ENTREVISTA
Nem Tarso ganha com o trucidamento político atual no RS
Deputado Jerônimo Gorgen, presidente do PP do RS
A guerra de desgaste produzida pelo PT contra o governo estadual e Yeda, significa que Tarso Genro está garantido para o Piratini em 2010 ?
Ninguém está ganhando e todos estão perdendo com essa guerra abusiva e cansativa.
Então, Tarso não se beneficia ?
Os atores políticos parecem raivosos demais e produtivos de menos aos olhos do eleitorado.
Como é que fica 2010 ?
O cenário atual não beneficia Tarso, Yeda, Rigotto.
O senhor acha que a sociedade gaúcha agüenta este trucidamento político existente neste momento no RS?
Não agüenta e todos nós, políticos, estamos pagando pela má impressão que a população está tendo do que ocorre. Isto precisa ter um fim ou no ano que vem teremos resultados eleitorais surpreendentes.
Dica de restaurante - Experimente a comida alemã do Rita Hoppner
DICA DE RESTAURANTE
Comida alemã aos domingos
O acolhedor restaurante do Hotel Rita Hoppner, Gramado, RS, serve variados pratos da culinária alemã, inclusive eisbehn (joelho de porco), pato, bife enrolado, chuletas semi-desossadas grelhadas, purês de maçã e batata, além de repolho roxo. Apenas R$ 35,00. O editor recomenda vivamente.
- Os hotéis e pousadas de Gramado estão lotados neste feriadão, mas você pode pegar a estrada e alcançar a cidade em apenas uma hora e meia (por Taquara) ou duas horas (por Nova Petrópolis).
Comida alemã aos domingos
O acolhedor restaurante do Hotel Rita Hoppner, Gramado, RS, serve variados pratos da culinária alemã, inclusive eisbehn (joelho de porco), pato, bife enrolado, chuletas semi-desossadas grelhadas, purês de maçã e batata, além de repolho roxo. Apenas R$ 35,00. O editor recomenda vivamente.
- Os hotéis e pousadas de Gramado estão lotados neste feriadão, mas você pode pegar a estrada e alcançar a cidade em apenas uma hora e meia (por Taquara) ou duas horas (por Nova Petrópolis).
Dica de livro - A Bliblioteca Esquecida de Hitler
DICA DE LIVRO
A Biblioteca Esquecida de Hitler, Timothy W. Ryback, Companhia das Letras, 328 páginas, R$ 46,00.
. O livro conta de que modo os livros influenciaram o pensamento e as ações de Hitler, inclusive a obra anti-semita de Henry Ford, O Judeu Internacional. Pouca gente sabe que Ford era um fascista declarado. É o livro de cabeceira do editor neste feriadão.
A Biblioteca Esquecida de Hitler, Timothy W. Ryback, Companhia das Letras, 328 páginas, R$ 46,00.
. O livro conta de que modo os livros influenciaram o pensamento e as ações de Hitler, inclusive a obra anti-semita de Henry Ford, O Judeu Internacional. Pouca gente sabe que Ford era um fascista declarado. É o livro de cabeceira do editor neste feriadão.
Conheça os termos do contrato de casamento de Magda e Marcelo
A ida de Paulo Azeredo a Brasília pra ouvir Magda Koenigkan, a mulher de Marcelo Cavalcante, ex-representante do governo do RS em Brasília, decorre do depoimento que ela concedeu ao Ministério Público Federal contra Yeda, o PSDB e empresários do RS.
. O marido de Magda, Marcelo, foi assassinado no começo deste ano e a Polícia de Brasília ainda não sabe quem o matou.
. Magda e Marcelo não viviam há muito tempo juntos. No dia 23 de setembro do ano passado, poucos meses antes de Marcelo ser assassinado, ele e Magda foram ao 1º Ofício de Notas de Brasília, onde produziram uma Escritura Pública Declaratória de Reconhecimento de União Estável com Regulação Patrimonial. Na escritura (o editor tem uma cópia fornecida pelo Cartório), ambos renunciaram a qualquer bem de um ou de outro, inclusive os que viessem a ser amealhados, mas o texto é claro ao abrir a única exceção ao caso:
- Os dois parceiros só não renunciavam a uma possível pensão por morte, cláusula curiosa no caso de dois amantes tão jovens e que se conheceram meses antes.
