O gesto obsceno de Moraes é de quem sabe que game is over

28 comentários:

Anônimo disse...

Agora a direita desbocada vai se fazer de puritana escandalizada com um gesto que todo mundo faz vez ou outra ainda mais em um jogo de futebol e clássico ainda por cima...

Anônimo disse...

Quanta asneira fala esse diabo!

Anônimo disse...

O problema é o congresso amestrado de Lula, vulgo centrão. Ou muda essa gente ou já era. 2026 será vida ou morte.

Anônimo disse...

O Corinthians vendeu ingresso para ele ? Mas ele tá sancionado. Imagina só se os EUA aplicarem sanções secundárias ao Corinthians. Não pode mais negociar em dólar, adeus contratações. Eu se fosse eles não me arriscaria assim.

Anônimo disse...

Isso mesmo, e o dedo médio do Trump ta entrando no culito dele…….kkkkkkkkk

Magnitsky disse...

Nosferato é um desequilibrado. Não tem condição mental para ser nem juiz de futebol.

Anônimo disse...

Esse vai ter um fim de acordo com seu comportamento

Anônimo disse...

" fuck you" USA ?

Anônimo disse...

Chinês tá empoderado

Anônimo disse...

JUIZ DA SUPREMA CORTE FAZENDO UM GESTO DESSES EM PÚBLICO, SÓ NO BRASIL.

Anônimo disse...

ADVOGADO DO PCC É ESSE O NIVEL!
O NARCO ESTÁ COMEÇANDO A SER COLOCADO EM CHEQUE NA AMÉRICA LATINA!
TRUMP E RUBIO FARÃO O SERVIÇO COMPLETO.
O RISCO SERÁ GRANDE PARA A VIDA DR EDUARDO E FIGUEIREDO; ALLAN DOS SANTOS, LUDMILA, VAN HATTEN E NICOLAS

O NARCO É VINGATIVO.

E A SAÍDA DESSA GANGUE SERÁ ÁRDUA, SANGRENTA DEPOIS DE 40 ANIS DE ESPERA E SONHO DE UMA NARCO DITADURA COMUNISTA UNINDO TODA A UNASUL

ACHO QUE SÓ SAIRÃO COM A REAÇÃO DE NOSSAS FFAAS APÓS PRESSÃO DOS EUA

Anônimo disse...

Tá na hora de se aposentar senhor. Cada dia mais ridículo e patético. Vergonha no crédito e débito .

Anônimo disse...

Zuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurra mais!!!

Anônimo disse...

Ficou magoadinho, é???

Anônimo disse...

https://maovisivel.blogspot.com/2015/12/o-porco-e-o-cordeiro.html

O Porco e o Cordeiro

terça-feira, dezembro 22, 2015 Alex

Estava o Cordeiro a tocar o Ministério da Fazenda quando apareceu o Porco, de horrendo aspecto, e perguntou: “Que desaforo é este de reduzir meu PIB?”.

Ao que o Cordeiro respondeu: “Mas, seu Porco, como é que eu poderia ter reduzido o seu PIB se só cheguei aqui no começo do ano e a economia vem em recessão desde o meio do ano passado?”.

“Ah”, disse o Porco, “mas você cortou o gasto público, o que fez o PIB cair ainda mais”.

“Olha”, retrucou o Cordeiro, “desde que estou aqui o consumo do governo aumentou. Só um pouquinho, sabe, mas foi o único componente da demanda doméstica que subiu em 2015”.

“Este negócio de argumentar com números não me convence”, voltou o Porco, “porque, em primeiro lugar, só interessa aos esbirros do conservadorismo, na cúspide de uma sociedade submissa ao rentismo, prisioneira da defesa da riqueza estéril e, em segundo lugar, porque eu não conheço as quatro operações e não entendo o que você está falando. Fora isto, o investimento também está desabando, e o multiplicador keynesiano diz que isto vai fazer a renda cair ainda mais”.

“É verdade”, confirmou o Cordeiro, “mas o investimento despenca desde o segundo trimestre de 2013, pelo menos, quando ainda o que valia era a tal Nova Matriz Macroeconômica, que, segundo eu soube, veio da cabeça de Porcos que nem o senhor”.

