Após fim da greve da PM, violência segue elevada na BA

Três dias após o fim da greve da Polícia Militar da Bahia, os números da violência na Grande Salvador seguem acima da média. Das 19h de sábado até as 19h de ontem, o centro de dados da PM registrou dez homicídios na região. A média diária na capital é de cinco casos, em períodos normais.

. A greve durou de terça a quinta-feira, período em que foram registrados 52 homicídios. Nos três dias após o fim da greve, foram 45 –mas pode haver subnotificação.
. No sábado, a Folha apurou que parte da PM realizou a chamada “operação tartaruga”, como retaliação à prisão do líder grevista Marco Prisco, soldado e vereador em Salvador pelo PSDB.
- A Bahia é governada pelo petista Jaques Wagner.

Nova lei reduz tempo de ‘nanicos’ na TV

Aprovada em 2013, minirreforma muda distribuição na propaganda eleitoral e legendas pequenas perdem até 2/3 de espaço no palanque eletrônico. A eleição de 2014 deve ser a última na qual os candidatos “nanicos” terão a seu dispor um tempo de propaganda no horário eleitoral desproporcional à importância de seus partidos. O acesso das legendas minúsculas ao chamado palanque eletrônico sofrerá uma redução drástica, de até 67%, graças a uma mudança na legislação – já aprovada, mas cujos prazos de vigência ainda estão em discussão pela Justiça Eleitoral.

. Os “nanicos” têm acesso privilegiado à propaganda eleitoral por causa de uma regra na legislação que, até o ano passado, determinava que um terço do horário eleitoral fosse dividido igualmente entre todos os candidatos. Os outros dois terços eram rateados de acordo com o tamanho das bancadas dos partidos ou coligações na Câmara dos Deputados.
. A nova regra, porém, determina que apenas 11% do tempo, em vez de 33%, sejam divididos igualmente. Nada menos que 89% do horário eleitoral será rateado proporcionalmente ao peso dos partidos na Câmara.

Para oposição, entrevista de Gabrielli reforça CPI

Segundo o ex-presidente da Petrobras, Dilma "não pode fugir de sua responsabilidade" na compra da refinaria de Pasadena (leia nota abaixo). As declarações de Gabrielli são surpreendentes, inesperadas e provocativas. Até agora, os líderes petistas vinham mantendo a lei do silêncio vigente no Partido, sempre que fosse necessário proteger a chefe. O material é do site www.veja.com.br:=

Em uma semana considerada decisiva para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, a oposição acredita que a entrevista do ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli ao jornal O Estado de S. Paulo reforça seus argumentos a favor de uma investigação no Congresso que apure negócios da empresa.

. Na entrevista, Gabrielli afirma que a presidente Dilma Rousseff "não pode fugir de sua responsabilidade" pela decisão da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos- operação iniciada em 2006 e concluída em 2012, após a Petrobras perder uma batalha judicial com a empresa belga Astra Oil. A aquisição da refinaria localizada no Texas, ao custo final de US$ 1,2 bilhão, é a principal polêmica que envolve a estatal. Dilma, então ministra da Casa Civil, era a presidente do conselho de administração da empresa na época do negócio. "O objetivo dela (a CPI) é exatamente determinar, sem qualquer pré-julgamento, qual é a responsabilidade de cada um nesse caso da refinaria de Pasadena e em outros episódios envolvendo a Petrobras. A CPI não é uma demanda das oposições, como querem fazer crer alguns governistas, mas sim da sociedade brasileira", afirmou no domingo o pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves.

. No Palácio do Planalto, a entrevista de Gabrielli foi tratada com discrição. Auxiliares da presidente procuraram minimizar o impacto da fala do ex-presidente da Petrobras. A avaliação é que se trata de uma linha de defesa adotada por Gabrielli, já que a operação de compra da refinaria de Pasadena está sob investigação da Polícia Federal, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União (TCU), e ele poderá ser chamado a depor. A expectativa é de que a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, decida na terça-feira se o Congresso pode instalar uma CPI restrita à estatal, como querem os oposicionistas, ou ampliada - para investigar também o cartel dos trens em São Paulo e no Distrito Federal e obras no Porto de Suape, em Pernambuco -, como desejam os governistas.