. Cinco meses depois, Marcelo foi assassinado. A Polícia ainda não sabe se ele foi assassinado ou se cometeu suicídio, mas tanto num caso como no outro persistem dúvidas sobre quem ou o quê estaria por trás da tragédia. No início deste ano, a deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas, sem provas, produziram denúncias escabrosas contra Yeda, o PSDB e empresários do RS, insinuando que todos tinham participação no caso. Desafiados a provar o que diziam, os dois calaram-se.
. O marido de Magda, Marcelo, foi assassinado no começo deste ano e a Polícia de Brasília ainda não sabe quem o matou.
. Magda e Marcelo não viviam há muito tempo juntos. No dia 23 de setembro do ano passado, poucos meses antes de Marcelo ser assassinado, ele e Magda foram ao 1º Ofício de Notas de Brasília, onde produziram uma Escritura Pública Declaratória de Reconhecimento de União Estável com Regulação Patrimonial. Na escritura (o editor tem uma cópia fornecida pelo Cartório), ambos renunciaram a qualquer bem de um ou de outro, inclusive os que viessem a ser amealhados, mas o texto é claro ao abrir a única exceção ao caso:
- Os dois parceiros só não renunciavam a uma possível pensão por morte, cláusula curiosa no caso de dois amantes tão jovens e que se conheceram meses antes.
. Cinco meses depois, Marcelo foi assassinado. A Polícia ainda não sabe se ele foi assassinado ou se cometeu suicídio, mas tanto num caso como no outro persistem dúvidas sobre quem ou o quê estaria por trás da tragédia. No início deste ano, a deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas, sem provas, produziram denúncias escabrosas contra Yeda, o PSDB e empresários do RS, insinuando que todos tinham participação no caso. Desafiados a provar o que diziam, os dois calaram-se.
Azeredo e Coffy quase se encontram em Brasília
Neste feriadão dois deputados estaduais gaúchos que estão em campos opostos por pouco não se cruzaram em Brasília:
1) o deputado Paulo Azeredo, do PDT, algoz de Yeda na CPI do PT, foi buscar informações e inspiração com a mulher de Marcelo Cavalcante.
2) o deputado Coffy Rodrigues, do PSDB, algoz de Feijó na CPI do PT, foi buscar informações e inspiração no TSE.
- Nem o governo e nem a oposição acha que o caso da CPI do PT é de game over.
1) o deputado Paulo Azeredo, do PDT, algoz de Yeda na CPI do PT, foi buscar informações e inspiração com a mulher de Marcelo Cavalcante.
2) o deputado Coffy Rodrigues, do PSDB, algoz de Feijó na CPI do PT, foi buscar informações e inspiração no TSE.
- Nem o governo e nem a oposição acha que o caso da CPI do PT é de game over.
DEM gaúcho entrou em sintonia fina com DEM nacional
O DEM gaúcho age em sintonia fina com o DEM de Rodrigo Maia, presidente nacional do Partido.
. Erra quem acha que os democratas gaúchos são dissidentes.
. Erra quem acha que os democratas gaúchos são dissidentes.
Ciro, presidenciável e bandeirantável, falará nesta quarta na Federasul
OPINIÃO DO LEITOR
Nas eleições de 2002, tive o desprazer de assistir um discurso do tal cidadão, e no coquetel que seguiu depois perguntei a ele qua faria com a dívida pública, qua na época beirava os 60% do PIB... ele inventou um termo nordestinizado pra não dizer CALOTE. Um sujeito destes não merece o mínimo de público. Espero qua na Federasul, só esteja o Cairoli e o Feijó pra assistir as palhaçadas deste homem. Marcelo Salésio, Porto Alegre, RS.
Nota do editor - O editor tem Ciro no pior conceito.
