Um grupo de 25 cientistas que defende o uso da hidroxicloroquina nas fases iniciais do vírus chinês, escreveu uma segunda carta em defesa do uso da substância contra o que eles chamam de "pseudocientistas", pesquisadores que estariam deturpando a ciência por motivos pessoais e políticos - no caso, para atingir o governo federal.
No documento, eles lembram que não existem pesquisas definitivas sobre nenhum medicamento que está sendo usado contra a doença; que não há provas de que hidroxicloroquina funciona, mas que ela tem se mostrado em todo o mundo tão ou mais eficaz do que outros remédios, e que os efeitos colaterais são mínimos se usada na dose correta.
A carta foi escrita por Marcos Eberlin, doutor em Química e professor da Universidade Mackenzie, com 25 mil citações em pesquisas. Os outros signatários da carta são citados 44 mil vezes em artigos científicos.
Diz a carta:
Mas que “ciência” seria essa para qual apelam? E quem, em nome dessa “ciência”, estaria autorizado a falar?
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