. Líder do PSB na Câmara, o deputado Beto Albuquerque (RS) afirmou que, além de mostrar a necessidade de se fazer a CPI para investigar a operação de compra de Pasadena, ficou claro que Gabrielli "deu um puxão de orelhas" em Dilma. "Quando o Gabrielli assume a responsabilidade pela compra de Pasadena, por ser o presidente da companhia, na época, ele está sendo honesto. Não tem como negar que é mesmo o responsável. E não há como negar que Dilma, então presidente do Conselho de Administração, tem responsabilidade igual", disse. "O Gabrielli botou a bola na marca do pênalti."


. Já para o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), Gabrielli foi muito claro. "Ele disse, sem rodeios: ‘somos todos responsáveis’. Não adianta achar que uns vão tirar a sardinha do fogo com a mão do gato. Está muito claro que a então ministra Dilma Rousseff era responsável pela decisão da compra da refinaria. Ela era presidente do Conselho de Administração, que aprovou a compra."

O caso do menino Bernardo deve ser usado como emblema para mudanças sociais, legais e jurídicas de proteção às crianças

Bernardo Boldrini, o menino triste assassinado pela madrasta e sua amiga em Três Pasos, RS. As famílias, as escolas, a sociedade, as igrejas e as instituições públicas e particulares do município, precisam fazer uma reflexão sobre a indiferença e o medo individuais e coletivos diante do mal. O caso de Três Passos é o de todas as cidades do RS e do Brasil. 



O jornal Zero Hora destacou seus melhores repórteres para cobrir de cima o caso do assassinato do menino Bernardo, Três Passos. A madrasta e sua amiga, bem identificadas como as assassinas, prosseguem presas, mas até agora os repórteres só conseguiram cópia do depoimento da cúmplice, muito consistente e esclarecedor sobre sua participação e da cruel madrasta. O caso do pai não está nem um pouco claro até o momento, resumindo-se todas as dúvidas e acusações a alegações circunstanciais, o que não vale nada sem indícios ou provas muito cabais.

. A RBS faz de longe a melhor cobertura do caso.

. O que ainda falta deixar claro:

1) O verdadeiro papel do pai no caso, que pode ter sido antecedente ou posterior ao evento, mas nem de longe parece ser de protagonista, já que os elementos de prova a seu favor são oceânicos.
2) A responsabilidade do juiz do caso, que liberou a criança de volta para um lar que já era sua câmara de tortura. Os demais agentes públicos do caso - Conselheiros Tutelares e MPE - parecem ter envidado todos os esforços que casos do gênero exigem.

. Destas respostas depende a montagem do mosaico completo, capaz de permitir a definição de culpas e responsabilidades, o que poderá ensejar mudanças no modo de encarar a vida em sociedade e na família, a legislação protetiva das crianças e os procedimentos regimentais dos Conselhos Tutelares, Juizados e MP.

. A seguir, vai transcriação de resposta do MPE a uma crítica da editora de Política de ZH, Rosane Oliveira, que entendeu tudo errado ou não leu e nem ouviu direito o que já foi publicado até agora.

O Ministério Público discorda da avaliação da coluna de que a instituição está na berlinda por conta da atuação da promotora de Três Passos no caso das queixas do menino Bernardo Boldrini. Em nota encaminhada à Redação de Zero Hora, o subprocurador-geral de Justiça, Marcelo Dornelles, escreveu: “Discordamos de suas apressadas conclusões sobre a atuação do MP no caso Bernardo. A fonte da informação da babá, que seria o menino, foi ouvida diretamente pelo MP, juiz, assistente social, conselheiro tutelar, orientadora educacional de sua escola, orientador de medidas socioeducativas, psicóloga e família Petry. E nunca relatou violência fisica ou tentativa de asfixia. A própria babá negou isso à polícia. O MP pediu liminarmente a troca da guarda dele à Justiça em 31 de janeiro de 2014. Essa senhora tinha trabalhado na casa há mais de cinco anos, quando a mãe estava viva. Nunca tinha convivido com a madrasta. O caso recebeu do MP prioridade. O menino foi vítima de psicopatas. Não há sistema que pudesse impedir”

Projeto do metrô de Porto Alegre terá cinco propostas nesta terça-feira

O mapa ao lado é da primeira etapa, objeto da atual licicitação. Nele ainda aparece o terminal Fiergs, mas a linha não irá até lá, encerrando no chamado Triângulo da Assis Brasil. 