Na quarta-feira estará de volta ao comando do Tá na Mesa, da Federasul, o presidente José Cairolli, que passou 15 dias na Itália.
. O prato do dia será o irascível deputado Ciro Gomes.
- Ciro tem registrado ótima pontuação nas pesquisas de intenção de votos para presidente, mas Lula e o PT de Zé Dirceu tentam convence-lo a disputar o governo de São Paulo pelo PSB, mas com o apoio do PT. Lula e Zé Dirceu sabem que o PT não tem candidato para derrotar Alckmin, contam com a boa presença de Ciro Gomes junto ao eleitorado nordestino de SP e querem desgastar Serra, ao mesmo tempo em que fortalecem Dilma.
Nas eleições de 2002, tive o desprazer de assistir um discurso do tal cidadão, e no coquetel que seguiu depois perguntei a ele qua faria com a dívida pública, qua na época beirava os 60% do PIB... ele inventou um termo nordestinizado pra não dizer CALOTE. Um sujeito destes não merece o mínimo de público. Espero qua na Federasul, só esteja o Cairoli e o Feijó pra assistir as palhaçadas deste homem. Marcelo Salésio, Porto Alegre, RS.
Nota do editor - O editor tem Ciro no pior conceito.
Na quarta-feira estará de volta ao comando do Tá na Mesa, da Federasul, o presidente José Cairolli, que passou 15 dias na Itália.
. O prato do dia será o irascível deputado Ciro Gomes.
- Ciro tem registrado ótima pontuação nas pesquisas de intenção de votos para presidente, mas Lula e o PT de Zé Dirceu tentam convence-lo a disputar o governo de São Paulo pelo PSB, mas com o apoio do PT. Lula e Zé Dirceu sabem que o PT não tem candidato para derrotar Alckmin, contam com a boa presença de Ciro Gomes junto ao eleitorado nordestino de SP e querem desgastar Serra, ao mesmo tempo em que fortalecem Dilma.
Irã vai as urnas hoje para destronar Ahmadinejad
O Irã vai hoje às urnas em eleições que o Ocidente acompanha com atenção na expectativa de que uma derrota do presidente conservador Mahmoud Ahmadinejad impulsione a política de reabertura diplomática do governo Barack Obama, que até aqui encontrou pouco eco vindo de Teerã.
. Segundo vários analistas ouvidos pela Folha, o candidato reformista Mir Hossein Mousavi, 67, é o favorito para vencer hoje o primeiro turno das eleições iranianas -se nenhum candidato superar 50% dos votos haverá segundo turno na sexta que vem. Além de Mousavi e Ahmadinejad, há outros dois candidatos.
. Segundo vários analistas ouvidos pela Folha, o candidato reformista Mir Hossein Mousavi, 67, é o favorito para vencer hoje o primeiro turno das eleições iranianas -se nenhum candidato superar 50% dos votos haverá segundo turno na sexta que vem. Além de Mousavi e Ahmadinejad, há outros dois candidatos.
PMDB e PT contra o terceiro mandato para Lula
Peemedebistas e petistas decidiram se unir para barrar a proposta de emenda constitucional (PEC) que concede ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o direito de concorrer a um terceiro mandato consecutivo.
. Numa dobradinha, o deputado José Genoino (PT-SP) deve apresentar até a próxima semana um parecer contra a admissibilidade da PEC, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Tadeu Filippelli (PMDB-DF), colocará a proposta em votação na sessão seguinte à leitura do relatório do petista, com a recomendação de que a bancada peemedebista confirme essa posição.
. Numa dobradinha, o deputado José Genoino (PT-SP) deve apresentar até a próxima semana um parecer contra a admissibilidade da PEC, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Tadeu Filippelli (PMDB-DF), colocará a proposta em votação na sessão seguinte à leitura do relatório do petista, com a recomendação de que a bancada peemedebista confirme essa posição.
OMS anuncia 1ª pandemia de gripe em 41 anos
Após cuidadoso acerto político, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou ontem que o mundo vive uma pandemia moderada da gripe suína, a primeira do século 21. Isso significa que há transmissão de casos em pelo menos duas regiões do mundo.
