTO ISSO.....................................................................

A história que assombra os de rabo preso com o golpe de 8 de janeiro:

19/04/2023 - Metrópoles

Passados pouco mais de três meses, o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, permanece preso numa cela improvisada no Batalhão de Aviação Operacional, no Guará, cidade a 16 quilômetros de distância da Esplanada dos Ministérios.

Está 12 quilos mais magro. Deprimido, não vê a hora de ir para casa no bairro do Jardim Botânico, em Brasília, onde agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), ontem, apreenderam 55 pássaros e multaram Torres em R$ 52,5 mil por prestar informação falsa.

Entre as espécies recolhidas, estão 45 bicudos, 3 canários-da-terra, 2 tiê-sangue, 4 curiós e 1 azulão. Em fevereiro último, Torres já havia sido multado em R$ 54 mil por conta de irregularidades. Na ocasião, o Ibama encontrou cerca de 60 aves silvestres. A defesa dele diz que as irregularidades estavam sendo “solucionadas”.

A Procuradoria-Geral da República deu parecer favorável ao pedido da defesa de Torres para que ele fique preso em casa mediante uso de tornozeleira eletrônica. Disposto a colaborar com a Justiça, Torres entregou a senha do seu celular que diz ter perdido nos Estados Unidos, e também as dos seus e-mails.

Agentes da Polícia Federal que já começaram a acessar a memória do celular do ex-ministro contam que há registros ali de conversas dele com o senador Flávio Bolsonaro, o governador Ibaneis Rocha e outras autoridades da República. Parte da história conhecida do golpe fracassado de 8 de janeiro terá de ser reescrita.

O passo seguinte, que a defesa de Torres nega, será um novo depoimento dele para revelar o que ainda esconde. A isso se dá o nome de delação premiada. A reputação de muita gente corre risco. O caso de Torres está com o ministro Alexandre de Moraes.

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