Será nesta terça-feira a entrega dos estudos da Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada para o Metrô de Porto Alegre.

. Os projetos da ATP Engenharia (SP), CR Almeida (PR), Invenpar/Odebrecht (RJ), Triunfo Engenharia (PR) e Queiroz Galvão (RJ) vão subsidiar o edital de licitação e a minuta de contrato da Parceria Público-Privada (PPP). Esse edital é que vai definir o vencedor da PPP, responsável pelo projeto executivo e obra (estimada em cinco anos), e a operação e manutenção da linha do Metrô por 25 anos.

. O projeto MetrôPoa é orçado em R$ 4,84 bilhões. Desse valor, o Governo Federal promete destinar R$ 1,77 bilhão, o governo estadual entra com R$ 1,08 bilhão, a Prefeitura Municipal com R$ 690 milhões e o parceiro privado com R$ 1,30 bilhão. A Prefeitura ainda deve arcar com R$ 195 milhões com desapropriações e R$ 500 milhões (25 parcelas de R$ 20 milhões anuais) como contraprestação.


Aécio, orador oficial das festas de Tiradentes, hoje, em Ouro Preto: "Clamor por País mais justo permanece atual"

Ao lado, Tiradentes, herói brasileiro que o País homenageia hoje, mas cuja trajetória não é lembrada por um só jornal, rádio, TV, escola ou governo - exceção ao de Minas. CLIQUE AQUI para saber quem foi Tiradentes e que papel ele jogou na Inconfidência, sua morte e esquartejamento pelo autoritarismo opressor e colonialista português.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) será o orador oficial da cerimônia da Medalha da Inconfidência, nesta segunda-feira, em Ouro Preto (MG), que registrará o ponto mais alto das homenagens brasileiras de hoje ao mártir da Independência do Brasil, Tirandn tes. Ele usará a data para defender mudanças na condução do país. É o que ele expõe em artigo publicado nesta segunda-feira. Leia abaixo, conforme publicação integral:

Clamor

Minas se reúne hoje, nas celebrações da Inconfidência Mineira, para também homenagear a página mais importante da nossa história contemporânea: os 30 anos da Campanha das Diretas, que nos legou o resgate da democracia e o retorno ao regime pleno do Estado de Direito.
Nos últimos dez anos, a solenidade tem sido marcada pela defesa de um novo pacto federativo que signifique maior responsabilidade e solidariedade da União para com os Estados e municípios.
Como acontece todos os anos, revisitamos os valores e princípios do 21 de Abril e outros trechos de história para refletir sobre os grandes desafios do Brasil do nosso tempo, que deveriam pontuar acima dos interesses políticos, pessoais e partidários. É uma pena constatar como desapareceu o espaço para a convergência nacional, apesar de hoje não nos faltarem causas legítimas capazes de mobilizar a solidariedade política e a ação compartilhada dos brasileiros. Pelo contrário: para onde quer que se olhe, as demandas se avolumam e continua havendo quase tudo por se fazer.
É difícil saber, por exemplo, qual é a crise mais séria, a prioridade mais aguda, se na segurança ou na saúde. Ambas estão no mesmo patamar das graves emergências nacionais e têm como consequência a perda de vidas de brasileiros, seja pela omissão ou pela incapacidade do Estado de prover serviços necessários. Omissão e incapacidade que se refletem na ausência de serviços de saúde e nos 50 mil assassinatos contados por ano no país.
Mais inaceitável ainda é a desmobilização do Estado nacional para o enfrentamento de problemas tão graves e gigantescos. Eles só ganham algum destaque na agenda oficial quando a mídia torna intoleráveis os desacertos ou os escândalos, mazelas que caminham juntas no regime do compadrio e da má gestão.
Parece inacreditável que, entre 2002 e 2011, segundo fontes oficiais, o governo federal tenha perdido R$ 6,9 bilhões para a corrupção. Um dado muito menor que as projeções realizadas por outras instituições, mas que não deixa de impressionar. Na saúde foram R$ 2,3 bilhões neste período, cerca de 30% do total de recursos federais desviados.
Na segurança os números também chamam a atenção: segundo o Contas Abertas, entre 2011 e 2012, R$ 3,3 bilhões deixaram de ser investidos na área. Entre 2003 e 2012, foram R$ 7,5 bilhões. No ano passado, dos R$ 2,2 bilhões orçados, apenas cerca de 30% foram efetivamente investidos.
No 21 de abril, celebra-se, mais que uma data, a permanência de valores que inspiram uma nação. Entre eles, o respeito às liberdades e à legítima capacidade de indignação de um povo.