. Porém, em termos práticos, a OMS admite que não há nada novo que os governos possam fazer. A ordem é manter a vigilância e, para as pessoas, a recomendação é ter calma.São 28,7 mil casos da doença em 74 países e 144 mortes.
. No Brasil, os casos confirmados subiram para 52. O Ministério da Saúde informou que nada muda no procedimento adotado.
. Porém, em termos práticos, a OMS admite que não há nada novo que os governos possam fazer. A ordem é manter a vigilância e, para as pessoas, a recomendação é ter calma.São 28,7 mil casos da doença em 74 países e 144 mortes.
. No Brasil, os casos confirmados subiram para 52. O Ministério da Saúde informou que nada muda no procedimento adotado.
Jobim acha que punir militares é ''revanchismo''
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, reacendeu um tema explosivo ao classificar ontem como "revanchismo" a ideia, defendida por setores do governo, de punir militares e agentes de Estado que praticaram tortura durante o regime militar (1964-1985).
. Em entrevista à Agência Brasil, ele disse que a Lei da Anistia, de 1979, promoveu ampla reconciliação nacional e perdoou os excessos cometidos dos dois lados. "A questão hoje não é discutir se é a favor ou contra torturadores, mas se podemos ou devemos rever um acordo que foi feito pela classe política", afirmou.
. As declarações do ministro provocaram imediata reação. "O que se busca, com o enquadramento de torturadores, é demonstrar que a ação abjeta que exerceram não configura ato político, mas crime comum, hediondo, de lesa-humanidade", afirmou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto.
. Em entrevista à Agência Brasil, ele disse que a Lei da Anistia, de 1979, promoveu ampla reconciliação nacional e perdoou os excessos cometidos dos dois lados. "A questão hoje não é discutir se é a favor ou contra torturadores, mas se podemos ou devemos rever um acordo que foi feito pela classe política", afirmou.
. As declarações do ministro provocaram imediata reação. "O que se busca, com o enquadramento de torturadores, é demonstrar que a ação abjeta que exerceram não configura ato político, mas crime comum, hediondo, de lesa-humanidade", afirmou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto.
50% dos que pedem a CPI do PT são réus na Justiça
Pelo menos seis dos 9 deputados do PT que assinaram o pedido da CPI do PT já sentam nos bancos dos réus no RS ou sofreram sanções do Tribunal de Contas do Estado. O editor foi atrás de informações no Fórum de Porto Alegre e Alvorada, no Tribunal de Justiça e no TCE do RS. A lista a seguir fala por si só. O grupo de deputados investigados, processados e punidos, quer investigar a campanha de Yeda em 2006 e também o seu governo.
. São: Daniel Bordignon, Raul Pont, Stela Farias, Adão Villaverde, Elvino Boihn Gass e Dionilso Marcon.
. Do PDT, dois dos quatro deputados estão no mesmo caso. A lista inclui Adroaldo Loureiro e Gilmar Sossela.
- A deputada Stela Farias é a campeã, com sete ações em juízo, sem contar as sanções impostas pelo Tribunal de Contas do Estado.
. São: Daniel Bordignon, Raul Pont, Stela Farias, Adão Villaverde, Elvino Boihn Gass e Dionilso Marcon.
. Do PDT, dois dos quatro deputados estão no mesmo caso. A lista inclui Adroaldo Loureiro e Gilmar Sossela.
- A deputada Stela Farias é a campeã, com sete ações em juízo, sem contar as sanções impostas pelo Tribunal de Contas do Estado.
Cigam (software de gestão) quer faturar R$ 30 mi este ano
Com matriz em Novo Hamburgo e com 26 franquias no Brasil, a Cigam, 466 colaboradores, já apurou crescimento de 35% nas suas vendas do primeiro trimestre. A empresa desenvolve, fabrica e vende sistemas de gestão. É a maior do Sul.
. A idéia da Cigam era avançar 20% no ano, mas se prosseguir no ritmo atual, as vendas do ano irão a R$ 30 milhões.