“Aliás”, continuou, “pelo que me disseram, os Porcos sumiram quando ficou claro que o investimento seguia em queda e que a recessão viria para valer. Só ficou por aqui um jumentinho italiano, otimista ‘pra’ burro (sem trocadilho, sabe?), que me passou as chaves da casa”.

“Não quero saber!” vociferou o Porco. “Quando o jumentinho te deu as chaves a inflação era menor que 6,5%, mas agora já varou os 10%”.

“Também verdade”, admitiu o Cordeiro. “Acontece que ao chegar aqui encontrei uma porcaria (sem querer ofender, sabe?): tinha um monte de preço congelado, custando caro para o Tesouro, mais caro ainda para a Petrobras. Só me restou ajustar tudo de uma tacada”.

“Inclusive, foi difícil achar um Porco que assumisse a responsabilidade pelo congelamento dos preços. Até o final do ano passado vários deles estavam ainda comemorando que a inflação não tinha estourado o teto da meta e havia até uma Leitoa afirmando que era tudo ‘terrorismo econômico’.”.

“Mas vocês clamam pelo aumento do desemprego!”, grunhiu o Porco, “A PNAD diz que já alcançou 9%. Sua culpa, Cordeiro!”.

“Aí, seu Porco”, respondeu o Cordeiro, “é que lhe faz falta saber ler os números. A PNAD diz que o desemprego também vem crescendo desde o meio do ano passado e o CAGED revela que a perda de empregos formais também ocorre desde aquela época”.

“Você, Cordeiro, quer por a culpa num governo popular, cujo único erro foi ter adotado o programa adversário, que jogou o país na depressão”, guinchou o Porco, já fora de si com a atitude do Cordeiro.

“Olha, seu Porco, seus colegas de vara deixaram as coisas aqui em pandarecos. Dívida crescendo, inflação em alta (mesmo com preços congelados), desemprego idem, economia em recessão, um buraco sem precedentes nas nossas contas externas. Tanto estrago que nem Dona Anta aguentou vocês e teve que chamar um Cordeiro para arrumar a bagunça.”

E, já que Porco não come Cordeiro, deu-lhe as costas e o deixou chafurdando na lama.

Anônimo disse...

https://manoelafonso.com.br/artigos/o-imponderavel-na-politica/

O imponderável na política

( por Gaudêncio Torquato) – Na política há um fator incontrolável que não pede licença para entrar no saguão eleitoral e mudar o mapa dos votos. É o imponderável. Pode ocorrer a qualquer momento em qualquer lugar. Acidentes ou incidentes graves, eventos de grande impacto, borrascas inesperadas se escondem na caixa das coisas imponderáveis.

Começo contando o caso do jumento no Piauí. Eleições de 1986, comício de encerramento de Freitas Neto, do antigo PFL, na Praça do Marquês. Desde a manhã os carros de som convidavam o povo para o monumental show de Elba Ramalho. Às 18h, praça lotada, a massa urrava:

— Queremos Elba, queremos Elba!

Os caminhões com os equipamentos de som só chegaram em cima da hora do comício. Começou a cair um toró. Pipocos e faíscas. Os cabos, em curto-circuito, queimaram. Comício sem som? Elba mostrou o contrato:

— Sem som não canto.

Sob insistente apelo do candidato, propôs cantar uma música. Arrumaram um banjo para acompanhá-la. Nem mesmo começara a cantar, passou a vociferar:

— Imbecis, ignorantes, não façam isso.

No meio da multidão, a cena constrangedora: alguns bêbados abriam a boca de um jumento, derramando nela uma garrafa de cachaça. Sob apupos, acabava o comício.

As pesquisas nos davam, às vésperas do dia das eleições – em 15 de novembro de 1986 – entre 3% e 5% a mais que o adversário. Garantia do Instituto Gallup, por meio de Carlos Matheus, seu diretor, estabelecido em São Paulo. “Fiz e refiz”, dizia ele. Vibramos. No dia da eleição, senti em Teresina um clima de velório. Acompanhei Freitas Neto às urnas. Pouco aclamado. Perdemos a campanha por 1%. Concluí que um evento infeliz contribuiu para nossa derrota. Um showmício, que acabou sendo um caso de reversão de expectativas. O caso foi contado de boca a boca.