Impossível, no dia de hoje, não reconhecer como o clamor dos brasileiros por um país mais justo permanece atual.

Datafolha, só entre os que conhecem bem os candidatos: Campos, 28%; Dilma, 26%; Aécio, 24%

Instituto Datafolha divulga pesquisa com resultados apenas daqueles que conhecem bem os presidenciáveis Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos:

Eduardo Campos, PSB, 28%
Dilma, 26%
Aécio, 24%

. O resultado configura empate técnico, em razão da margem de erro.

DEBATE SOBRE A LEI KISS
Aprovada no dia 27 de dezembro de 2013, a nova lei de prevenção contra incêndios, a chamada Lei Kiss, ainda gera dúvidas nos municípios quanto a sua aplicação.
Para debater este tema tão importante para a sociedade gaúcha, a Famurs realiza no dia 24 de abril, a partir das 9h, um seminário no auditório do Ministério Público, em Porto Alegre. A inscrição gratuita para o evento deve ser feita pelo site

Eduardo Campos afirma ser contra a legalização do aborto

O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), pré-candidato à Presidência, afirmou na manhã deste domingo que é contra o aborto e que a legislação brasileira é adequada para o assunto e não deve ser alterada. 
. Campos participou das celebrações da missa de Páscoa no Santuário de Aparecida.
Visivelmente constrangido por ter que falar sobre o tema ao lado do cardeal dom Raymundo Damaceno, Campos tentou desconversar. "A legislação brasileira já é adequada. Ela já prevê as circunstâncias e os casos e eu não vejo razão para que se altere exatamente a legislação que o Brasil já tem", disse Campos.

Polícia quer investigar firmas da família de ex-diretor da Petrobras

A Polícia Federal planeja fazer uma devassa nos negócios da família de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras indiciado sob suspeita de ter participado do esquema de lavagem de dinheiro comandado por doleiros. Há suspeitas de que ele abriu empresas em nome da mulher e das duas filhas para firmar contratos.

. “Não temos o menor receio de devassa ou fiscalização nas empresas da família. Está tudo legal”, afirmou à Folha o advogado de Costa, Fernando Fernandes.

. Relatório da PF indica que Costa movimentou, numa única conta, R$ 3 milhões em quatro meses. Um terço desse montante se refere à transferência de um sócio do genro de Costa numa empresa que contratou com a Petrobras.
. A PF passou a investigar empresas e movimentação financeira do ex-diretor da Petrobras e da família dele depois que as filhas e os genros de Costa foram filmados dentro do elevador carregando documentos do escritório do ex-diretor da Petrobras.

