As conversações dizem respeito ao limite de gastos de todos os
Poderes aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Como ainda não foi possível chegar a um acordo, o
ministro deu mais 15 dias para que os chefes de Poderes possam dar seguimento
às negociações, quando haverá uma nova audiência de conciliação com a presença
do presidente do STF. Caso o consenso não seja possível, Toffoli tomará uma
decisão sobre o pedido do governo gaúcho para que a Corte casse a liminar concedida pelo TJRS, que suspendeu a eficácia do ítem da LDO que trata do congelamento.
CLIQUE AQUI para saber muito mais sobre a reunião e a respeito das dimensões do problema orçamentário
18 comentários:
vem cá hemmm... a escravidão não acabou ? Até quando o interesse publico vai ficar escravo e omisso aos ditos direitos dos servidores publicos ? Se não tem como pagar....demite poww... !
Tetas ardentes.
pois eh, se não tem dinheiro no tesouro (para pagar salários de servidores, manter os serviços de educação, saúde e seguranca) CORTA os incentivos do/as empresários. ... simples assim... kkkk
pois eh, se não tem recurso financeiros no tesouro estadual (para pagar os salários dos servidores e manter os servicos de educação, saúde e seguranca) então CORTA o incentivo do/as empresario/as .... kkkk
pois eh, se não tem recurso financeiros no tesouro estadual (para pagar os salários dos servidores e manter os servicos de educação, saúde e seguranca) então CORTA o incentivo do/as empresario/as .... kkkk
O Rio Grande do Sul é o estado onde o parasitismo corporativo é mais insaciável no Brasil.
Não dava pra esperar algum resultado de uma proposta de amenização no parasitismo.
Chegamos ao ponto do rabo comandar o cachorro. Um grupo de funcionários públicos não quer perder os privilégios. Não querem saber que o Estado quebrou a muito tempo. Está mais que na hora do Judiciário e o Legislativo entenderem que estão no mesmo barco.
Alguém tinha dúvida disso? Uma negóciacao solicitada por Eduardo Leite só poderia resultar em fracasso tal como seu governo.
Tá na hora dessa corja parar de usar os "poderes" em benefício próprio e do judiciário usar a própria justiça para aumentar a enorme quantidade de mordomias. O STF deve ater-se a análise dos pleitos e não ficar tentando forçar governadores a tirar dinheiro dos cofres públicos para custear essas mordomias. Enquanto isso, os milhares e milhares de processos e pedidos que aportam no STF são desprezados e permanecem aguardando por muitos anos a prestação jurisdicional dessa justiça cega e desigual.
Ao anônimo de 17 de setembro de 2019 07:20
Quem está brigando por este aumento são os poderes Judiciário e Legislativo.
Os funcionários do executivo estão sem aumentos há mais de 4 anos.
Leia bem antes de colocar todo mundo num saco de gatos.
O executivo encaminho a LDO de 2020 não prevendo aumento de salário para ninguém. Os príncipes do Judiciário e do Legislativo (CASUALMENTE OS QUE DETÉM OS MAIORES SALÁRIOS DO FUNCIONALISMO) não estão aceitando.
Professores, pessoal da área de saúde, entre outros, estão sem aumento há mais de 4 anos.
"nova rodada de negociação"
Dispensa comentários....
Negociações?
Coitado do cofre público.
A gestão orçamentária é do poder executivo, e cabe ao poder legislativo aprovar.
Não cabe ao poder judiciário se intrometer nos assuntos de competência do poder executivo e legislativo.
Onde que fica a independência dos poderes ou a harmonia entre eles?
É só o executivo enviar para o legislativo um projeto de Lei reduzindo o repasse do percentual orçamentário para o judiciário, e fim de papo!
Virou Lei, é lei!! Não precisa dessa balela política desnecessária.
Intervenção militar urgente!!!
Só os militares na causa.
Balcão de negócios com dinheiro público.
Perderam totalmente a compostura.
Estão negociando o veredicto? Pode isso?
O RS está tão quebrado assim?
Quem quebrou o Estado?
Ninguém responde por nada?
Enquanto os políticos corruptos não fores presos de verdade e em cadeia comum, a roubalheira e o endividamento só aumentará.
Responsabilização? Onde tá a responsabilização??
Militares, que mais falta pro ceis agir?
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