Às vezes, em minhas palestras, surge a pergunta:

— Professor, não pode haver um imponderável na política?

Respondo:

— Pode, sim. Por exemplo, um jumento embriagado no Piauí.

O fato é que a imponderabilidade permeia a história brasileira. Quem imaginaria que um presidente, idolatrado pelo povo, viria a cometer suicídio? O suicídio de Getúlio Vargas é um dos mais emblemáticos da lista de casos imponderáveis de nossa história. Em 24 de agosto 1954, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, Vargas se matou com um tiro no coração, deixando uma carta-testamento na qual expressou suas razões. O evento teve grande impacto na política brasileira, levando a mudanças e reconfigurações no cenário político nacional.

...

Anônimo disse...

...

A renúncia de Jânio Quadros, na tarde de 25 de agosto de 1961, foi outro ato surpreendente e inesperado que deixou a nação em choque. Conhecido por sua postura populista e seu discurso contra a corrupção, Jânio assumiu o cargo com grande expectativa, mas seu governo foi marcado por medidas controversas e por uma série de divergências com as Forças Armadas.

O Congresso Nacional aceitou rapidamente a renúncia, mas a situação política se tornou ainda mais turbulenta. Os ministros das Forças Armadas se opuseram à posse do vice-presidente João Goulart, alegando que ele não seria capaz de governar. Em resposta, uma mobilização popular, conhecida como Campanha da Legalidade, ocorreu em diversas cidades do Brasil, defendendo a posse de João Goulart. A renúncia de Jânio Quadros e a crise que se seguiu marcaram um momento crucial da história brasileira.

Outro evento que chocou o País ocorreu em 13 de agosto de 2014, quando um avião caiu em Santos, no meio da cidade. A população ficou chocada ao descobrir que dentre as vítimas estava Eduardo Campos, que havia sido governador de Pernambuco por duas vezes e, em 2014, era o candidato à presidência da República com a terceira maior intenção de voto do País.

O mais recente caso de imponderabilidade foi o atentado contra Jair Bolsonaro. Em 6 de setembro de 2018, o então deputado federal Jair Bolsonaro sofreu um atentado durante um comício que promovia sua campanha eleitoral para a presidência do Brasil. Enquanto era carregado em meio a uma multidão de apoiadores, o deputado sofreu um golpe de faca na região do abdômen desferido por Adélio Bispo de Oliveira.

Ao todo, Bolsonaro realizou quatro cirurgias relacionadas aos danos causados no atentado, que tem sido usado para a transmissão de teorias conspiratórias, tanto por apoiadores quanto críticos de Bolsonaro, e até por ele mesmo. Apesar da facada e da abrupta mudança de rumos na campanha do candidato, que ficou impedido de ir às ruas e de comparecer a diversos eventos e debates, o ex-capitão foi o candidato mais votado no primeiro turno, em 7 de outubro de 2018, com 46,03% dos votos válidos, à frente de Fernando Haddad (PT) com 29,28% dos votos. Os dois disputaram o segundo turno em 28 de outubro, no qual Bolsonaro foi eleito presidente com 55,13% .

Em 30 de outubro de 2022, domingo, data do segundo turno do pleito, sob um clima tenso, repleto de expectativas e margem pequena para conceder a vitória a um dos dois candidatos representados por ideologias opostas, Lula venceu Bolsonaro com 2,1 milhões de votos de vantagem, alcançando votação recorde na eleição mais disputada da história do Brasil. De lá para cá, o País vivencia intenso ciclo de polarização política. E assim deverá continuar nos próximos tempos.

Sob essa moldura, resta torcer para que não sejamos surpreendidos com o Fator Imponderável, que, vez ou outra, costuma nos visitar

(Por Gaudêncio Torquato, escritor, jornalista, professor titular da USP e consultor político)

https://manoelafonso.com.br/artigos/o-imponderavel-na-politica/

Anônimo disse...

...

A renúncia de Jânio Quadros, na tarde de 25 de agosto de 1961, foi outro ato surpreendente e inesperado que deixou a nação em choque. Conhecido por sua postura populista e seu discurso contra a corrupção, Jânio assumiu o cargo com grande expectativa, mas seu governo foi marcado por medidas controversas e por uma série de divergências com as Forças Armadas.