Dívida com a União cresce mais em cidades da Copa

Às vésperas da Copa do Mundo, o torneio apresenta mais uma conta: as cidades que receberão os jogos se endividaram em ritmo bem superior ao de capitais que ficaram fora do evento.
Levantamento da Folha em dados do Banco Central aponta que, em dois anos, as dívidas das 12 sedes do Mundial com o Tesouro Nacional ou bancos públicos cresceram, em média, 51%.
. Nas capitais sem Copa, no mesmo período, a taxa cresceu 20%. Dos municípios com jogos, apenas um –Salvador– conseguiu baixar sua dívida com o governo federal no período. Nas demais capitais, quatro reduziram.
. A construção das arenas ficou majoritariamente com os governos estaduais. Já na área de mobilidade urbana, a maior parte dos gastos é financiada com recursos do governo federal. No período pré-Copa, os municípios investiram, sobretudo, em projetos de transporte desengavetados com o pretexto do Mundial.O governo federal estima os custos dessas obras em aproximadamente R$ 8 bilhões –valor equivalente ao que foi gasto na construção e na reforma dos 12 estádios.



Pré-campanha do PSOL gasta R$ 60 mil

Ao contrário do adversário do PV, o futuro candidato do PSOL à Presidência da República, Randolfe Rodrigues, senador pelo Amapá, já roda o País neste período de pré-campanha. Segundo dirigentes partidários, foram gastos até agora R$ 60 mil, principalmente em passagens, hospedagens em hotéis modestos (no máximo três estrelas) e organização de eventos.

. Com o discurso da ética na política como uma de suas bandeiras, Randolfe garante, por exemplo,nãoterusado nenhuma vez a cota de passagens aéreas a que tem direito no Senado para se deslocar em agendas partidárias

Gabrielli: ‘Dilma não pode fugir à responsabilidade’

Ex-comandante da Petrobrás disse ao site Congresso em Foco  ser ‘responsável’ pela compra de Pasadena, mas divide ônus com a presidente.


Presidente da Petrobrás quando foi efetivada a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, José Sérgio Gabrielli atribuiu à presidente Dilma Rousseff, à época à frente do Conselho de Administração da estatal, parte da responsabilidade pelo polêmico negócio. Em entrevista ao Estado , ele disse ser “o responsável”, já que era o presidente da empresa, mas dividiu o ônus com Dilma que, para ele, por presidir o conselho, “não pode fugir à responsabilidade dela”. Gabrielli diz que o resumo executivo em que o conselho baseou sua decisão sobre a compra foi “omisso”, mas que isso não foi relevante para a decisão. Para ele, a queda do preço das ações da Petrobrás se deve à conjuntura externa e “à manutenção artificial dos preços da gasolina no Brasil, abaixo do mercado internacional”.

Ao dar US$ 1 bi para o comunista Mujica, Dilma beneficiará novo superporto de Rocha em prejuízo de Rio Grande

Para ajudar seu amigo comunista do Uruguai, o governo do PT não vacilará nem mesmo diante do dado de que prejudicará interesses diretos do RS.



A Odebrecht, queridinha dos governos do PT, responsável pelas obras bilionárias do porto de Mariel, Cuba, levará de novo a melhor com o governo Dilma, porque caberá a ela construir o superporto no Uruguai, que poderá roubar cargas dos terminais brasileiros, sobretudo do porto de Rio Grande, RS. O governador Tarso Genro, ministros gaúchos e a própria Dilma, são coniventes com a operação de ajuda ao governo esquerdista de Mujica, mesmo sabendo que o superporto de Rocha roubará cargas de Rio Grande.  Há duas semanas, o jornalista Danilo Ucha, JC, denunciou o negócio, que tem sido mantido em absoluto0 sigilo.  O apoio brasileiro, repetindo um financiamento a Cuba, deve ser forte: cerca de US$ 1 bilhão do BNDES, recursos do Orçamento, via Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), e conhecimento técnico, segundo fontes que acompanham a negociação. Leia esta reportagem de O Globo de hoje:

 As conversas entre Brasil e Uruguai para a construção de um porto de águas profundas estão a pleno valor. Maior oferta de frequências marítimas, fretes mais baratos, tempo de deslocamento menor e, principalmente, possibilidade de alcance do mercado asiático pelo Estreito de Magalhães (na extremo sul do continente), em condições de concorrência com o Canal do Panamá, atraem o Brasil. Operadores portuários brasileiros, no entanto, temem uma concorrência com um porto mais moderno, mais capacitado e menos burocrático (e caro) que os nacionais, principalmente no Sul do Brasil.