. Foi o que disse ao editor o diretor da empresa de Novo Hamburgo, Robinson Klein. E-mail: robinson.klein@cigam.com.brSite: www.cigam.com.br
. A idéia da Cigam era avançar 20% no ano, mas se prosseguir no ritmo atual, as vendas do ano irão a R$ 30 milhões.
. Foi o que disse ao editor o diretor da empresa de Novo Hamburgo, Robinson Klein. E-mail: robinson.klein@cigam.com.brSite: www.cigam.com.br
Gramado irrita visitantes com mal organizado estacionamento pago
A prefeitura de Gramado, maior cidade turística gaúcha, resolveu hostilizar os turistas e de quebra também a população local que utiliza carro, porque introduziu um sistema de estacionamento público rotativo e pago nas ruas da zona central, mas não se dispôs a usar parquímetros, como ocorre em Porto Alegre e qualquer outra cidade do mundo. A prefeitura resolveu dar emprego a dezenas de "laranjinhas", como são chamados os "azuizinhos" de Gramado, o que obriga os motoristas a uma caçada em busca de atendimento.
. A cobrança em si de estacionamento público numa cidade pequena como Gramado, que além disto vive do turismo, é um ato de burrice, porque a cidade é rica, não precisa desse dinheiro e já cobra dos visitantes valores que em média oscilam entre 10% a 20% mais do que por serviços semelhantes oferecidos em Porto Alegre. É apenas um exemplo. A explicação de que é preciso garantir vagas rotativas para todos não tem sentido, já que o serviço pode ser garantido facilmente por empresas como a Safe Park. É apenas um exemplo.
- Neste feriadão, Gramado está superlotada de turisitas e visitantes. Ao cair da noite desta quinta-feira, o tempo fechou e a temperatura caiu para apenas 9 graus.
. A cobrança em si de estacionamento público numa cidade pequena como Gramado, que além disto vive do turismo, é um ato de burrice, porque a cidade é rica, não precisa desse dinheiro e já cobra dos visitantes valores que em média oscilam entre 10% a 20% mais do que por serviços semelhantes oferecidos em Porto Alegre. É apenas um exemplo. A explicação de que é preciso garantir vagas rotativas para todos não tem sentido, já que o serviço pode ser garantido facilmente por empresas como a Safe Park. É apenas um exemplo.
- Neste feriadão, Gramado está superlotada de turisitas e visitantes. Ao cair da noite desta quinta-feira, o tempo fechou e a temperatura caiu para apenas 9 graus.
Lopes, Noblesse e Leindecker comercializam Goldsztein Cyrela no RS
A partir deste mês a Lopes também comercializará os imóveis da Goldsztein Cyrela no RS. Ela já fazia isto no Paraná e SC, mas no caso da Cyrela, a parceria sempre foi nacional.
. No RS, além da Lopes, prosseguirão comercializando imóveis do grupo a Noblesse e a Leindecker.
. No RS, além da Lopes, prosseguirão comercializando imóveis do grupo a Noblesse e a Leindecker.
Aplub decidiu comprar seguradora de âmbito nacional
A Aplub está comprando uma seguradora. O negócio já evoluiu muito. A seguradora é de São Paulo.
. A idéia da Aplub é focar os negócios de seguros apenas na região Sul (Paraná, Santa Catarina e RS).
. A idéia da Aplub é focar os negócios de seguros apenas na região Sul (Paraná, Santa Catarina e RS).
Maior construtora do Sul desembarca no RS
Desembarcou neste primeiro semestre no RS a maior construtora da região Sul, a Criciúma Construções, cuja especialidade é assumir obras paradas e tocá-las adiante. A construtora entrega 232 mil m2 de área construída por ano.
. O primeiro negócio do empreendedor catarinense Rogério Cezinski é o Miami Tower, de Canoas, cujas obras pararam quando o a construção estava com 18% . Dentro de dois anos e meio serão entregues os 126 apartamentos. A obra é de 18.900 m2.