O Congresso Nacional aceitou rapidamente a renúncia, mas a situação política se tornou ainda mais turbulenta. Os ministros das Forças Armadas se opuseram à posse do vice-presidente João Goulart, alegando que ele não seria capaz de governar. Em resposta, uma mobilização popular, conhecida como Campanha da Legalidade, ocorreu em diversas cidades do Brasil, defendendo a posse de João Goulart. A renúncia de Jânio Quadros e a crise que se seguiu marcaram um momento crucial da história brasileira.

Outro evento que chocou o País ocorreu em 13 de agosto de 2014, quando um avião caiu em Santos, no meio da cidade. A população ficou chocada ao descobrir que dentre as vítimas estava Eduardo Campos, que havia sido governador de Pernambuco por duas vezes e, em 2014, era o candidato à presidência da República com a terceira maior intenção de voto do País.

O mais recente caso de imponderabilidade foi o atentado contra Jair Bolsonaro. Em 6 de setembro de 2018, o então deputado federal Jair Bolsonaro sofreu um atentado durante um comício que promovia sua campanha eleitoral para a presidência do Brasil. Enquanto era carregado em meio a uma multidão de apoiadores, o deputado sofreu um golpe de faca na região do abdômen desferido por Adélio Bispo de Oliveira.

Ao todo, Bolsonaro realizou quatro cirurgias relacionadas aos danos causados no atentado, que tem sido usado para a transmissão de teorias conspiratórias, tanto por apoiadores quanto críticos de Bolsonaro, e até por ele mesmo. Apesar da facada e da abrupta mudança de rumos na campanha do candidato, que ficou impedido de ir às ruas e de comparecer a diversos eventos e debates, o ex-capitão foi o candidato mais votado no primeiro turno, em 7 de outubro de 2018, com 46,03% dos votos válidos, à frente de Fernando Haddad (PT) com 29,28% dos votos. Os dois disputaram o segundo turno em 28 de outubro, no qual Bolsonaro foi eleito presidente com 55,13% .

Em 30 de outubro de 2022, domingo, data do segundo turno do pleito, sob um clima tenso, repleto de expectativas e margem pequena para conceder a vitória a um dos dois candidatos representados por ideologias opostas, Lula venceu Bolsonaro com 2,1 milhões de votos de vantagem, alcançando votação recorde na eleição mais disputada da história do Brasil. De lá para cá, o País vivencia intenso ciclo de polarização política. E assim deverá continuar nos próximos tempos.

Sob essa moldura, resta torcer para que não sejamos surpreendidos com o Fator Imponderável, que, vez ou outra, costuma nos visitar

(Por Gaudêncio Torquato, escritor, jornalista, professor titular da USP e consultor político)

https://manoelafonso.com.br/artigos/o-imponderavel-na-politica/

Anônimo disse...

Eu posso fazer, todo mundo pode fazer, mas um minisro da Suprema Corte, nunca. É a mesma coisa que um filho mandar o pai tomar no cú.
Mas petralha acha que pode, é o nivel intectual dele.

Anônimo disse...

Briga de rua?
Briga de trânsito?
Briga com a mulher?
Saco cheio?



Enfim, coisa de gente destemperada, que não está em seu juízo normal.

Anônimo disse...




Arranja outra explicação …

Essa tua é papo furado de progressista APAVORADO !!

Anônimo disse...

E o capitão imitando pacientes com falta de ar durante a pandemia seria o que? Nos esclareça, Polibio

Anônimo disse...

As imagens mostram que ele realmente ficou muito abatido, com ares de um homem deprimido e triste! Dentro de poucos dias ele irá, com lágrimas nos olhos, encerrar o processo contra o Jair Bolsonaro...

Anônimo disse...

Bolsonaro é educado pra caralho. Políbio, tu ja foi melhor.

Anônimo disse...

Imagina esse velhaco no parcão no domingo...o cheiro de naftalina pura!!! São Pedro vai largar chuva nas guampas dessa desgraça da direita!

Anônimo disse...

Nunca um "juiz sem concurso" foi tão vulgar...🤮

Anônimo disse...

QUE NÍVEL...

Anônimo disse...

Vai ver comprou ingresso antecipado. Deixa o timão fora dessas tretas dos morcegos. A maioria dos corintianos sentem vergonha de " certos" torcedores.

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