. O empreendimento será construído em Rocha, cidade a 288 quilômetros de Rio Grande (RS), onde está um dos mais importantes portos brasileiros. O projeto uruguaio, segundo os estudos atuais, é ousado: calado (profundidade) de 20 metros, que permite a atracação de navios com capacidade para até 180 mil toneladas. Os portos do Sul do Brasil têm, no máximo, 14 metros de calado e recebem navios com capacidade de até 78 mil toneladas. O porto uruguaio pode sugar cargas da região, afetando Sul e Centro-Oeste do Brasil, Paraguai, Bolívia e Norte e Centro da Argentina.

. Caso o empreendimento de fato saia do papel, poderá contar não só com recursos do BNDES e do Focem, como do Programa de Financiamento às Exportações (Proex), que prevê, por exemplo, subsídios para tornar a taxa de juros compatível com as do mercado internacional.
Do tamanho de Paranaguá e Rio Grande juntos.

. Como os navios no mundo são cada vez maiores,

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PSDB antecipará para terça o lançamento da candidatura de Aécio Neves

Nesta terça, na reunião de Executiva Nacional do PSDB, a maioria dos presidentes dos 27 diretórios estaduais do partido apresentará moções por escrito aclamando o senador Aécio Neves como candidato da sigla à Presidência da República; textos dirão que o senador mineiro é o nome que unifica a legenda e pedirão que seja antecipada sua nomeação oficial.

A casa não pode cair", por J.R. Guzzo

O diretor da Abril, José Roerto Guzzo, no magistral artigo a seguir, produz uma crítica devastadora sobre a incompetência e corrupção do governo Dilma Roussef, do PT, que constrói seu dia a dia em cima de mentiras, incompetências e engodos. Leia tudo:

Todo brasileiro de olhos abertos para o que está acontecendo no país em geral, e na sua própria vida em particular, sabe muito bem que a coisa está preta.

Há mil e uma razões para isso, como se pode verificar todos os dias pelo noticiário; seria pretencioso, além de inútil, tentar fazer uma lista de todas.

Basta dizer, para encurtar o assunto, que, segundo as últimas pesquisas de opinião, mais de 70% da população acha que assim não vai, e quer mudanças na ação do governo como um todo.

Será que os brasileiros, finalmente, se convenceram de que estão sendo dirigidos por um dos governos mais incompetentes que já tiveram de aguentar – ou, possivelmente, o mais incompetente de todos?

Mais interessante ainda: a propaganda descomunal que o poder público soca todos os dias em cima da população e o uso sistemático da mentira talvez já não estejam dando os resultados que costumam dar.

A presidente Dilma Rousseff, por exemplo, ameaça combater a corrupção na Petrobras, mas diz que os `inimigos da empresa` são os que sugeriram mudar seu nome para ´Petrobrax`, cerca de quinze anos atrás, com a intenção secreta de liquidá-la – e, ao mesmo tempo, faz tudo para impedir que se investigue a roubalheira pública de hoje.


Quanta gente acredita num desvario desses.

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Maria do Rosário quer lugar de Vargas na Mesa da Câmara

A deputada gaúcha Maria do Rosário é a mais forte candidata ao cargo de vice-presidente da Câmara, vago em função da renúncia do deputado André Vargas, PT do Paraná, flagrado em patifarias com o doleiro Youssef.

Ministro de Dilma fez pressão pessoal (verba publicitária de R$ 150 milhões) para calar Rachel Schehrazade

No livro "A Vanguarda do Atraso", 12 jornalistas gaúchos, inclusive o editor, contam em detalhes como foram as pressões dos esbirros que cuidavam da área de comunicação do governo Olívio Dutra, PT, o primeiro a utilizar em larga escala as verbas publicitárias e o cerco político para censurar a mídia no RS. O PT aprendeu a lição, como se perrcebe pelas informações a seguir, todas disponibilizadas na coluna de Felipe Moura Brasil no site www.veja.com.br Leia:

