A enviada especial da RBS, Rosane Oliveira, registrou em foto o cumprimento da pesada agenda da missão gaúcha liderada por Sartori. A reprodução é da edição de hoje de Zero Hora. -
O governo estadual informou ontem a noite que o governador José Ivo Sartori assinou, nesta terça-feira, na Alemanha, protocolo com o Medical Valley para apoiar a instalação de cluster gaúcho na área de tecnologias para a saúde. O complexo reunirá indústrias, universidades, centro de pesquisas, hospitais e o Estado, por meio de suas secretarias relacionadas e autarquias e deve ser instalado na região de São Leopoldo.
O governo estadual informou ontem a noite que o governador José Ivo Sartori assinou, nesta terça-feira, na Alemanha, protocolo com o Medical Valley para apoiar a instalação de cluster gaúcho na área de tecnologias para a saúde. O complexo reunirá indústrias, universidades, centro de pesquisas, hospitais e o Estado, por meio de suas secretarias relacionadas e autarquias e deve ser instalado na região de São Leopoldo.
Esteve presente ao evento o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, PDT, mas curiosamente não estavam presentes o prefeito de São Leopoldo, Aníbal Moacir, que é médico, é do PSDB e apóia fortemente a iniciativa, e tampouco o secretário estadual da Saúde.
O editor visitou durante todo um dia o município de São Leopoldo, inclusive Unisinos e Hospital Centenário. Este, que terá invstimentos de R$ 250 milhões, será ampliado formidávelmente, será administrado pelo Mãe de Deus e atenderá também como hospital universitário da Unisinos, que a partir do ano que vem terá curso de medicinas.
A intenção do acerto feito ontem na Alemanha é de que os primeiros contratos operacionais ocorram até agosto deste ano e a instalação das primeiras empresas, em 2016 ou 2017. A infraestrutura que virá para o RS será similar à existente em Erlangen, a 27 quilômetros de Nuremberg.
A internacionalização do Medical Valley de Erlangen está sendo desenvolvida e implementada pelo governo alemão em três países: Brasil, China e Estados Unidos. Assim, o Rio Grande do Sul, como estado escolhido para esta parceria, irá se juntar a Boston e Xangai como regiões que estarão atuando em estreita cooperação, fomentando a indústria e a pesquisa de saúde, e criando também uma rede de colaboração internacional.
Em reunião com o governador, no início de maio, Tobias Zobel, destacou que os principais hospitais gaúchos investem até R$ 2 bilhões em compra de novas tecnologias. Isto é uma oportunidade para geração de inovação local. Com a implantação do cluster de tecnologias para a saúde, esses recursos podem ficar no Rio Grande do Sul.
O diretor executivo do Medical Valley, Tobias Zobel, que esteve há duas semanas em Porto Alegre e São Leopoldo, e que negocia há dois anos o empreendimento, disse que após dois anos de análise no Brasil em infraestrutura científica,
chegaram ao Sul do país onde descobriram bom potencial para utilizar sua
expertise, o que vai facilitar a experiência adequada. "Possuimos uma
marca de qualidade na área de tecnologia médica. Nosso próximo passo é criar
uma comissão de parceiros para o projeto, o que pode trazer várias empresas que
trabalham com saúde no mundo. A assinatura de hoje representa uma forma de
concretizar a ajuda que ainda vamos trazer para a saúde do Rio Grande do
Sul", disse o empresário.
O que é o Medical Valley da Alemanha
O Medical Valley é um dos nove clusters de excelência
implementados pelo governo alemão, orientados a gerar economia através da
inovação tecnológica.
Na Alemanha, o Medical Valley possui mais de 500
empresas, entre companhias de grande porte e startups, 16 universidades e mais
de 40 instituições de saúde.
12 comentários:
Surpreendente que um empreendimento deste porte seja colocado num Estado de situação falimentar e atrasado.
Os alemães implantam o Medical Valley, os haitianos vão implantar o Favelão Valley. Depois tem retardado que quer comparar a imigração alemã com a de haitianos.
Parabens ao governo estadual o caminho é este mesmo, nao adianta fazer 30 viagens para CUBA sem resultado nenhum ou melhor minto, turismo.
MAS QUEM SÃO OS IDIOTAS FDP QUE QUEREM COMPARAR A IMIGRAÇÃO ALEMÃ COM A FUGA DOS HAITIANOS ??
SÃO COMEDORES DE MERDA ??
DÁ-LHE GOVERNADOR SARTORI, COMPETÊNCIA DA SERRA GAÚCHA, VAMOS INICIAR A CAMPANHA PARA A PRIMEIRA REELEIÇAO PARA GOVERNADOR
Parabéns ao Governador SARTORI por viabilizar o que precisamos. Somos um estado público falido sim, mas rico no privado. É hora de união, buscar o melhor. Ódio e mesquinharia devem permanecer com suas almas pequenas, afinal já temos problemas reais suficientes...
Acreditarei neste investimento, quando se viabilizar. Para investir, empresários querem isenção de impostos. Estado que acolhe o conglomerado de medicina terá de comprometer o "pré-sal" do cofre do governo do Rio Grande do Sul. É disso que o Estado está precisando? Urgente é pôr dinheiro no cofre, já. E não ficar fazendo politicagem às custas do sangue do servidor do EXECUTIVO.
Só gostaria de saber o que o Fortunati está fazendo lá.
Quando tem problema, não é o prefeito que aparece e sim o Sebastião Melo. Com as greves em Porto Alegre, a obrigação dele seria estar aqui.
Anônimo das 11:58, o sangue do servidor do executivo começou a ser derramado, quando os mesmos aceitaram bovinamente que seus sindicatos fossem partidarizados. Se os sindicatos da categoria evitassem essa aberração partidarizada, teriam denunciado o que o nefasto do Tarso fazia com as finanças do Estado.
A OMISSÃO É UM DOS CAMINHOS QUE LEVAM AO SOFRIMENTO.
ANÔNIMO DAS 11:58
SE OS SERVIDORES DO EXECUTIVO ESTÃO "SANGRANDO" TANTO QUANTO VC AFIRMA, É SÓ ENTREGAR OS CARGOS E IR PARA A INICIATIVA PRIVADA.
SIMPLES ASSIM.
O RESTO É MIMIMI.
Por esse fato, Sartóri merece os parabéns! Trata-se de um empreendimento que irá favorecer a saúde da nossa região, com tecnologias de ponta e implementação de cursos que viabilizarão quantidade e qualidade de atendimentos à população.
Mordaz, nosso estado está atrasado, com certeza, mas a contribuição do PT para esse atraso é evidente! Agora é correr contra o tempo, contra as dívidas deixadas, baixar a cabeça e trabalhar, que é o que nós, os não petralhas, fazemos.
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