A China perdeu mais de 130 milhões de porcos na primeira vaga da doença. Várias zonas da China estão a enfrentar surtos de peste suína africana, que pode atingir até 100% de mortalidade entre os porcos e que, entre 2018 e 2019, devastou a produção de carne do país. Bloomberg prevê que o atual surto pode fazer com que o país asiático perca entre 8% e 15% da sua produção de carne suína
Segundo o portal de notícias local Sohu, 18 das 31 regiões administrativas do país registaram recentemente novos casos desta doença, com particular incidência em Liaoning (nordeste), Shandong (leste), Hebei (norte) e Shanxi (norte).
Segundo a Organização Mundial da Saúde Animal, não existe atualmente vacina eficaz contra a doença, que é inofensiva para humanos.
A nova onda pode ter efeitos inflacionários a nível global, já que a China é o país que mais carne de porco consome. As interrupções nas cadeias de fornecimento doméstico implicam assim uma reorganização dos mercados de proteínas globais e um aumento dos preços.
3 comentários:
Seria crise epidêmica fabricada?
As proteínas de porco poderão ser substituídas por proteínas de insetos e larvas?
Poderão ou serão? É só perguntar aos senhores da escuridão, digo da NOM?
Vão querer fazer a mesma coisa aqui no Brasil?
Vão querer substituir a proteína suína pelas de insetos e soja na mortadela?
logo, logo, os ching-ling da vida
estarão disseminando pelo mundo...
covid-2
E o governo chinês continua teimando que a covid não começou lá.
Pode até ter sido "plantada" por algum laboratório, ou por um "ET", mas que começou lá....começou.
E todo mundo sabe disso, menos o governo chinês.
Postar um comentário