(…) Notícias da TV apurou que a medida [de cortar os comentários da apresentadora Rachel Sheherazade] foi tomada sob pressão do governo federal. Há duas semanas, [o diretor de jornalismo do SBT] Marcelo Parada se reuniu em Brasília com o ministro da Secretaria de Comunicação Social [Secom], Thomas Traumann. Na ocasião, Traumann manifestou desconforto com os comentários de Sheherazade. O ministro controla as verbas do governo federal, que investe cerca de R$ 150 milhões em publicidade por ano no SBT. (…)

Thomas Traumann é o ex-porta-voz da Presidência que, no começo deste ano eleitoral, substituiu Helena Chagas na Secom. A avaliação era que Traumann ”tem perfil mais agressivo e mais afinado com o ex-ministro Franklin Martins”, que coordena a área de comunicação da campanha de Dilma Rousseff e é conselheiro do Instituto Lula.

Só fico imaginando a doçura e a delicadeza com que um petista de perfil agressivo, afinado com o homem que luta pelo “controle social da mídia”, manifesta a um “companhêru” como o coordenador da campanha passada de Dilma, Marcelo Parada, o seu “desconforto” em relação a uma apresentadora que critica o partido de ambos na emissora cujo jornalismo este dirige. Longe de mim crer que a mãe de Sheherazade foi homenageada…

Dilma e Thomas Traumann- Por obeséquio, companheiro Parada, o senhor poderia conversar com esta moça e pedir-lhe gentilmente que pegue mais leve em suas críticas ao governo?

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A greve da Bahia ou quando a cobra prova do seu próprio veneno

Dono do blog Bahia edm Pauta, Vitor Hugo Soares escreveu o material a seguir, intitulado "Greve da PM, tropas do General, bênçãos do Bispo",. onde narra o fecho da greve dos PMs da Bahia, que custou enorme prejuízo político para o governador Jaques Wagner, para Dilma e o PT. Leia tudo:

O governador Jaques Wagner, do PT, por muitas razões, também exibia na Quinta-Feira Santa o ar de alívio de quem tem andado com os nervos à flor da pele nestes dias de tensão, violência, saques, mortes e tumulto no estado que ele comanda.
Sem poder cantar vitória nos moldes dos grevistas, ou a exemplo dele próprio quando patrocinava na Bahia ou apoiava em discursos inflamados no Congresso, em Brasília, greves de polícias militares contra o governo de Antonio Carlos Magalhães, o governador petista pelo menos deve escapar de ser malhado como "Judas", neste Sábado de Aleluia de 2014, como entidades de apoio à greve e alguns de seus adversários, na política local e nacional, já planejavam fazer se o impasse no movimento continuasse.
Wagner agora puxa a ponta oposta da corda, no jogo sindical onde ele surgiu e cresceu na política, até se eleger deputado, tornar-se ministro e homem de confiança do presidente Lula, antes de galgar o mais elevado posto de comando no Estado, onde se mantém há dois mandatos.
Quando a greve estourou desta vez, sua providência inicial e mais imediata foi pedir à presidente Dilma o envio de tropa do Exército e da Força Nacional, “para garantir a segurança da população baiana”.
Anteontem, Wagner teve ao seu lado como escudeiros no Centro Administrativo da Bahia, o ministro da Justiça e companheiro de partido, José Eduardo Cardozo, e vários chefes militares de alto coturno das Forças Armadas e da Força Nacional, deslocados de Brasília e de outras regiões do país pela presidente da República, para dar uma força ao amigo e companheiro de partido em apuros – aquele que ela escolheu para ser o coordenador no Nordeste de sua campanha pela reeleição.

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Serra já está fora do Sirio-Libanês

O ex-governador José Serra teve alta médica na tarde deste sábado e deixou o Hospital Sírio Libanês. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital. Opolítico estava internado desde terça-feira, por conta de uma infecção bacteriana. 

Tuma Júnior já vendeu 100 mil "Assassinato de Reputações"

A Topbooks comemorou oficialm ente a venda dos 100 mil primeiros exemplares do livro de Tuma Júnior, “Assassinato de Reputações”. Considerando-se o que cabe ao autor, Tuma Júnior já faturou R$ 700 mil. 
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