Virologista da Fiocruz diz que não houve aumento de casos graves de vírus chinês

Enquanto autoridades de saúde do Rio de Janeiro veem uma possível associação entre o aumento de casos de covid-19 entre cariocas e a subvariante BQ.1 do coronavírus, no Amazonas, a alta nas infecções, até o momento, está relacionada à subvariante BA.5.3.1, outra mutação genética do coronavírus SARS-CoV-2.

A conclusão é do virologista Felipe Naveca, coordenador do Núcleo de Vigilância de Vírus Emergentes, Reemergentes ou Negligenciados do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia). Em investigação realizada em amostras colhidas até 21 de outubro, a subvariante BA.5.3.1 mostrou predomínio de 94%, enquanto só um caso da BQ.1 foi encontrado.

2 comentários:

Anônimo disse...

Os vírus evoluem como sopas de letrinhas, cada um mais danoso que os anteriores. Vacinas também evoluem e novas aparecem. Logo teremos uma para cada estação do ano. O governo fornecerá as obrigatórias para que ninguém pereça deles, podendo ser de tudo, menos do ......

Anônimo disse...

é mesmo? Fiocruz é uma fundação do Rio de Janeiro sem nenhuma relevância. Daquela medicazinha vagabunda que foi mentir na CPI.

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