O Supremo Tribunal Federal retoma nesta quinta-feira o julgamento sobre a legalidade de revista íntima nos presídios para evitar a entrada de drogas, armas e celulares. O julgamento começou em 2016 e já foi suspenso por diversos pedidos de visita. A Corte julga um recurso do Ministério Público para reverter a absolvição de uma mulher flagrada tentando entrar em um presídio de Porto Alegre com 96 gramas de maconha, que estavam enrolados em um preservativo e acondicionados na vagina.Na primeira instância, ela foi condenada, mas a Defensoria Pública recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), que a absolveu, por entender que o procedimento de revista íntima foi ilegal.
Até o momento, a Corte registra placar de 6 votos a 4 para proibir as revistas vexatórias.
Contra a revista - Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Rosa Weber (atualmente aposentada).
A favor da revista - Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Nunes Marques e André Mendonça
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Após Cristiano Zanin também acompanhar o entendimento de Fachin, Moraes pediu destaque e interrompeu o julgamento.
2 comentários:
JOGO DE CENA, CAFAJESTAGEM PURA, ELES ENTRAM EM ACORDO FORA DO CIRCÃO E PHODEM COM A SOCIEDADE REFÉM DOS CRIMINOSOS E DE SEUS AMANTES E DEFENSORES NA JUSTIÇA.
olha, é realmente o rabo abanando o cachorro nesse país...é um negocio cansativo demais esse mundo esclerosado do progressismo...um discussao de gente muito bem paga para decidir o obvio, ou seja, todos tem de ser revistados...a muie esconde capim na vagina e muda-se um sistema todo porque virou vitima...
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