- O artigo a seguir é de Almir Pazzianoto. Ele defender o imediato julgamento do Mensalão, ameaçado de não sair neste semestre, o que significaria jogar tudo para uma farsa (entenda as razões da farsa, lendo o artigo). Pazzianoto foi presidente do TST e ministro do Trabalho.
Neste momento histórico, os olhos dos brasileiros estão concentrados em três ministros: Ayres Britto, presidente, Joaquim Barbosa, relator, e Ricardo Lewandowski, revisor. Deles se espera que ingressem e permaneçam, com honras e glórias, na História do Poder Judiciário.
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Neste momento histórico, os olhos dos brasileiros estão concentrados em três ministros: Ayres Britto, presidente, Joaquim Barbosa, relator, e Ricardo Lewandowski, revisor. Deles se espera que ingressem e permaneçam, com honras e glórias, na História do Poder Judiciário.
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7 comentários:
Ricardo Lewandowski, este desconfio de estar com o rabo preso em algum lugar ou momento.
É provável que Ayres Britto e Joaquim Barbosa sejam honrados, já Ricardo Lewandowski... Esse não inspira confiança, vai ficar sentado sobre o processo até que comece o período de prescrições... Pelo menos deve ter sido isso que combinou com Lula.
fico imaginando o Supremo pós-saída dos ministro mais antigos...
acho que vai ser um Deus nos acuda...
nenhum dos "novatos" me inspira certeza de que terão condições de enfrentar pressões, ou mesmo se irão querer enfrentar pressões, já que me parecem todos ideologicamente muito afinados com a teoria de fazer "justiça social" no tribunal...
todos sabem como eh a Republica de Lula e os petistas...
eh feita na base da troca de favores e camaradagem e eles se acham donos de quem ajudam a subir na carreira...
e não tem vergonha nenhuma na cara de cobrar por isso...
acho todos os indicados por Lula ao STF muito fracos politicamente...
ao menos ate agora a maior parte deles confeccionou votos com argumentos medíocres...
exceção feita ao ministro Toffoli, que vem ate surpreendendo positivamente e demonstrando constrangimento com a tentativa de influencia dos petistas no tribunal...
Falam tanto na "prescrição" tanto que acaba pegando. Em entrevista em uma rádio local um Desembargador aposentado do TJ disse em claro e bom tom que o crime de menor pena no processo do mensalão é de 4 anos e que para crime de 4 anos a prescrição é de 12 ANOS.
Caro anônimo das 12:18:
O problema da prescrição diz com a pena fixada em eventual sentença condenatória, o que significa dizer que, ao tempo da prolação desta, se a pena for menor pode ocorrer a extinção da punibilidade pela pena concreta.
Almir Pazzianoto ex-deputado pelo PSDB, Ministro do Trabalho de FHC e indicado ao TST pelo mesmo FHC.
Dizem que quando era ministro do TST cobrava para dar palestras.
"Dizem" é a palavra do PTRALHA anonimo das 18:36. Hoje, do seu chefe maior, anonimo, já não se diz "dizem", todos temos certeza, conforme denuncia protocolada em Brasilia pelo Promotor Pastana.
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