O presidente do TRF4, Thompson Flores, fez visita de cortesia à prefeita interina de Porto Alegre, Mônica Leal, que é do PP.
Mônica assumiu, ontem, o cargo, em função das viagens de Marchezan e Gustavo Paim, prefeito e vice.
Ela será prefeita até domingo.
9 comentários:
Sem citar os Bolsonaros, Moro diz que “o poder público não é um negócio de família”:
6 abril, 2019 - DCM
Sergio Moro
✔
@SF_Moro
· 2h
Respondendo a @SF_Moro
3 - A transparência é a nossa regra, sigilo é exceção.
Sergio Moro
✔
@SF_Moro
4 - O Poder público não é um negócio de família.
É muita falta do que fazer.
REALE DIZ QUE BOLSONARO MERECE IMPEACHMENT E CRITICA MORO:
Parecerista do golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff, o jurista Miguel Reale Júnior afirma que Jair Bolsonaro dá razões para um processo de impeachment, quando cita o caso do vídeo divulgado no Carnaval. "Enviar esse vídeo para a população brasileira com acesso à internet foi escarradamente uma falta de decoro", disse ele, que também criticou Sergio Moro. "Ele foi para um governo que é inimigo do PT, do PSDB, e deu sentenças, a começar pelo caso do Lula, contra políticos desses partidos"
6 DE ABRIL DE 2019 - Brasil 247
“Poder público não é um negócio de família”:
Brasil 06.04.19 11:05 - O Antagonista
Sergio Moro usou o Twitter neste sábado para falar sobre a campanha que realizou no Ministério da Justiça de reforço aos princípios éticos entre os servidores da pasta.
Entre “o que se deve fazer e não fazer no serviço público”, Moro destacou “que não se pode “receber presentes ou qualquer outra vantagem pessoal”, que o “combate à impunidade é o nosso dever” e que “poder público não é um negócio de família”.
O famigerado Prefake, sem dúvida o responsável direto pela pior gestão de todos os tempos na cidade, agora pretende encaminhar novo Projeto de Lei instituindo a exoneração de servidores concursados, desde que "comprovada" a falta de recursos para pagar estes servidores..Ora, ora, cidadão! Não bastasse ter inchado a máquina pública com centenas de apaniguados ocupando Cargos Comissionados (CC's), o Júnior quer, pelo terror da demissão, atrelar as ações dos servidores públicos aos interesses dos verdadeiros "donos" do seu mandato: o SINDUSCON, FIERGS, Sindilojas e demais entidades que representam os interesses dos barões do setor privado. E que a cidade inteira se lixe, basta andar ou dirigir pelas ruas e calçadas de Porto Alegre e ver o total descaso com que ele tem tratado a coisa pública.
se merecem esses dois, dois filhotinhos de filhotinhos da ditadura
STF pede que PGR explique acordo da Odebrecht com EUA e turma de Curitiba:
O acordo foi assinado em novembro de 2016. Nele, a Odebrecht se comprometeu a pagar R$ 8,5 bilhões, dos quais 80% ficariam no Brasil. Pelo que diz a cláusula 7ª, os R$ 6,8 bilhões correspondentes à parcela brasileira ficariam depositados numa conta à disposição do MPF
Por Jornal GGN - 06/04/2019
Do Conjur
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pediu que a Procuradoria-Geral da República também se explique sobre o acordo de leniência da Odebrecht com o Ministério Público Federal e com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ). Ele quer saber que destino está sendo dado ao dinheiro pago pela empresa, já que o acordo determina o pagamento a uma conta vinculada à 13ª Vara Federal de Curitiba, para ficar à disposição do MPF no Paraná.
Na quinta-feira (4/4), o ministro pediu explicações à 13ª Vara, responsável pela homologação do acordo, no início de 2017. Nesta sexta-feira (5/4), em novo despacho, mandou a PGR se explicar também, já que os procuradores da “lava jato” vêm dizendo que a procuradora-geral, Raquel Dodge, tinha conhecimento de todos os movimentos da força-tarefa.
O acordo foi assinado em novembro de 2016. Nele, a Odebrecht se comprometeu a pagar R$ 8,5 bilhões, dos quais 80% ficariam no Brasil, 10%, nos EUA, e 10%, na Suíça. Só que, pelo que diz a cláusula 7ª do acordo, os R$ 6,8 bilhões correspondentes à parcela brasileira, ficariam depositados numa conta judicial à disposição do MPF. (...)
Alckmin chama governo Bolsonaro de “improvisado”:
Brasil 06.04.19 - O Antagonista
Em evento na Universidade Harvard, Geraldo Alckmin avaliou nesta sexta-feira que o governo Jair Bolsonaro é “improvisado, heterogêneo, com uma pauta equivocada, uma agenda antiquíssima”.
“Nós estamos discutindo se o nazismo é de esquerda ou de direita, se o golpe foi golpe ou não foi golpe. Uma agenda velhíssima. Não temos nova e velha política, temos boa e má política. A boa política não envelhece”, disse.
Num governo que acumula declarações e atos desastrosos vale lembrar que esta semana dois de seus membros manifestaram-se com um pouco mais de lucidez. O primeiro foi o sr. Ministro Paulo Guedes na quarta-feira ao discursar na Câmara dos Deputados, reconhecendo a competência e o sucesso do governo do Presidente Lula , afirmando o seguinte: “Vários governos que passaram gastaram R$ 300 bilhões, R$ 400 bilhões por ano pagando juros da dívida sem tomar nenhuma medida para corrigir. E o Lula chegou e pegou R$ 10 bilhões só, e atingiu 40 milhões de famílias favoravelmente com o Bolsa Família. Isso é um impacto extraordinário. Mereceu ganhar uma eleição, duas eleições. Soube trabalhar. Com pouco dinheiro melhorou a vida de muitos brasileiros” O segundo foi o próprio Presidente da República que discursando na sexta-feira dia 5 afirmou o que todo brasileiro inteligente já sabia: “Não nasci para ser presidente.” Pena que somente agora percebeu isto.
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