- Cezinski está de olho nos dois empreendimentos que o shopping Iguatemi anunciou para Porto Alegre, mas topa examinar outros negócios em Porto Alegre, Canoas e Torres (em Torres, a Criciúma Construções já tem dois negócios).
. O primeiro negócio do empreendedor catarinense Rogério Cezinski é o Miami Tower, de Canoas, cujas obras pararam quando o a construção estava com 18% . Dentro de dois anos e meio serão entregues os 126 apartamentos. A obra é de 18.900 m2.
- Cezinski está de olho nos dois empreendimentos que o shopping Iguatemi anunciou para Porto Alegre, mas topa examinar outros negócios em Porto Alegre, Canoas e Torres (em Torres, a Criciúma Construções já tem dois negócios).
População reage e vaia sindicalistas que pararam o metrô
Entra hoje no nono dia a greve dos metroviários do Trensurb, que liga Porto Alegre a São Leopoldo.
. Nesta quarta-feira, os sindicalistas tentaram explicar suas razões aos usuários, mas foram recebidos com vaias.
. Nesta quarta-feira, os sindicalistas tentaram explicar suas razões aos usuários, mas foram recebidos com vaias.
Artigo - Amazônia: uma questão militar
CLIPPING
Jornal do Brasil, 11 de junho
Coisas da Política
Amazônia: uma questão militar
Mauro Santayana
O projeto, elaborado pelo ministro Mangabeira Unger, e alterado nas discussões interministeriais, de regularização da posse das terras amazônicas, já não era o melhor, e se complicou com as emendas acrescentadas pelos parlamentares. A questão prioritária da Amazônia é a da soberania, e nisso podemos duvidar do Congresso, que não parece submetido plenamente à vontade do povo. A ação parlamentar dos últimos anos não nos conforta: ela se faz mais pro domo sua, do que no interesse geral do país. No caso em pauta, Câmara e Senado, em sua maioria – embora, no Senado, fosse de apenas dois votos – agiram para atender aos interesses dos empresários do agronegócio e outros.
Os estudos recomendavam que se regularizassem apenas as posses cadastradas até 400 hectares de área, o que corresponderia a 81% dos ocupantes e a 7,8 milhões de hectares. Ainda no âmbito do Poder Executivo, decidiu-se ampliar a área a ser concedida a 1.500 hectares, o que eleva a 67 milhões de hectares o total das glebas. De acordo com omissão do projeto aprovado, estrangeiros, tanto como pessoas físicas quanto jurídicas, poderão ser beneficiados, o que favorecerá a desnacionalização do território. Além disso, os latifundiários que vivem fora – e mantêm laranjas ou prepostos nas glebas – poderão regularizá-las, e revendê-las três anos depois, o que retira do projeto o seu interesse social, em benefício dos ricos.
O presidente Lula declarou, ontem, que irá vetar os acréscimos à medida provisória. É provável que, ao reexaminar a questão, ele venha a proibir claramente a legalização de terras ocupadas por estrangeiros, qualquer que seja sua extensão. Talvez fosse melhor que a vetasse por inteiro, e mandasse ouvir a sociedade, antes de enviar ao Congresso não medida provisória mas projeto de lei, bem estruturado. Não está em jogo uma situação conjuntural mas a integridade do território brasileiro. A Amazônia já é ocupada pelas ONGs, missões religiosas, madeireiras indonésias, antropólogos neolíticos, caçadores de bichos e plantas medicinais, traficantes de drogas e minerais.
