O número de aparelhos móveis arremessados nos presídios gaúchos, visando atender encomendas de presos, cresceu 72%: de 2.409 em 2018 para
4.138 telefones no ano passado. Em média, pelo menos 11 celulares são
apreendidos após serem lançados às prisões do Estado a cada dia — os aparelhos
são encontrados nos pátios. No mesmo ritmo, disparou em 76% o envio de chips,
que subiu de 703 para 1.237 no período.
As informações são oficiais e foram entregues ao jornal Zero Hora, depois que o diário protocolou pedido com base na Lei de Acesso a Informações.
Os números também cresceram geometricamente em relação à apreensão de cocaína (7,9 quilos), que triplicou no ano passado, e de maconha, que dobrou.
2 comentários:
Sabe como resolver isso? Vejam esta frase, "Quem quer fazer alguma coisa, arruma um jeito, quem não quer fazer nada, arruma uma desculpa".
Se são apreedidos é porque a polícia tá trabalhando para coibir. Se não fossem apreendidos, daí seria de criticar. Culpa de quem? De quem fez a lei proibindo a revista íntima, já que muitos desses materiais ilícitos entram dentro das partes íntimas das mulheres que visitam os presos. A Maria do Presidiário deve estar feliz com isso.
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