A questão, mais do que fundiária, é bélica. Não temamos usar o adjetivo que expressa a ultima ratio das nações. Seria importante que as Forças Armadas fossem reforçadas com homens e equipamentos, uma vez que não se trata só de preservar a Amazônia mas, sim, de reconquistá-la, reincorporá-la, em todas as suas dimensões, ao território e à alma nacional. Desde o projeto malsinado da internacionalização da Hileia, durante o governo Dutra, damos ao mundo a impressão de que nos sentimos constrangidos em possuir tal patrimônio. É como se, por incompetência, estivéssemos dispostos a compartilhar sua soberania com os outros. A realidade, no entanto, demonstra que só nós mesmos, os brasileiros, e ninguém mais, dispomos da experiência, da vontade e do conhecimento para usufruir racionalmente do território e assegurar seu futuro. Isso significa dispensar a ajuda de organizações estrangeiras, restringir e fiscalizar a ação de "pesquisadores", bem como as missões religiosas – e garantir aos órgãos civis do governo a execução de política fundiária adequada. Ao mesmo tempo, é necessária vigilância da cidadania sobre o Congresso. Se houvesse pressão legítima dos cidadãos, o Parlamento não teria amolgado a medida provisória, contra o interesse da nação como um todo.
Alguns antropólogos e ongueiros combatem a presença militar ali pelos motivos que os historiadores conhecem. Os ingleses, a pretexto de observações botânicas, enviaram, em meados do século 19, ao Norte do Brasil – com autorização do nosso governo imperial – o explorador alemão Robert Schomburgk. O "pesquisador" se assenhoreou da região do Pirara e, a pretexto de proteger tribos indígenas (as mesmas que foram protegidas agora pelo STF, na amputação de Roraima), colocou os marcos de soberania inglesa em nosso território. Em 1904, perdemos grande parcela daquelas terras para os ingleses, com o laudo de arbitragem de Vittorio Emanuele II, da Itália, que se baseou, entre outras "provas", no depoimento de índios macuxis, que brandem agora bandeiras da "nação indígena" em Roraima.
Quem entende da Amazônia são os seus caboclos e indígenas não "catequizados" pelos estrangeiros. Quem entende dos caboclos e dos indígenas, com a experiência do convívio solidário, desde a heroica saga de Rondon, são os militares.
Jornal do Brasil, 11 de junho
Coisas da Política
Amazônia: uma questão militar
Mauro Santayana
O projeto, elaborado pelo ministro Mangabeira Unger, e alterado nas discussões interministeriais, de regularização da posse das terras amazônicas, já não era o melhor, e se complicou com as emendas acrescentadas pelos parlamentares. A questão prioritária da Amazônia é a da soberania, e nisso podemos duvidar do Congresso, que não parece submetido plenamente à vontade do povo. A ação parlamentar dos últimos anos não nos conforta: ela se faz mais pro domo sua, do que no interesse geral do país. No caso em pauta, Câmara e Senado, em sua maioria – embora, no Senado, fosse de apenas dois votos – agiram para atender aos interesses dos empresários do agronegócio e outros.
Os estudos recomendavam que se regularizassem apenas as posses cadastradas até 400 hectares de área, o que corresponderia a 81% dos ocupantes e a 7,8 milhões de hectares. Ainda no âmbito do Poder Executivo, decidiu-se ampliar a área a ser concedida a 1.500 hectares, o que eleva a 67 milhões de hectares o total das glebas. De acordo com omissão do projeto aprovado, estrangeiros, tanto como pessoas físicas quanto jurídicas, poderão ser beneficiados, o que favorecerá a desnacionalização do território. Além disso, os latifundiários que vivem fora – e mantêm laranjas ou prepostos nas glebas – poderão regularizá-las, e revendê-las três anos depois, o que retira do projeto o seu interesse social, em benefício dos ricos.
O presidente Lula declarou, ontem, que irá vetar os acréscimos à medida provisória. É provável que, ao reexaminar a questão, ele venha a proibir claramente a legalização de terras ocupadas por estrangeiros, qualquer que seja sua extensão. Talvez fosse melhor que a vetasse por inteiro, e mandasse ouvir a sociedade, antes de enviar ao Congresso não medida provisória mas projeto de lei, bem estruturado. Não está em jogo uma situação conjuntural mas a integridade do território brasileiro. A Amazônia já é ocupada pelas ONGs, missões religiosas, madeireiras indonésias, antropólogos neolíticos, caçadores de bichos e plantas medicinais, traficantes de drogas e minerais.
A questão, mais do que fundiária, é bélica. Não temamos usar o adjetivo que expressa a ultima ratio das nações. Seria importante que as Forças Armadas fossem reforçadas com homens e equipamentos, uma vez que não se trata só de preservar a Amazônia mas, sim, de reconquistá-la, reincorporá-la, em todas as suas dimensões, ao território e à alma nacional. Desde o projeto malsinado da internacionalização da Hileia, durante o governo Dutra, damos ao mundo a impressão de que nos sentimos constrangidos em possuir tal patrimônio. É como se, por incompetência, estivéssemos dispostos a compartilhar sua soberania com os outros. A realidade, no entanto, demonstra que só nós mesmos, os brasileiros, e ninguém mais, dispomos da experiência, da vontade e do conhecimento para usufruir racionalmente do território e assegurar seu futuro. Isso significa dispensar a ajuda de organizações estrangeiras, restringir e fiscalizar a ação de "pesquisadores", bem como as missões religiosas – e garantir aos órgãos civis do governo a execução de política fundiária adequada. Ao mesmo tempo, é necessária vigilância da cidadania sobre o Congresso. Se houvesse pressão legítima dos cidadãos, o Parlamento não teria amolgado a medida provisória, contra o interesse da nação como um todo.
Alguns antropólogos e ongueiros combatem a presença militar ali pelos motivos que os historiadores conhecem. Os ingleses, a pretexto de observações botânicas, enviaram, em meados do século 19, ao Norte do Brasil – com autorização do nosso governo imperial – o explorador alemão Robert Schomburgk. O "pesquisador" se assenhoreou da região do Pirara e, a pretexto de proteger tribos indígenas (as mesmas que foram protegidas agora pelo STF, na amputação de Roraima), colocou os marcos de soberania inglesa em nosso território. Em 1904, perdemos grande parcela daquelas terras para os ingleses, com o laudo de arbitragem de Vittorio Emanuele II, da Itália, que se baseou, entre outras "provas", no depoimento de índios macuxis, que brandem agora bandeiras da "nação indígena" em Roraima.
Quem entende da Amazônia são os seus caboclos e indígenas não "catequizados" pelos estrangeiros. Quem entende dos caboclos e dos indígenas, com a experiência do convívio solidário, desde a heroica saga de Rondon, são os militares.
Crise diminui e John Deere reabre em julho sua fábrica de colheitadeiras no RS
Dentro de pouco mais de 15 dias será reativada a fábrica de colheitadeiras da John Deere, localizada em Horizontina, RS. A fábrica está fechada há dois meses.
. 80% do dinheiro que a prefeitura arrecada de impostos tem a ver com a John Deere.
. O diretor para a América do Sul do grupo americano, Paulo Herrmann, disse que as encomendas ainda não voltaram aos níveis pré-crise (setembro do ano passado), mas permitem a retomada das operações. A John Deere acha que o pior já passou.
. A fábrica de Horizontina tem 1,7 mil tabalhadotres, mas tinha 2,1 mil antes da crise. As vendas caíram 70% no pior momento. A produção começará com 13 máquinas por dia, bem abaixo das 24 da sua capacidade plena.
- A John Deere também fabrica tratores, mas isto ocorre na sua nova fábrica de Motenegro. O segmento não foi afetado pela crise, graças a programas de incentivos bancados pelo governo federal.
. 80% do dinheiro que a prefeitura arrecada de impostos tem a ver com a John Deere.
. O diretor para a América do Sul do grupo americano, Paulo Herrmann, disse que as encomendas ainda não voltaram aos níveis pré-crise (setembro do ano passado), mas permitem a retomada das operações. A John Deere acha que o pior já passou.
. A fábrica de Horizontina tem 1,7 mil tabalhadotres, mas tinha 2,1 mil antes da crise. As vendas caíram 70% no pior momento. A produção começará com 13 máquinas por dia, bem abaixo das 24 da sua capacidade plena.
- A John Deere também fabrica tratores, mas isto ocorre na sua nova fábrica de Motenegro. O segmento não foi afetado pela crise, graças a programas de incentivos bancados pelo governo federal.
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